tag:blogger.com,1999:blog-1347967049891800582024-03-13T00:06:58.111-03:00E o Criacionismo Responde...Envie suas dúvidas, e o responderemos com bases racionais e científicas!
O CRIACIONISMO ACREDITA E ACEITA TUDO AQUILO QUE É COMPROVADO CIENTIFICAMENTE.
O Criacionismo desafia a todos os seus opositores:
"Mostre-nos alguma coisa que seja comprovada cientificamente, que o criacionismo não concorde!"
"Sejam científicos! Analisem racionalmente!" Desafiamos a todos que, procuram pela verdade sinceramente, a analisarem os fatos honestamente e continuarem sendo críticos!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-64804818849216012892010-04-22T01:50:00.000-03:002010-04-22T02:02:31.865-03:00HUMOR: Evidências do Criacionismo na história do macaco; como surgiu a raça humanaOs dogmas de fé são muito difíceis – se não impossíveis – de refutar com argumentos científicos. A história da humanidade sobejamente o testemunha. <br />
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O nosso tempo não escapa, decerto, a esta regra, já que na atualidade, como em todas as épocas, uma boa quantidade de pessoas segue obstinadamente crendo coisas não só desprovidas de todo o fundamento científico, mas, além do mais, em franca contradição com o conhecimento científico que hoje possuímos. <br />
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Para dar um exemplo, entre centos, do atrás dito, referir-me-ei à insólita crença atual de muita gente – curiosamente, muitos deles cientistas – de que <em>o homem descende do macaco.</em> Sim, senhor! Assim, tal e qual. <br />
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Porque tem de saber-se que o tal pensado e manipulado "antecessor comum" do homem e do macaco, de que falam muitos cientistas e divulgadores. não é nem pode ser outra coisa senão um macaco. <strong><em>O suposto "antecessor comum" seria certamente chamado <span style="color: #444444;">macaco</span> por alguém que o visse, </em></strong>afirmava o ilustre paleontólogo da Universidade de Harvard, George G. Simpson. É pusilânime, senão desonesto, dizer outra coisa, acrescentava Simpson. E desonesto, acrescento eu. <br />
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De maneira que todos os esforços dos antropólogos e investigadores deste tema, <em>não se dirigem,</em> de modo algum, a dilucidar, objetivamente e sem preconceitos, <em>de que modo se originou o homem</em>, mas <em>de que macaco veio</em>.<br />
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Por outras palavras:<strong> o postulado da nossa origem simiesca é uma convicção da qual se parte, e não uma conclusão a que se chega. </strong><br />
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Ora bem, esta convicção, que muitos cientistas e divulgadores sustentam encarniçadamente (até ao ponto de mostrá-la ao mundo como um fato científico e demonstrado!), é – por definição – algo que está fora do campo da ciência experimental, que se baseia, precisamente na observação e reprodução experimental do fenômeno sob estudo. Coisas evidentemente impossíveis neste caso.<br />
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De maneira que, e com risco de não respeitar o significado das palavras, esta crença na origem do homem a partir do macaco é só uma hipótese de trabalho, uma suposição, uma conjectura, mais ou menos razoável, mais ou menos coerente, mais ou menos disparatada, mas sempre de caráter hipotético. Não só não demonstrada, mas, ainda mais – por definição – indemonstrável. E a ciência é demonstração. <br />
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O que a ciência pode legitimamente fazer a este respeito, é abordar o tema de forma indireta, isto é, examinar a suposta evidência científica que demonstraria a transformação do macaco em homem e, sobretudo, o mecanismo que se propõe para explicar essa transformação, para ver se dito mecanismo está em coerência ou em contradição com leis científicas bem estabelecidas; ou, ao menos, com a sensatez. <br />
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Por outras palavras, se bem que a ciência não possa dizer-nos como foi realmente a origem do homem – por tal ser metodologicamente impossível – <strong><em>pode dizer-nos, em troca, como não pôde ter sido essa origem</em>. </strong><br />
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Esclarecido este ponto, digamos que o que hoje vemos (base primeira do método cientifico), é que os <em>homens originam-se de homens,</em> e que <em>os macacos engendram macacos.</em> Por conseguinte, e em razão do princípio científico da uniformidade metodológica, segundo o qual o presente explica o passado, <strong>legítimo é supor que os homens sempre se originaram de homens e nunca de macacos.</strong> São os cientistas que sustentam o contrário (isto é, que alguma vez os macacos engendraram homens, ou se transformaram em tais) que tem o ônus da prova. Quer dizer, os que deviam carregá-los, se este tema fosse tratado com um mínimo de rigor e honestidade científica. <br />
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Como não é, resulta que, paradoxalmente, se aceita como dogma de fé (em nome da ciência – imagine-se!) que o homem descende do macaco; e <em>a partir deste dogma</em> interpretam-se e manipulam-se os dados científicos. <br />
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Mas, por que – tem de se perguntar – esta convicção tão categórica sobre a nossa origem? Quais são os fundamentos científicos de tamanha certeza? Bom, como disse atrás, fundamentos propriamente científicos não os há. A razão determinante e fundamental pela qual muitos autores crêem que o homem se originou a partir do macaco, é porque aceitam cegamente a hipótese evolucionista-darwinista que tal afirma. E ponto. <br />
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Não obstante, como numerosos cientistas, divulgadores, "charlatães cósmicos" da TV, revistas "muito interessantes", livros de texto e trovadores diversos nos saturam diariamente com as "evidências científicas" que "demonstram" a origem simiesca do homem, vale a pena analisarmos sucintamente estas supostas evidências "indubitáveis", segundo os mais fervorosos crentes na hipótese evolucionista-darwinista. <br />
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Semelhanças <br />
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Pois bem, ainda que o leitor, como bom profano no tema – tal como eu – nunca se tenha dado conta ou, o que é mais provável, nunca lhe tenha outorgado a menor importância, o fato é que entre os macacos e os homem ... há semelhanças! <br />
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De acordo com esta sensacional descoberta – de cortar a respiração, realmente – existem sem lugar a dúvidas, semelhanças entre os macacos e o homem. Efetivamente: temos olhos como os macacos, quatro extremidades, estômago, fígado, pulmões, coração com quatro cavidades, sangue quente (depende ...), etc. <br />
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Se o leitor continua acreditando, obstinada e cepticamente, que tudo isto não significa absolutamente nada, e que existe – apesar das semelhanças – um abismo entre o macaco e o homem, creia que está em muito boa companhia, já que milhares de cientistas no mundo (e cada vez mais) opinam exactamente o mesmo. <br />
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E milhares são, estimado leitor. O que sucede é que a sua opinião não chega ao público, pois que neste assunto existe uma censura feroz. Outra qual Inquisição e Santo Ofício! Os cientistas que não aceitam o "dogma darwinista" são, inexoravelmente, excluídos dos âmbitos acadêmicos e dos meios de difusão. <br />
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Mas os crentes na hipótese da origem simiesca do homem, que são, ademais – tenhamos isto bem presente – os que "têm a manivela" política, financeira e acadêmica, insistem com místico fervor nas semelhanças.<br />
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O Elo Perdido <br />
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Insistem, pois, não só nas semelhanças atuais, que demonstrariam, em todo o caso, que os macacos são, de acordo com a hipótese darwinista, nossos "primos"; mas também, e sobretudo, nas semelhanças fósseis, que certificariam a existência do assim designado "antecessor comum", isto é, um macaco em vias de se fazer homem: o célebre "elo perdido", que já não existe, segundo dizem, mas que houve um tempo, vai para muitos anos, que parece que sim. <br />
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<strong>Este mítico "elo perdido", logo após engendrar o homem, teria desaparecido; ninguém tem a mais remota idéia porquê.</strong> Mas muito temo que o teria feito para não arcar com a tremenda responsabilidade de ter gerado algo tão perigoso e inadaptado como o que acusam de ter gerado: a ovelha negra da família, realmente ... <br />
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De todos os modos, a excelsa dignidade desta sublime relíquia (o "elo perdido") suscitou grande fervor entre muitos cientistas que desde há mais de um século empreenderam inumeráveis expedições para o achar. <br />
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A busca do "elo perdido" foi, e é, o alfa e o ômega da antropologia. Algo assim como os cavaleiros do Rei Artur em relação ao Santo Graal. <br />
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E qual e o critério para decidir se um fóssil é o famoso "elo perdido"? Muito fácil: todo o fóssil de macaco que tenha semelhanças com o homem é – até que se demonstre o contrário – o "antecessor comum.<br />
