quinta-feira, 11 de março de 2010

Qual o Tamanho da Arca de Noé

Introdução


Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de

John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do

darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências

geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.

Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em

nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a

partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido

apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando

examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato

mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270

relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o

mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma

inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre

em contradição.

A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas

conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria

possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam

sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e

científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.

• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na

geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os

fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o

surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas

por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo,

porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a

interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que

gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um

dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.

Tamanho e dimensões da Arca de Noé

A arca tinha "300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 côvados de altura". O côvado

era a unidade de medida da antiguidade, correspondendo aprox. do cotovelo de um homem

até a ponta de seus dedos. Há quem acredite que Moisés tenha usado o côvado egípcio, mas

a maioria acredita que ele usou o côvado de seu país, o hebraico. Os hebreus e os egípcios

usaram dois tipos de côvados: um maior e outro menor. Dos côvados egípcios, o MAIOR tinha

cerca de 52 centímetros e o MENOR, 45 cm. O CÔVADO HEBREU MAIOR tinha cerca de 53

centímetros, e o CÔVADO HEBREU MENOR tinha entre 45,7 e 43 centímetros.

Com base no 'côvado hebreu menor’, a arca teria aproximadamente 135 metros de

comprimento, 22,5 metros de largura e cerca de treze metros de altura, (considerando-o como

45 cm).

Considerando o ‘côvado hebreu maior’, teríamos a arca com dimensões maiores: - cerca de

159 metros de comprimento, 26,5 m de largura e cerca de 15,9 m de altura. As dimensões do

côvado hebreu menor, (135 m comprimento x 22,5 m largura x 13 m de altura) se tornaram

as 'dimensões padrões' aceita por judeus, cristãos e críticos. Assim, a arca teria dimensões

aproximadas a estas, (nas figuras abaixo):

A ARCA NÃO ERA TÃO PEQUENA QUANTO VOCÊ PENSA

Ela tinha aproximadamente 150x25x15 metros. Ela teria então, cerca de 40.500 metros cúbicos,segundo paleontólogos -

caberia um prédio de 63 andares dentro dela!e teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de 1 ovelha nela,e

ainda soprava bastante espaço!

precisamos lembrar também que a palavra hebraica traduzida por "espécie", significa "Tipos básicos",e ate poucos séculos

atrás,a palavra espécie não tinha o mesmo contexto que tem hoje.

Lembrando também que Noé não levaria adultos,mas filhotes e ovos consigo dos "tipos básicos", multigenes, que logo

apos o dilúvio, produziram a diversificação de espécies no mundo.

A arca tinha o volume de aproximadamente 41 mil metros cúbicos (m³). É preciso

lembrar que a arca de Noé tinha 03 andares, o que 'TRIPLICAVA' sua capacidade. A área total

do piso nos três andares da arca era de 30 a 40 mil metros quadrados (m²).

- Janela ou abertura da arca para iluminação e ventilação

De acordo com Gênesis 6:16, a arca tinha, também, uma abertura, que servia como janela;

mas a localização exata desta abertura não é clara no texto. Duas traduções são possíveis:

1ª) O texto pode ser traduzido como "uma abertura para a luz NO TOPO da arca".

(Gen. 6.16) ..."Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás EM CIMA; e a porta da

arca porás ao seu lado” – (Almeida Corrigida).

Assim, a abertura teria esta localização:

Possível tamanho da arca - 3 andares, para conter os "Tipos Básicos”.

Observe os detalhes da "janela" da arca, isto é, a abertura superior para entrada do

ar e de iluminação dentro desta.

Este desenho foi reproduzido por aqueles que acreditam que a abertura da arca se

localizava no alto desta; mas o texto hebraico também pode significar que a abertura

ficava ao lado. Sendo assim, a abertura poderia estar abaixo do beiral, (bem acima

da porta), e conteria um beiral que protegeria a entrada da água.

2ª) Ou uma abertura 'ENTRE o teto e o corpo da arca'; uma abertura acompanhando o

cumprimento total do barco, que estaria situada abaixo do beiral.

(Gen. 6:16) ... “Farás 'ao seu redor' uma abertura de um côvado de altura; a porta da arca

colocarás lateralmente”. – (Tradução adotada pela versão Almeida Atualizada).

Com base nesta tradução, alguns comentaristas sugerem que esta abertura 'AO SEU REDOR',

seria uma fresta de aprox. 45 cm, acompanhando o comprimento total do barco, ABAIXO DE

UM BEIRAL. Isto facilitaria a ventilação no ambiente e traria certa iluminação para dentro da

arca, e ainda impediria a entrada de chuva, pela proteção do beiral.