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Fósseis <br />
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E ainda que o leitor não acredite, existem, definitivamente, fósseis de macacos que mostram semelhanças com o homem. Assim é. Acontece que alguns restos fósseis de macaco têm incisivos e caninos mais pequenos que outros macacos, em forma semelhante aos do homem. Isto constitui, para muitos investigadores, uma "demonstração" de que estes macacos teriam sido nossos antepassados, sem ter em conta – ao que parece – que existem macacos vivos (o Babuíno Gelada, por exemplo) que também têm incisivos e caninos pequenos – como os do homem – sem deixarem por isso de ser menos macacos que os seus congêneres. <br />
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Inclusivamente, o antropólogo Clifford Lolly assinalou, há mais de vinte anos, que as ínfimas variações no tamanho e forma dos dentes de um animal são simplesmente o produto de uma adaptação a um tipo especial de dieta e que carecem de qualquer significação genealógica.<br />
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Outros restos fósseis de macaco parecem indicar que os ditos seres caminhavam de forma aproximadamente ereta (bípede), com o que se conclui, triunfalmente, que esses macacos estavam fazendo-se homens. <br />
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O que, geralmente, muitos autores se esquecem de esclarecer o público, é que vários macacos atualmente (Hilobates moloch, Pan paniscus, entre outros) caminham de forma aproximadamente ereta. Mas, que eu saiba, nenhum destes simpáticos primatas manifestou o mínimo sentimento de assombro, nem de júbilo, nem sequer de horror (que seria muito mais lógico), ante a apaixonante aventura de se estarem transformando em seres humanos. <br />
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Mas, perguntará algum leitor, que se passa com o famoso Homem de Neanderthal, o Pitecanthropus erectus, os Australopithecus africanos? Não são estes verdadeiros "hominídios", antepassados do homem?<br />
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Vamos por partes. Para começar, digamos que o Homem de Neanderthal não é certamente um "hominídio". Apesar da "difamação antropológica" darwinista (a expressão é do famoso antropólogo americano Ashley Montagu), que o mostrou durante cem anos (e ainda hoje!) como um bruto semi-curvado, de aspecto feroz e estúpido, cacete ao ombro e escondido na sua caverna, hoje é fato universalmente aceite que o Homem de Neanderthal era completamente sapiens, ainda que com algumas degenerescências produzidas por enfermidades (artrite e raquitismo) e por circunstâncias ambientais adversas.<br />
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Apesar do carácter plenamente humano do Homem de Neanderthal ser conhecido desde 1957, é freqüente ainda hoje, todavia, encontrar a sua representação semi bestial; e não só em livros e revistas de divulgação. Não! Por exemplo, o modelo recente semi-bestial do Homem de Neanderthal foi retirado do Museu Field de História Natural de Chicago em 1975. Foi lançado ao lixo, lugar que lhe correspondia? Não senhor, foi retirado do primeiro piso (origens do homem) e colocado no segundo piso, junto aos dinossauros, com uma legenda que diz: "modelo alternativo, do Homem de Neanderthal" (!). É de sublinhar que a secção dos dinossauros é a mais visitada, em especial por crianças e jovens das escolas e colégios... Este é um exemplo acabado de "honestidade científica ".<br />
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A respeito dos assim chamados "Homo erectus" (Pitecanthropus e Sinanthropus), haveria muito que dizer. Dos achados originais que deram lugar a este grupo taxonômico, um deles, o Homem de Java (Pitecanthropus erectus), teria sido – segundo o seu próprio descobridor, E. Dubois – simples e unicamente um macaco (gibão) de grande tamanho. O outro, o Homem de Pekin, tem todas as aparências de ter sido outra de tantas fraudes que se cometeram neste assunto. Os supostos "Homo erectus" descobertos mais recentemente em África (Leakey e Walker, 1984) parece que, pelas descrições, seriam neanderthales isto é, sapiens. <br />
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Em relação aos tão falados Australopithecus de África (incluindo Lucy) desde já esclareço, leitor, que estes são seres definitivamente macacos, não há discussão a tal respeito: um metro de estatura; capacidade craniana entre 500 e 600 c.c. (como o chimpanzé, por exemplo; a do homem é de cerca de 1.500 c.c.); forma do crânio "caracteristicamente simiesca" (Lord Zuckerman); capacidade para deslocar-se pelos ramos como ou melhor que o orangotango (Charles Oxnard), etc.<br />
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Todos esses outros nomes que se lêem ou escutam (Ramapiteco, Dryopiteco, Kenyapiteco, Sivapiteco, etc.) são todos, sem excepção, "macacopitecos".<br />
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O problema está em que o termo "hominídio" designa, precisamente, qualquer macaco que caminhasse mais ou menos como bípede, ou que o seu descobridor sustenta que caminhava, e que tenha dentes mais pequenos que os outros macacos. Isso já é bastante para graduar-se como "hominídio" e para que o seu descobridor (ou inventor) se transforme, da noite para o dia, num Júlio César da antropologia.<br />
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Com respeito a estes critérios, tampouco se duvida que sejam demasiado exagerados, já que com apenas um dente, um pedacinho de mandíbula ou um bocado de crânio, um antropólogo pode reclamar o estatuto de "hominídio" para o seu achado.<br />
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Em última instância, um "hominídio" é qualquer coisa que um antropólogo batize como tal... Inclusivamente um Homo sapiens, como sucedeu ao Homem de Neanderthal!<br />
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Ainda que haja logo retratações ou refutações, o fato é que na história da Antropologia abundam os exemplos de "hominídios" criados desta maneira. Basta recordar, por exemplo, o famoso Homem de Nebrasca, "criado" em 1922 com base num molar, que logo se descobriu pertencer a um pecari.<br />
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Nas ilustrações da época apareciam o senhor e a senhora Homem de Nebrasca com os seus dois filhos, varão e nina – decerto a família tipo, digamos; indumentária: tanga, naturalmente; habitação: caverna, claro está; ele de cacete ao ombro, ela amamentando, etc. Tudo isto, repito, com base num molar de pecari, espécie de porco selvagem americano.<br />
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A partir de 1960 e durante vinte anos, o antropólogo David Pilbeam sustentou que o Ramapiteco era um "hominídio", baseado num par de dentes e nuns bocadinhos de mandíbula. Em 1984 mudou de opinião e agora crê que é um macaco qualquer. Mas, entretanto, o seu publicitado Ramapiteco valeu a Pilbeam passar de professor de Antropologia da Universidade de Yale para a de Harvard (nada menos!). Isto, se não demonstra a evolução do Ramapiteco, pelo menos prova a "evolução" de Pilbeam.<br />
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Em 1980, famoso o antropólogo americano Noel Boaz chamou clavícula de um "hominídio" ao que logo se viu ser a costela de um golfinho! Segundo este antropólogo, a forma da clavícula sugeria que o ser em questão era um chimpanzé que caminhava ereto. Como haveria de ser batizado este "hominídio"? "Blooperpithecus", talvez? ("Blooper" é o termo inglês que designa um engano embaraçoso - N. T.) Em 1984 teve que cancelar-se apressadamente um congresso internacional de antropologia em Espanha, durante o qual ia ser apresentado à sociedade o recentemente achado Homem de Orce (Andaluzia), por se descobrir que o fragmento de crânio encontrado pertencia, na realidade, a um burrico.<br />
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Enfim, a lista é longa. E é talvez por isso que Sir Solly Zuckerman, uma das máximas autoridades mundiais em anatomia, no seu livro Beyond the lvory Tower nega o caráter científico de todas estas especulações sobre fósseis, comparando o estudo dos supostos antepassados fósseis do homem com a percepção extra-sensorial(!), no sentido de estarem ambas as atividades fora do registo da verdade objetiva, e onde qualquer coisa é possível para o crente nas ditas atividades.<br />
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Moléculas<br />
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Como todo este assunto dos fósseis era tão débil que não resistia, nem resiste, ao menor exame crítico, os crentes na hipótese da origem simiesca do homem decidiram buscar novos horizontes hermenêuticos para poderem demonstrar a hipótese. E assim apareceu o argumento das semelhanças moleculares.<br />
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Antes de prosseguir, acho conveniente dar um esclarecimento categórico: todos estes argumentos, baseados em semelhanças, para estabelecer parentescos, são apenas sofismas, pois parecido e parentesco são duas coisas perfeitamente distintas. O fato de que indivíduos aparentados tenham, geralmente, semelhanças, não autoriza, de maneira nenhuma, concluir que indivíduos ( ou espécies) com semelhanças sejam, necessariamente, aparentados. <br />
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Sustentar o contrário, isto é, que a semelhança por si mesma constitui uma prova de parentesco, é uma proposição que, estou certo, nenhum biólogo aceitaria defender, já que pelo bem conhecido fenômeno da convergência biológica, estruturas e funções praticamente idênticas podem desenvolver-se em indivíduos ou espécies não relacionados geneticamente. De modo que toda a argumentação baseada em semelhanças, para provar parentescos, carece de fundamento científico.<br />
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Mas voltemos ás semelhanças moleculares. Já há vários anos, alguns cientistas, num tom deliciosamente jubiloso, demonstraram que existem algumas moléculas (proteínas e ácidos nucléicos) semelhantes no homem e no chimpanzé. Com o que ficava "demonstrado" que o homem era parente próximo deste antropóide. E o alvoroço foi indescritível. Mas durou pouco. E em breve se transformou numa verdadeira catástrofe, entre outras coisas, porque as árvores genealógicas entre o macaco e o homem propostas pelos biólogos moleculares estavam em franca contradição com as árvores genealógicas propostas, com base nos fósseis, pelos paleontólogos.<br />
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Ó céus! Claro, os novos exegetas não imaginavam, sequer remotamente, no que se metiam. Com ingenuidade própria de crianças – ao cabo e ao resto, delas é o Reino – abalançaram-se, exultantes de regozijo, a buscar semelhanças moleculares para demonstrar, desta vez sim, "cientificamente", como tinha sido o percurso do macaco ao homem.<br />
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Quando começaram a compreender, já era tarde. Porque o que encontraram derrubava todas as supostas árvores genealógicas construídas pacientemente pelos antropólogos, durante anos e anos de esforçado e imaginativo labor. Uma verdadeira tragédia evolutiva.<br />
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Tantos anos a colecionar um ossinho aqui, outro ali, alguns dentes acolá, para montar a "evidência" da nossa origem; tantos anos a fabricar modelos em plástico (totalmente imaginários) dos nossos "antepassados" (vestuário, corte de cabelo, cor da pele e hábitos laborais e matrimoniais incluídos); tantos anos a manipular dados radiométricos, a fazer desaparecer os fósseis "heréticos", quer dizer, que "não encaixavam" na hipótese; tantos anos a dizer ao mundo, desde a cátedra eminente ao livro de divulgação, como e quando o macaco se havia transformado em homem e agora ... tinha que se mudar tudo! Não há direito!<br />
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E não era para menos. Para começar, segundo os antropólogos moleculares (sobretudo Vincent Sarich e Allan Wilson) o macaco e o homem ter-se-iam separado do "antecessor comum" há apenas uns cinco milhões de anos; enquanto os antropólogos fósseis (quer dizer, que se dedicam ao estudo dos restos fósseis, claro) tinham demonstrado à saciedade que a separação teria ocorrido há uns vinte ou trinta milhões de anos (!).<br />
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Esclareço o leitor que isto de milhões de anos são apenas especulações baseadas na hipótese darwinista. Não há nenhuma evidência científica séria de que estes milhões de anos tenham realmente existido. Menciono-os, simplesmente, para mostrar as grosseiras incoerências desta hipótese, a partir dos dados dos seus próprios aderentes.<br />
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Alguns, sobretudo entre os antropólogos fósseis, exclamaram: heresia! – e começaram a brandir ameaçadoramente os seus ossos. Os moleculares, entrincheirados nas suas provetas, ameaçavam com represálias a cargo de mutantes.<br />
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O problema é que, para saber o que é heresia, é imprescindível conhecer primeiro o que é a ortodoxia. O mesmo é dizer que deve, necessariamente, existir uma teoria solidamente estruturada e uma autoridade que a proclame. Mas, se cada antropólogo fabrica a sua própria árvore genealógica, segundo a sua própria imaginação – com base em que dentes vai censurar a imaginação de outro antropólogo? Se qualquer coisa é "ortodoxia", nada é heresia.<br />
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De qualquer modo, os moleculares ganharam a primeira batalha, e a maioria dos antropólogos fósseis terminou aceitando as cifras propostas por Sarich. Como a hipótese darwinista – por não ser científica – é tão plástica que permite "explicar" qualquer coisa, o sangue chegou ao rio.<br />
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Mas seja o que for das moléculas, os mais insólitos achados começaram a aparecer.<br />
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A hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos do sangue), por exemplo, apresentou, logo após a sua entrada em cena, um enigmático problema. Certo é que está presente no homem e nos macacos, o que provocou um júbilo enorme e grande transe místico (parece que alguns chegaram à "visão unitiva" com Darwin). O problema é que também está presente em todos os vertebrados. Aqui os aplausos começaram a rarear, e até algumas vozes aconselharam prudência.<br />
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Mas não faltaram os imprudentes, seja por excesso de fervor e falta de adequada direção espiritual, ou talvez por algum resto de espírito científico que os impeliu a ser coerentes; não faltaram, digo, os que prosseguissem as investigações e descobrissem que a sobredita hemoglobina – exatamente a mesma classe de molécula – aparecia nas minhocas da terra, nas amêijoas, nalguns insetos e, inclusivamente, nalgumas bactérias (!).<br />
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Que horror! E não era para menos: a hemoglobina não aparecia de forma gradual e progressiva, aperfeiçoando-se cada vez mais à medida em que ascendia na escala zoológica – como seria de esperar se a hipótese evolucionista tosse certa – mas aparecia já perfeita em algumas bactérias, logo desaparecia e voltava a aparecer nas amêijoas, depois nas minhocas, etc., sem experimentar nenhuma mudança evolutiva.<br />
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Não havia, absolutamente, a mais remota possibilidade de encaixar estes achados em nenhuma árvore genealógica que imaginar se possa. Apesar da imaginação ser a faculdade mais desenvolvida dos cientistas evoIucionistas.<br />
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Praticamente obtiveram-se os mesmos resultados com base nos estudos realizados com a proteína citocromo C. Não existem diferenças "evolutivas", isto é, aumento da sua complexidade, entre o citocromo C das bactérias e o do resto dos seres vivos (!).<br />
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Mas a coisa não terminou aí. Ocorreu a um investigador fazer o mesmo com outra molécula de proteína humana, fascinante, que se chama lisozima e que está presente nas lágrimas, para defender o olho das infecções. Pobre homem! Creio que sofreu uma grave crise de fé (darwinista), que só pôde superar graças a prolongados jejuns, flagelações e cilícios.<br />
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E com justa razão: pois de acordo com os seus brilhantes trabalhos com a lisozima, este cientista (Richard Dickerson) demonstrou que o parente mais próximo do homem é... a galinha!<br />
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E, assim, todos os estudos efetuados sobre diversas moléculas (insulina, mioglobina, fator liberador do hormônio uteinizante, relaxina, etc.) produziram árvores genealógicas totalmente diferentes e contraditórias.<br />
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Não existem, sequer, dois estudos efetuados com base em moléculas que tenham produzido árvores genealógicas semelhantes!<br />
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Isto representa o colapso total da hipótese evolucionista, afirmou valentemente o brilhante biólogo molecular australiano, também evolucionista, esclareço – Michael Denton, em seu assombroso livro Evolution: A Theory In Crisis.<br />
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E a catástrofe continua, ampliando-se. Com base nos estudos efetuados sobre a composição química do leite (um líquido tão complexo e fundamental como o sangue), o animal mais próximo do homem é o burro. Já gosto mais disto, pois vendo o que escrevem muitos investigadores sobre este tema, dá-me a impressão não só que viemos do burro, mas que há pouquíssimo tempo nos separamos dele. Ainda que, pensando melhor, sou injusto com o burro, pois, se pudesse falar, estou certo que não diria disparates deste calibre. Uma coisa é a ignorância, outra a insensatez.<br />
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Por outro lado, o nosso parente mais próximo, com base no estudo dos níveis de colesterol, seria uma variedade de cobra (gartner snake) e, com base no antigênio A do sangue, seria ... uma variedade de feijão! (butterbean).<br />
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Todos estes resultados só confirmam o que expressei mais acima: a semelhança – óssea ou molecular – não prova absolutamente nada relativamente ao parentesco.<br />
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Ao cabo e ao resto, todos os seres vivos são constituídos basicamente pelas mesmas – ou semelhantes – moléculas, pela muito simples razão de que os mecanismos vitais assim o exigem; com a óbvia excepção de que não podem ser exatamente as mesmas moléculas as de um peixe, por exemplo – que vive na água – e as de um ser que viva na terra.<br />