********** Há um excelente estudo, muito preciso e informativo, que

responde as principais dúvidas e questões acerca do dilúvio no seguinte

endereço:

http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendosobre-

o-dilvio-e-arca-de-no.html

DÊEM UMA OLHADINHA!

Relatos sobre o dilúvio em culturas antigas. O dilúvio global ou inundação local?

Introdução


Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de

John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do

darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências

geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.

Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em

nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a

partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido

apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando

examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato

mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270

relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o

mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma

inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre

em contradição.

A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas

conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria

possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam

sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e

científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.

• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na

geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os

fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o

surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas

por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo,

porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a

interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que

gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um

dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.

Relatos de povos e culturas diferentes sobre o dilúvio como "UM FATO"

histórico

Há quem pense que além da Bíblia, o dilúvio é descrito apenas nos contos mesopotâmicos (na

“Epopéia de Gilgamés” e na “Epopéia de Athasis”). Estas histórias também falam de um dilúvio

global, mas diferem do relato bíblico. Trata-se de um desconhecimento, pois relatos de um

dilúvio são encontrados em TODOS os continentes e entre quase todos os povos da Terra, na

cultura de diferentes povos, principalmente nas civilizações mais antigas. A existência de

histórias sobre o dilúvio, algumas bastante paralelas ao relato bíblico, é impressionante. Em

1963, o arqueólogo americano Howard F. Wos publicou o livro "Gênesis e Arqueologia", onde

ele descreve com detalhes estes registros. Até agora, os "antropologistas" já reuniram mais de

270 histórias acerca do dilúvio, que chegam a quase 300 narrativas diferentes do dilúvio

vindas de todas as partes do mundo.

Esses relatos se referem a um dilúvio destrutivo ocorrendo logo no início de suas respectivas

histórias, (em quase todos estes, o dilúvio ocorreu no início destas civilizações). Em cada caso,

somente um ou poucos indivíduos foram salvos, e encarregados de repovoar a Terra.

Não se pode dizer que o dilúvio foi um mito, enquanto temos o testemunho de mais de 250

povos dizendo que não foi. Isto, seria ignorar as evidências.

Há relatos do dilúvio em contextos culturais tão diferentes como mexicanos, algonquinos,

havaianos, sumerianos, guatemaltecos, Babilônia, Pérsia, Síria, Turquia, Grécia, Roma, Rússia,

China, Índia, Ilhas Fiji, os Aborígines na Austrália, algumas civilizações das Américas do Norte,

Centro e Sul, e muitos outros povos. Um cientista que tem trabalhado em analisar e comparar

estes relatos é o Doutor Henry Morris, do "Institute Research for Creation" (Instituto de

Investigação para a Criação) – um instituto científico criacionista dos EUA. Ele diz que embora

hajam quase 300 histórias sobre o dilúvio, nenhuma delas contém a beleza, clareza e os

detalhes dados na Bíblia. Mas cada uma é significativa para sua própria cultura. E embora

existam diferenças comuns entre estas, o Doutor Henry Morris lista várias semelhanças entre

estas narrativas e o relato bíblico:

• em cerca de 95 % das narrativas, o dilúvio foi GLOBAL, atingiu o mundo inteiro (apenas 5 %

narram um dilúvio local). Entre estas, incluem-se os famosos relatos mesopotâmicos, que

também narram um dilúvio de escala global.

• em cerca de 95% dos relatos, o dilúvio não foi apenas uma chuva, foi uma grande

catástrofe;

• em cerca de 88%, houve uma família que foi favorecida;

• em cerca de 66%, eles foram avisados;

• em cerca de 66%, o dilúvio foi enviado devido à abominação do homem;

• em cerca de 70 %, sobreviveram por meio de um barco;

• cerca de 67% dos relatos dizem que os animais também foram salvos;

• cerca de 35% dizem que as aves foram soltas, para ver se a superfície estava seca;

• cerca de 13% dizem que os sobreviventes ofereceram sacrifícios após saírem do barco;

• e em cerca de 9%, exatas oito pessoas foram salvas. Mas há aqueles que dizem que apenas

um sobreviveu, como a “Epopéia de Gilgamés”, que tem Utnapishtim como o herói

sobrevivente do dilúvio. Contudo, na maioria dos relatos o número de sobreviventes é próximo

a oito.

Alguns relatos também mencionam o arco-íris, e que repousaram sobre uma montanha, e dali

repovoaram a Terra.

+ informações, no site do “Institute for Creation Research” (traduzido):

http://translate.google.com/translate?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.icr.org/ind

ex.php%3Fmodule%3Darticles%26action%3Dview%26ID%3D570

Há um excelente estudo, muito preciso e informativo, que responde as

principais dúvidas e questões acerca do dilúvio no seguinte endereço:

http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendosobre-

o-dilvio-e-arca-de-no.html

DÊEM UMA OLHADINHA!