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Por isso é que o mundo dos seres vivos não tem nada a ver com árvores genealógicas: isto é pura fantasia; o mundo dos seres vivos é um mosaico no qual elementos semelhantes (moléculas, estruturas, funções, etc.) se entremisturam para formar os distintos gêneros ou espécies, sem que tal signifique que derivem uns dos outros. Ao modo de um quadro, no qual o artista não necessita de utilizar uma cor diferente para cada figura, mas, variando as proporções e as formas, pode, com relativamente poucas cores, representar muitas figuras.<br />
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Assim, no mundo dos seres vivos, as moléculas (estruturas, funções) dispõem-se num padrão mosaico ou modular e não num padrão arbóreo.<br />
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O modelo mosaico limita-se a manifestar que os elementos materiais se repetem em muitos seres vivos, sem intentar estabelecer supostos parentescos despropositados. O modelo genealógico pretende estabelecer parentescos, com base em determinadas semelhanças, e termina, fatalmente, no absurdo. O padrão mosaico é ciência; as árvores genealógicas são fantasias.<br />
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Por isso é que na natureza vivem multidões de seres vivos com relativamente poucos elementos materiais. Mas pela proporção e forma em que estão dispostos, originam seres essencialmente distintos, apesar das semelhanças.<br />
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Por isso – repito – é que a semelhança não prova parentesco.<br />
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Comportamentos<br />
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Mas os autores evolucionistas, que parecem não entender esta coisa simples, insistem nas semelhanças. E lançando-se na sua busca, alguns antropólogos puseram-se a comparar padrões de comportamento (que é, sem dúvida, tão "válido" como comparar ossos ou moléculas).<br />
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O assunto tem os seus antecedentes ali pela década de 20, quando um biólogo (Crookshank, por certo darwinista) sugeriu que os negros (não os nossos, mas os de África) descendiam do gorila porque se sentam no solo da mesma maneira que o faz esse antropóide. Que tal o raciocínio, leitor? Os mongóis – e pela mesma razão – descenderiam do orangotango.<br />
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Desnecessário é dizer que este argumento já não é aceite pelos antropólogos; entre outras razões, porque os negros e os mongóis têm, agora, cadeiras para se sentarem.<br />
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Mas não creia, leitor, que estas especulações pertencem à "pré-história" da antropologia. Na realidade, e digam o que disserem, a época de ouro do darwinismo foram aqueles ditosos anos; não só porque não se tinha a menor idéia da genética, biologia molecular e todos estes malditos progressos científicos que foram, pouco a pouco, afogando o vôo imaginativo dos investigadores darwinistas, mas também porque naquela época os darwinistas eram sinceros e tinham coragem para dizer o que pensavam, gostassem ou não gostassem.<br />
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Assim, o biólogo Klaatch dizia que os negros descendiam do gorila, os mongóis do orangotango (coincindindo nisto com Crookshank) e os caucasianos do chimpanzé; como o leitor vê, nada de "antecessor comum".<br />
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Mais ainda, ó formosas épocas em que se exibia – segundo a ordem evolutiva – o crânio dum gorila, logo o do Homem de Neanderthal (que por essa época era considerado pouco mais que um macaco erguido), logo o dum negro, logo o dum irlandês (!) e logo, há que dizer-se ... o dum inglês. A evolução chegava, assim, à perfeição...<br />
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Parece que todos os seres dos povos submetidos ao domínio colonial britânico eram sub-homens, comentava com a sua habitual ironia o já desaparecido antropólogo americano Loren Eiseley.<br />
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David Pilbeam, atual professor da Universidade de Harvard, crê ver na conduta dos chimpanzés suficientes semelhanças com a do homem, como a sugerir que estes primatas são os seres mais estreitamente relacionados conosco. Jeffrey Schwartz, professor da Universidade de Pittsburg, vê essas semelhanças no orangotango.<br />
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Isto de encontrar semelhanças na conduta dos símios e dos homens causou profunda indignação entre os primeiros, que se sentem torpemente caluniados por semelhantes comparações. "Nós cumprimos fielmente a lei natural, ao contrário do que fazem os humanos", dizem os símios, justamente indignados.<br />
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Com efeito, acho que se vai realizar um congresso internacional de macacos – sem diferença de sexo, raça ou religião – com o fim de negar explícita e formalmente qualquer parentesco conosco. Muito temo que as conclusões dos antropóides sejam mais sensatas que as dos antropólogos.<br />
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Entretanto, uma obscura personagem da cidade de Córdoba, Argentina (se bem que não passe de diletante, e bastante desequilibrado, decerto) crê ver notáveis semelhanças no comportamento de muitos seres humanos com certas espécies de répteis; sobretudo com as serpentes.<br />
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A Linguagem<br />
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Relacionada com a conduta, há outra linha de investigação que, se bem que não goze de muitos partidários, suscitou há alguns anos grande entusiasmo entre os investigadores deste tema. Refiro-me ao problema da linguagem, essa capacidade maravilhosa, única, exclusiva do ser humano, de expressar o seu pensamento de forma articulada e simbólica, o que marca uma distância abismal entre ele e os animais.<br />
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Os pensadores (cientistas e não cientistas) de todas as épocas sensatas entenderam que havia aqui um mistério inabordável, um prodígio sem precedentes, e limitaram-se a aceitar o fato que confirmava, mais uma vez, que o homem é um ser único na natureza.<br />
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Mas, apareceu a hipótese darwinista, que transformou o mundo científico na cidadela da estupidez e da cegueira (se levarmos a sério o que dizia Bernard Shaw), e logo não faltaram investigadores que, coerentes com a hipótese, disseram: sim, descendemos dos macacos e somos capazes de falar, logo os macacos também devem ter essa capacidade, ao menos em potência. Então, se nos dermos ao trabalho de os ensinar, também serão capazes de falar.<br />
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Dito e feito. Realizaram-se experiências: Lana (uma chimpanzé), Washoe (um chimpanzé), Koko (um gorila) e Sara ( chimpanzé ).<br />
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A mais famosa foi a realizada pelo casal Lachman com Lana. Durante vários anos, estes investigadores encerraram-se diariamente na jaula com Lana, tratando, com abnegado e fervoroso afinco, de ensinar-Ihe as ”primeiras letras".<br />
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Francamente, desconheço se estes cientistas aprenderam a grunhir corretamente; certo é que, dia a dia, aumentava o seu repertório de grunhidos, mas como poderemos saber se esses grunhidos, segundo os macacos, estão corretos? O que se sabe é que Lana, apesar dos esforços, não logrou articular uma única palavra. Que digo, palavra? Nem sequer alguma forma de comunicação simbólica que fosse além de uma simples resposta condicionada, tais como as que se podem obter de pássaros, ratos ou vermes, como sentenciou categoricamente J. E. Skinner, o "chefe" destes temas.<br />
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Agora digo eu, por que estes investigadores, em vez de tratar tão esforçada como esterilmente de ensinar a falar um macaco, não empreenderam a muitíssimo mais fácil e imensamente mais frutífera tarefa de ensinar a falar o único animal que é capaz de fazê-Io? E em vários idiomas! Sim, leitor, por que não escolheram o papagaio? Eis aqui outro rotundo exemplo do padrão mosaico ou modular de que falamos. Um animal que, inclusivamente nas imaginárias árvores genealógicas evolucionistas, não tem nada que ver com o homem, compartilha com ele esta singularíssima capacidade de emitir sons articulados.<br />
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Por que não escolheram o papagaio? Muito simples: porque o papagaio, de acordo com a hipótese darwinista, não é, nem remotamente, antepassado do homem. Ainda que alguns humoristas sustentem que, não sendo o papagaio bem antepassado do homem, seria com certeza da mulher. Mas tal afirmação não tem suficiente apoio científico.<br />
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Continuam as Semelhanças<br />
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Isto demonstra-nos, mais uma vez, que as semelhanças entre o macaco e o homem, nas quais tanto se insiste, são semelhanças selecionadas de acordo com a hipótese evolucionista. As semelhanças que não encaixam na hipótese, silenciam-se.<br />
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Deste modo, como acabamos de ver, na capacidade de emitir sons articulados, característica altissimamente peculiar do homem, somos semelhantes ao papagaio. Quanto à forma, tamanho relativo e posição dos órgãos internos (as vísceras), o animal mais parecido com o homem não é certamente o macaco, mas o porco (noutros aspectos também...). De acordo com a estrutura do pé, o animal mais parecido com o homem é o urso polar. De acordo com o tamanho e forma do cérebro (não apenas maior, mas com um grau de cefalização – isto é, franco predomínio do lóbulo frontal, sede das atividades psíquicas superiores – muitíssimo mais avançado que os símios), o animal mais parecido com o homem é o golfinho. Nos nossos hábitos alimentares (omnívoros), somos muito mais semelhantes, novamente, ao porco e à rata (sem suspicácias, por favor) do que aos macacos, a maioria dos quais são frugívoros. E poderia continuar com uma larga lista de etcétera. Tudo isto não faz mais do que corroborar o que venho dizendo: semelhança não prova parentesco.<br />
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Mas há ainda mais. Os cientistas que insistem no tema do parentesco entre o macaco e o homem – baseado nas semelhanças, que não provam absolutamente nada, como vimos – equiparam, devido à sua fé darwinista, parente com antepassado. Mas isto, insisto, em razão da fé darwinista, que nos revela que descendemos do macaco.<br />
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Mas, inclusivamente aceitando, para os fins do argumento, que somos parentes do macaco, não poderiam os macacos ser nossos descendentes?<br />
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Se ao leitor isto soa a disparate, esclareço que compartilho a sua opinião; mas creia que é muito menos disparatado que o contrário. De fato, o feto do macaco e o macaco recém nascido têm muitas mais semelhanças com o feto e o recém nascido humano do que com os macacos adultos. Quer dizer, os traços típicos do macaco vão-se acentuando com o tempo. Desde logo que isto tampouco prova nada; mas, se damos importância ao argumento do parecido, sejamos ao menos coerentes e apliquemo-lo sempre, e não unicamente quando favorece a hipótese que queremos demonstrar.<br />
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Não fique o leitor com a menor dúvida de que, se o feto e o recém nascido humano tivessem traços simiescos, tal seria proclamado clamorosamente como demonstração "contundente" da nossa origem a partir do macaco.<br />
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Que o macaco seja nosso descendente é, como disse, um disparate; mas muitíssimo menor que sustentar que é nosso <br />
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antecessor. Pela simples razão que é infinitamente mais lógico e científico fazer descender o inferior do superior do que o inverso.<br />
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De fato, houve e há destacados antropólogos e primatólogos (Otto Schindewolf, Van der Horst, Westenhöfer, de Snoo, Wood Jones, Geoffrey Bourne, e vários mais) que sustentam aproximadamente essa posição; isto é, que o "antecessor comum" teria sido um ser muito mais parecido com o homem que com o macaco e que dele teria derivado, mais ou menos horizontalmente, o homem e, por degenerescência, os macacos atuais. Quer dizer que a "evolução" produziria "involução".<br />
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Por certo que estes antropólogos não têm a mais remota idéia a respeito da origem desse suposto "antecessor comum" – quase idêntico ao homem – mas neste sentido, estão em melhor posição os antropólogos darwinistas? Acaso têm eles a mais remota noção donde se originou o macaco ancestral? Absolutamente, não.<br />
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Ainda que as especulações abundem, o certo é que ninguém tem a mais pálida idéia donde se originaram os macacos! O que certamente chama a atenção; pois, como pode acontecer que todos os pesquisadores de fósseis que vivem encontrando restos de macacos, supostamente antecessores do homem, nunca encontrem antecessores do macaco?! Originou-se este por geração espontânea? Ou veio de outro planeta? Como pode ser que qualquer resto de macaco encontrado seja antepassado do homem? O macaco não tem antepassados?<br />
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Não, leitor. Não tem; o mesmo com o homem. Quando aparecem os macacos, são isso, perfeitos macacos. Quando aparece o homem, é homem como nós. Isto é o que mostra o estudo sério e sem preconceitos dos restos fósseis: aparição súbita e com plena perfeição do homem, do macaco e de todas as espécies animais e vegetais.<br />
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Esclareço o leitor que o consenso é unânime neste sentido. Nenhum paleontólogo sério no mundo pode mostrar um só exemplo do "elo perdido" das centenas ou milhares que seriam necessários para dar forma às imaginárias árvores genealógicas evolucionistas. No máximo limitam-se a expressar a sua convicção (darwinista) de que serão encontrados no futuro (o mesmo que Darwin disse há mais de um século). É uma questão de continuar a cavar...<br />
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A Seleção Natural<br />
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Analisemos agora algo sumamente importante em relação a este tema: o mecanismo que explicaria a transição do macaco para o homem. Porque se não há um mecanismo que explique mais ou menos racionalmente esta transição, adeus hipótese darwinista (Darwin dixit).<br />
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Pois bem, há expressões que adquirem um poder de sugestão tão grande que anulam a razão e possibilitam a captação mística da realidade: os "mantras" dos budistas, por exemplo. A fé darwinista tem, naturalmente, os seus "mantras", e talvez o mais importante deles seja a famosa e toda-poderosa "Seleção Natural".<br />
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Esta "explica" não só a transição do macaco para o homem (isto é apenas uma ninharia), mas também a origem de todas as espécies animais e vegetais do nosso planeta. Sim, senhor. Mas com uma condição: que ninguém pergunte o que é. Quer dizer, qual é a sua natureza. A Seleção Natural explica tudo, sob condição de que não se pretenda definí-la racionalmente. Em questões de fé, é impossível racionalizar o mistério.<br />
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Se o leitor, como recalcitrante homem de pouca fé darwinista, pretende buscar uma definição mais ou menos coerente do que é a Seleção Natural, não vai encontrá-la. O que encontrará a esse respeito são uma vintena de balbuciações incoerentes. Cada cientistas "define- a" como quer. Na realidade, quase nunca a definem; limitam-se, simplesmente, a invocá-la.<br />
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Quando tentam dar uma definição, falam –. mais ou menos ex cathedra – de reprodução diferencial, isto é, alguns indivíduos (os mais "aptos") têm maior descendência, e estes são os favorecidos pela Seleção Natural; enquanto outros (os menos "aptos") têm menor descendência e são eliminados.<br />
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O problema é que – ao não existir um critério de aptidão – o acima expresso converte-se, automaticamente, numa tautologia; quer dizer, um raciocínio circular que não explica nem define nada, e confunde tudo.<br />
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Dito de outra forma: os indivíduos mais "aptos" têm maior descendência. E ... por que têm maior descendência? Porque são mais "aptos" ... A tautologia é óbvia. Tão óbvia que até alguns darwinistas (Waddington, por exemplo) se deram conta dela. Como será!<br />
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E a razão pela qual a Seleção Natural darwinista não se pode definir com um mínimo de rigor (nem definir, nem observar, nem determinar a intensidade da sua ação, nem predizer os seus efeitos) é que ela, na realidade, não existe. Trata-se apenas de uma metáfora para dizer que alguns indivíduos vivem mais que outros (olha a novidade!) e, supostamente, têm maior descendência.<br />
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Como? A Seleção Natural é uma metáfora? Mas, quem se atreve a proferir semelhante blasfêmia? Pois, o próprio Darwin, caramba! Em “A Origem das Espécies”, capítulo quarto. E ali mesmo acrescenta o seguinte: "no sentido literal da palavra, a Seleção Natural é uma expressão falsa".<br />
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Como se vê, Darwin não era tão "darwinista" como os seus seguidores. O que se passa é que os darwinistas crêem em Darwin, mas não o lêem. Isto não constitui de nenhuma maneira uma excepção, meu caro leitor. Isto é um costume do ser humano. Quantos marxistas lêem Marx? Quantos liberais Rousseau? Quantos cristãos a Bíblia? São os cientistas antidarwinistas que lêem atentamente Darwin. Os darwinistas simplesmente crêem nele.<br />
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Mas ainda que tomando a expressão Seleção Natural em sentido metafórico, como uma "coisa" (que na realidade não existe) que explicaria "a sobrevivência dos mais aptos", repare, leitor, que o resultado é exatamente o contrário do que supõem os evolucionistas. Porque, a ser assim, a Seleção Natural favoreceria, por exemplo, a sobrevivência dos "melhores" macacos; isto é, faria com que os macacos fossem cada dia mais macacos, mas não menos macacos e mais homens! Isto é um disparate.<br />
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O que creio que sucede em relação a este ponto, é que em muitos investigadores subjaz, talvez de forma inconsciente, a íntima convicção – produto de antigas crenças – de que o homem é um ser superior ao macaco; quer dizer, mais "evoluído", mais "perfeito". Mas do ponto de vista meramente biológico, isto não é certo. Em nada!<br />
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O macaco não é um primata imperfeito, que chegará à perfeição quando "evolua" até homem. De maneira nenhuma; o macaco, enquanto macaco, é perfeito. Todos os seres vivos são perfeitos no seu plano. Mais ainda, do ponto de vista estritamente biológico, e, mais precisamente, do ponto de vista darwinista, o macaco é francamente superior ao homem (as ratazanas ainda muito mais). A demonstração é muito simples, leitor: abandonemos um homem e um macaco no meio da selva e vejamos quem tem maior capacIdade de sobrevivência. A lenda do Tarzan, ainda que divertida, é pura novela. Exatamente igual à hipótese darwinista, de quem é filha.<br />
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O homem não pode trepar as árvores como o macaco, não pode defender-se do sol nem do frio sem roupas, nem das inclemências do tempo sem teto; necessita de cozinhar os seus alimentos, etc., etc. Decerto que o homem é infinitamente superior ao macaco pela sua inteligência; mas esta não pertence, em sentido estrito, à biologia. O que pertence a esta ciência é o cérebro, mas não a inteligência, que se exprime através do cérebro, mas não se identifica com ele, como assinalaram já Bergson, W. Penfield, R. Sperry, C. D. Broad e Sir John Eccles, entre outros.<br />
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Inclusivamente, isto da inteligência é muito, mas muito relativo, leitor; pois quando ela supera o nível mínimo de astúcia indispensável para agredir impunemente o próximo, transforma-se, decididamente, num fator anti-sobrevivência. Quem sobrevive melhor, um trapaceiro ou um pensador, um prestamista ou um artista, um vigarista ou um trabalhador, especialmente no “primeiro mundo"?<br />
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Isto, falando dos humanos. O que seria no mundo animal! Imaginemos por um instante que, graças a algum milagre darwinista, um pobre macaco começasse a desenvolver certas características humanas; que começasse, por exemplo, a emocionar-se perante um pôr-do-sol; a enternecer-se – como Pascal – contemplando as estrelas; a escrever poemas à macaca dona do seu coração (e que certamente lhe teria dado tampa); a interrogar-se sobre a sua origem e o seu destino... O macaco que tivesse a singular desgraça de desenvolver qualquer destas características, seria inexoravelmente aniquilado pela Seleção Natural.<br />
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Tem muitas mais probabilidades de sobreviver – de fazer bom dinheiro – um homem fazendo de macaco, que um macaco fazendo de homem ... como vemos todos os dias (ora não!) neste grande circo em que estamos imersos.<br />
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A Seleção Natural, ainda que usada em sentido metafórico, faria que os seres vivos se mantivessem sempre fiéis ao tipo, eliminando os que se desviassem dele. Este seria o sentido correto da expressão Seleção Natural; expressão que, com certeza, não foi criada por Darwin – como muitos acreditam, e como ele mesmo se encarregou de fazer crer – mas, vinte e quatro anos mais tarde pelo naturalista inglês Edward Blyth, que a usava no sentido que atrás assinalei.<br />
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Para o leitor interessado em ver como Darwin ocultou deliberadamente qualquer menção a E. Blyth, depois de se apoderar do seu conceito e de mudar-lhe o sentido, permito-me recomendar-Ihe o excelente livro do já desaparecido e famoso antropólogo americano Loren Eiseley, “Darwin and the Mysterious Mr. X.”<br />
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A chamada Seleção Natural é uma metáfora que indica a ação (imprecisa, aleatória, impossível de determinar e quantificar) de um conjunto de fatores na natureza, que faz com que os seres vivos permaneçam sempre fiéis ao tipo: os peixes, peixes; os anfíbios, anfíbios; os répteis, répteis; os macacos, macacos; e os homens, homens. A respeito dos homens, a Seleção Natural parece não estar ultimamente muito ativa...<br />
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Apresso-me a esclarecer que este efeito da Seleção Natural (estabilizador ou conservador do tipo) já foi reconhecido ainda que arreganhando os dentes – por vários cientistas darwinistas (Simpson, Maynard Smith, G. Willams, R. Lewotin e R. Leakey, entre outros). Usada em sentido contrário, isto é, como "algo" capaz de transformar uma espécie noutra, é um conceito absolutamente errôneo.<br />
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E isto é assim, leitor, porque as características de todo o ser vivo estão rIgorosamente programadas – até ao último detalhe- no código genético; isto é, no conjunto da informação hereditária que se transmite dos progenitores à sua descendência e que faz que cada ser vivo só possa gerar – de forma inexorável –- outro ser vivo da sua mesma espécie, e absolutamente nenhuma outra coisa.<br />
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Para que um ser vivo pudesse gerar outro ser vivo essencialmente distinto, teria que mudar totalmente o seu código genético (!). E a Seleção Natural nunca pode fazer isto, pela simples razão que ela "atua" (metaforicamente, entenda-se) sobre o organismo já formado e não sobre os seus genes; ou, como dizem os biólogos, ela atua sobre o fenótipo e não sobre o genótipo.<br />
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As Mutacões<br />
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Mas – e as mutações? perguntar-me-á algum leitor. Não podem as mutações mudar o código genético?<br />
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Ah! As mutações... Este é outro dos sagrados "mantras" do darwinismo (na realidade, do neodarwinismo ). Este "mantra", junto com a Seleção Natural, explica também a origem de todos os seres vivos; mas sob a mesma condição: a de não ser analisado cientificamente.<br />
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Do ponto de vista científico, as mutações são alterações casuais na composição química dos genes, isto é, na complexíssima molécula do DNA – ácido desoxiribonucléico, onde está codificada a informação hereditária.<br />
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Ora bem, numa estrutura altamente complexa, uma mudança ao acaso tende inevitavelmente a deteriorá-la. Para a melhorar, teria de ser capaz de aumentar essa ordem. E o acaso – por definição – não pode nem melhorar nem criar ordem. Só uma inteligência pode fazer isso.<br />
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Por isso é que 99% das centenas de milhares de mutações estudadas foram danosas, prejudiciais, deteriorantes ou letais. No melhor dos casos, foram neutras, ou porque o gene "alelo", quer dizer, o que veio do outro progenitor, supre a função do gene deteriorado pela mutação, ou porque a mudança foi insignificante e não afetou a vitalidade do organismo.<br />
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As supostas mutações "favoráveis" de que falam alguns cientistas, não são quase nunca verdadeiras mutações; são somente uma manifestação da vitalidade genética que todos os organismos têm, que faz com que, em determinadas circunstâncias, se expressem genes que já estavam presentes – ainda que reprimidos – porque o seu funcionamento não era necessário.<br />
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Mas, ainda no caso de que existissem mutações favoráveis, com isso não fazemos absolutamente nada. Pois a hipótese evolucionista necessita, imprescindivelmente, não de mutações favoráveis, mas transmutações (!), quer dizer, mutações criativas, capazes de produzir novidades biológicas (olhos, penas, sangue quente, etc.), que expliquem a aparição das distintas espécies biológicas, desde a ameba ao homem. E isto, sim, e pura fantasia; e fantasia disparatada, irracional e anti-científica.<br />
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A impossibilidade de que as mutações (atuando ao acaso) possam produzir sequer um órgão novo, deriva fundamentalmente do seu carácter prejudicial e da sua escassa freqüência. Ademais, para poder transmitir-se à descendência, têm que afetar as células germinativas e ser dominantes, quer dizer, prevalecer sobre o gene alelo, para ter algum efeito. Tudo isto diminui ainda mais a sua freqüência.<br />
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Mas há outro problema: para que aparecesse um órgão novo, as mutações "criativas" (que são, como vimos, puramente imaginárias; as que a ciência conhece são todas deteriorantes ou, no máximo, neutras) teriam que encadear-se e integrar-se num mesmo segmento do cromossoma para poderem somar-se e dar origem, assim, a um órgão novo, que não se produziria pela ação de uma mutação, mas de milhares delas.<br />
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Para produzir um olho, por exemplo, todas as mutações teriam que afetar o conjunto de genes que regem esta função. Ora bem, isto apresenta uma impossibilidade estatística absoluta, que foi exaustivamente analisada por autores da dimensão de E. Borel, C. Guye, Lecomte du Nouy, G. Salet e outros.<br />
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Até aqui desenvolvi o argumento das mutações seguindo o esquema da hipótese evolucionista, para demonstrar que, ainda assim, é totalmente impossível que as mesmas possam criar novidades biológicas e transformar, desse modo, as espécies.<br />
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Mas a questão é, ainda, muitíssimo mais grave. E aqui há que abandonar o dogma darwinista e passar à realidade; quer dizer, abandonar o terreno da fantasia e passar ao da ciência.<br />
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Porque a pseudo-ciência darwinista não tem lugar, nos seus esquemas, para o conceito de organismo, quer dizer, um conjunto de estruturas integradas que funcionam como um todo. Herdeira, ao cabo e ao resto, do mecanismo cartesiano, a hipótese evolucionista pensa em termos de partes. E assim os darwinistas crêem possível que um organismo se possa ir modificando por partes que, ao somar-se, produziriam a sua transformação noutro organismo. Mas isto é puro desatino. Ignora a grande lei biológica do "tudo ou nada".<br />
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De que serviria a um macaco, por exemplo, desenvolver pernas de homem, sem desenvolver, simultaneamente, pélvis de homem? De que lhe serviria uma pélvis de homem, sem coluna vertebral de homem? Como pode ter mão de homem, com braço, antebraço e ombro de macaco? Como pode ter coluna vertebral de homem, sem crânio de homem e vice-versa?<br />
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Todas estas estruturas, ou aparecem simultaneamente e em estado de plena perfeição, ou não servem para nada; pelo contrário, são um estorvo para a sobrevivência. Isto aplica-se, por certo, a todos os organismos vivos.<br />
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E para que isto suceda, tem que mudar todo o código genético, de forma simultânea e sem um só erro. Para isso devia ocorrer uma mutação gigantesca, um reordenamento radical de todo o código genético, dirigido e especificado até aos mínimos detalhes, para produzir um ser vivo capaz de funcionar, isto é, de viver. O que constitui um milagre maior do que ressuscitar um morto.<br />
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Isto, que já havia sido apresentado na década de 30 pelo insigne biólogo e paleontólogo alemão Otto Schindewolf, teve o seu mais completo expositor em Richard Goldschmidt, um dos três ou quatro geneticistas mais eminentes deste século.<br />
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Aí pela década de 40, R. Goldschmidt, fervente evolucionista que foi, depois de haver dedicado praticamente toda a sua vida ao estudo das mutações, apesar de crer na transformação de uma espécie noutra, conclui dizendo que é absolutamente impossível explicá-la mediante o mecanismo das mutações.<br />
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Publicou um livro (The Material Basis of Evolution) e um artigo (American Science, 40:97, 1952) de um rigor científico exemplar, onde demonstra de forma convincente o caráter totalmente anti-científico de toda esta palração a respeito das mutações.<br />
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Ninguém, absolutamente ninguém, foi capaz de refutar as conclusões de Goldschmidt neste sentido.<br />
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A comunidade científica, como geralmente sucede, não fez o menor caso das conclusões deste investigador. Prosseguiram e prosseguem impudentemente, dizendo tolices sobre as mutações, sem se darem sequer ao trabalho de analisar os seus escritos, nem os de muitos outros autores que sustentam o mesmo.<br />
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Conclusão<br />
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Como vê, leitor, nesta sucinta análise do tema, só tratei de esboçar os problemas que apresenta a transformação de um macaco num homem, do ponto de vista meramente biológico.<br />
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Não mencionei – salvo de passagem – o problema capital da inteligência do homem, que marca uma diferença com o macaco que não é de grau, como sustentam os darwinistas, mas de natureza, já que este problema não pode, sequer, apresentar-se neste contexto.<br />
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Pretender explicar a inteligência humana a partir de mutações de acaso atuando sobre o cérebro de um macaco é simplesmente, não saber do que se está falando. Ou, pelo contrário, sabê-lo demasiado bem...<br />
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Em suma: alguns macacos têm incisivos e caninos parecidos com os nossos; outros caminham de forma aproximadamente ereta. Algumas moléculas dos macacos são similares às nossas (e de que pretendem os evolucionistas que fossem feitas? De plástico, talvez?).<br />
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A Seleção Natural, seja o que for que isso seja, significa que sobrevivem os indivíduos mais fiéis ao tipo (o qual conserva a espécie, não a transforma). E as mutações são absolutamente incapazes de explicar, sequer, a aparição de um órgão novo (novidade biológica).<br />
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Onde está a suposta evidência científica de que o homem teve origem no macaco? Em nenhuma parte, por certo. É apenas um dogma de fé; de fé darwinista...<br />
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E já sabemos que, perante a certeza da fé, nenhum argumento é efetivo.<br />
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<br />
<br />
(Artigo publicado na Revista SEMPER da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, número 54, Especial Verão de 2001, Lisboa, Portugal.) <br />
<br />
<br />
<br />
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--------------------------------------------------------------------------------<br />
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<br />
Nota da Revista SEMPER <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Apresentamos um artigo de Raúl Leguizamón sobre a tão falada como falaz e fascinante hipótese do evolucionismo. <br />
<br />
Confiamos que, ao acabar a sua leitura, os nossos leitores apreciem o trabalho fecundo, mas silencioso e humilde, deste estimado argentino de Córdoba. Para a grande maioria dos nossos leitores, talvez o seu nome seja desconhecido. O seu principal atributo, e aí reside grande parte do seu mérito, é o de ser um estudioso consciente e sincero. <br />
<br />
Se bem que resuma o conteúdo dos livros já publicados e dos últimos conhecimentos adquiridos, o ensaio abarca praticamente a totalidade do tema: os fósseis, as moléculas, os padrões de comportamento e, sobretudo, o mecanismo que propõe a conjectura darwinista para explicar a transformação das espécies: a seleção natural e as mutações. <br />
<br />
O autor refere abundante bibliografia especializada, na sua maior parte impressa em inglês. <br />
<br />
Por este motivo, muitos dos dados e argumentos expostos no artigo constituem uma estreia nos países hispano-arnericanos. O tom fluente, irônico e até trocista que adota, recorda-nos o que dizia o Padre Castellani: "Perante a estupidez entronizada, não há melhor arma que a troça". <br />
<br />
Por muito "científicos" que sejam os argumentos evolucionistas e quem os apresenta, realmente não podem ser tomados a sério; fazê-lo, é ir no seu jogo. Por isso, é preciso conseguir que as pessoas se riam de toda esta tontice; e certamente o autor consegue-o, sem por isso rebaixar a qualidade do seu trabalho nem a força da sua argumentação. <br />
<br />
Seguindo o conselho de Santo Tomás, de que há que rebater os sofistas com os argumentos dos próprios sofistas, o autor pulveriza a presunção darwinista citando somente autores evolucionistas. Derruba a postura da opinião evolucionista em nome da ciência; daí o atrevido e inclusivamente mal sonante título do artigo, mas que resume de modo claríssimo o seu conteúdo. <br />
<br />
Dado que a suposta evidência científica de que o homem se originou do macaco é só um dogma de fé darwinista, trata-se do combate entre a "verdadeira ciência" e a "fé evolucionista".<br />
<br />
Publicado na Revista Criacionista número 66 da Sociedade Criacionista Brasileira<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
--------------------------------------------------------------------------------<br />
<br />
<br />
Raul Leguizamon - Revista SEMPER - "A Teoria da Evolução contra a ciência e a Fé (O conto do macaco)" <br />
<br />
MONTFORT Associação Cultural<br />
<br />
<a href="http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=ciencia&artigo=conto_macaco&lang=bra">MONTFORT/Artigo=O_Conto_do_Macaco</a><br />
O autor, Raul Leguizamon, é argentino, de Córdoba, e membro da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Este seu artigo foi publicado no número especial de verão do ano 2001 da revista SEMPER, periódico editado pela Fraternidade. <br />
<br />
<br />
É interessante como em sua argumentação o autor se exprime de maneira objetiva e coerente, e ao mesmo tempo com espírito de humor, mostrando as incoerências científicas da evolução darwinista, comparada por ele a um dogma de fé.Danemax. Villagehttp://www.blogger.com/profile/03357863938878486440noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-31019007282081409912010-03-11T10:18:00.000-03:002019-11-03T19:34:29.749-03:00Qual o Tamanho da Arca de NoéIntrodução<br />
<br />
<br />
Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de<br />
<br />
John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do<br />
<br />
darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências<br />
<br />
geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.<br />
<br />
Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em<br />
<br />
nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a<br />
<br />
partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido<br />
<br />
apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando<br />
<br />
examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato<br />
<br />
mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270<br />
<br />
relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o<br />
<br />
mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma<br />
<br />
inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre<br />
<br />
em contradição.<br />
<br />
A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas<br />
<br />
conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria<br />
<br />
possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam<br />
<br />
sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e<br />
<br />
científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.<br />
<br />
• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na<br />
<br />
geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os<br />
<br />
fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o<br />
<br />
surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas<br />
<br />
por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo,<br />
<br />
porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a<br />
<br />
interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que<br />
<br />
gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um<br />
<br />
dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.<br />
<br />
Tamanho e dimensões da Arca de Noé<br />
<br />
A arca tinha "300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 côvados de altura". O côvado<br />
<br />
era a unidade de medida da antiguidade, correspondendo aprox. do cotovelo de um homem<br />
<br />
até a ponta de seus dedos. Há quem acredite que Moisés tenha usado o côvado egípcio, mas<br />
<br />
a maioria acredita que ele usou o côvado de seu país, o hebraico. Os hebreus e os egípcios<br />
<br />
usaram dois tipos de côvados: um maior e outro menor. Dos côvados egípcios, o MAIOR tinha<br />
<br />
cerca de 52 centímetros e o MENOR, 45 cm. O CÔVADO HEBREU MAIOR tinha cerca de 53<br />
<br />
centímetros, e o CÔVADO HEBREU MENOR tinha entre 45,7 e 43 centímetros.<br />
<br />
Com base no 'côvado hebreu menor’, a arca teria aproximadamente 135 metros de<br />
<br />
comprimento, 22,5 metros de largura e cerca de treze metros de altura, (considerando-o como<br />
<br />
45 cm).<br />
<br />
Considerando o ‘côvado hebreu maior’, teríamos a arca com dimensões maiores: - cerca de<br />
<br />
159 metros de comprimento, 26,5 m de largura e cerca de 15,9 m de altura. As dimensões do<br />
<br />
côvado hebreu menor, (135 m comprimento x 22,5 m largura x 13 m de altura) se tornaram<br />
<br />
as 'dimensões padrões' aceita por judeus, cristãos e críticos. Assim, a arca teria dimensões<br />
<br />
aproximadas a estas, (nas figuras abaixo):<br />
<br />
A ARCA NÃO ERA TÃO PEQUENA QUANTO VOCÊ PENSA<br />
<br />
Ela tinha aproximadamente 150x25x15 metros. Ela teria então, cerca de 40.500 metros cúbicos,segundo paleontólogos -<br />
<br />
caberia um prédio de 63 andares dentro dela!e teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de 1 ovelha nela,e<br />
<br />
ainda soprava bastante espaço!<br />
<br />
precisamos lembrar também que a palavra hebraica traduzida por "espécie", significa "Tipos básicos",e ate poucos séculos<br />
<br />
atrás,a palavra espécie não tinha o mesmo contexto que tem hoje.<br />
<br />
Lembrando também que Noé não levaria adultos,mas filhotes e ovos consigo dos "tipos básicos", multigenes, que logo<br />
<br />
apos o dilúvio, produziram a diversificação de espécies no mundo.<br />
<br />
A arca tinha o volume de aproximadamente 41 mil metros cúbicos (m³). É preciso<br />
<br />
lembrar que a arca de Noé tinha 03 andares, o que 'TRIPLICAVA' sua capacidade. A área total<br />
<br />
do piso nos três andares da arca era de 30 a 40 mil metros quadrados (m²).<br />
<br />
- Janela ou abertura da arca para iluminação e ventilação<br />
<br />
De acordo com Gênesis 6:16, a arca tinha, também, uma abertura, que servia como janela;<br />
<br />
mas a localização exata desta abertura não é clara no texto. Duas traduções são possíveis:<br />
<br />
1ª) O texto pode ser traduzido como "uma abertura para a luz NO TOPO da arca".<br />
<br />
(Gen. 6.16) ..."Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás EM CIMA; e a porta da<br />
<br />
arca porás ao seu lado” – (Almeida Corrigida).<br />
<br />
Assim, a abertura teria esta localização:<br />
<br />
Possível tamanho da arca - 3 andares, para conter os "Tipos Básicos”.<br />
<br />
Observe os detalhes da "janela" da arca, isto é, a abertura superior para entrada do<br />
<br />
ar e de iluminação dentro desta.<br />
<br />
Este desenho foi reproduzido por aqueles que acreditam que a abertura da arca se<br />
<br />
localizava no alto desta; mas o texto hebraico também pode significar que a abertura<br />
<br />
ficava ao lado. Sendo assim, a abertura poderia estar abaixo do beiral, (bem acima<br />
<br />
da porta), e conteria um beiral que protegeria a entrada da água.<br />
<br />
2ª) Ou uma abertura 'ENTRE o teto e o corpo da arca'; uma abertura acompanhando o<br />
<br />
cumprimento total do barco, que estaria situada abaixo do beiral.<br />
<br />
(Gen. 6:16) ... “Farás 'ao seu redor' uma abertura de um côvado de altura; a porta da arca<br />
<br />
colocarás lateralmente”. – (Tradução adotada pela versão Almeida Atualizada).<br />
<br />
Com base nesta tradução, alguns comentaristas sugerem que esta abertura 'AO SEU REDOR',<br />
<br />
seria uma fresta de aprox. 45 cm, acompanhando o comprimento total do barco, ABAIXO DE<br />
<br />
UM BEIRAL. Isto facilitaria a ventilação no ambiente e traria certa iluminação para dentro da<br />
<br />
arca, e ainda impediria a entrada de chuva, pela proteção do beiral.<br />
<br />
********** Há um excelente estudo, muito preciso e informativo, que<br />
<br />
responde as principais dúvidas e questões acerca do dilúvio no seguinte<br />
<br />
endereço:<br />
<br />
http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendosobre-<br />
<br />
o-dilvio-e-arca-de-no.html<br />
<br />
DÊEM UMA OLHADINHA!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-46631002285039208622010-03-11T10:12:00.000-03:002019-11-03T19:36:57.463-03:00Relatos sobre o dilúvio em culturas antigas. O dilúvio global ou inundação local?Introdução<br />
<br />
<br />
Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de<br />
<br />
John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do<br />
<br />
darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências<br />
<br />
geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.<br />
<br />
Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em<br />
<br />
nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a<br />
<br />
partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido<br />
<br />
apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando<br />
<br />
examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato<br />
<br />
mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270<br />
<br />
relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o<br />
<br />
mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma<br />
<br />
inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre<br />
<br />
em contradição.<br />
<br />
A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas<br />
<br />
conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria<br />
<br />
possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam<br />
<br />
sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e<br />
<br />
científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.<br />
<br />
• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na<br />
<br />
geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os<br />
<br />
fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o<br />
<br />
surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas<br />
<br />
por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo,<br />
<br />
porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a<br />
<br />
interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que<br />
<br />
gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um<br />
<br />
dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.<br />
<br />
Relatos de povos e culturas diferentes sobre o dilúvio como "UM FATO"<br />
<br />
histórico<br />
<br />
Há quem pense que além da Bíblia, o dilúvio é descrito apenas nos contos mesopotâmicos (na<br />
<br />
“Epopéia de Gilgamés” e na “Epopéia de Athasis”). Estas histórias também falam de um dilúvio<br />
<br />
global, mas diferem do relato bíblico. Trata-se de um desconhecimento, pois relatos de um<br />
<br />
dilúvio são encontrados em TODOS os continentes e entre quase todos os povos da Terra, na<br />
<br />
cultura de diferentes povos, principalmente nas civilizações mais antigas. A existência de<br />
<br />
histórias sobre o dilúvio, algumas bastante paralelas ao relato bíblico, é impressionante. Em<br />
<br />
1963, o arqueólogo americano Howard F. Wos publicou o livro "Gênesis e Arqueologia", onde<br />
<br />
ele descreve com detalhes estes registros. Até agora, os "antropologistas" já reuniram mais de<br />
<br />
270 histórias acerca do dilúvio, que chegam a quase 300 narrativas diferentes do dilúvio<br />
<br />
vindas de todas as partes do mundo.<br />
<br />
Esses relatos se referem a um dilúvio destrutivo ocorrendo logo no início de suas respectivas<br />
<br />
histórias, (em quase todos estes, o dilúvio ocorreu no início destas civilizações). Em cada caso,<br />
<br />
somente um ou poucos indivíduos foram salvos, e encarregados de repovoar a Terra.<br />
<br />
Não se pode dizer que o dilúvio foi um mito, enquanto temos o testemunho de mais de 250<br />
<br />
povos dizendo que não foi. Isto, seria ignorar as evidências.<br />
<br />
Há relatos do dilúvio em contextos culturais tão diferentes como mexicanos, algonquinos,<br />
<br />
havaianos, sumerianos, guatemaltecos, Babilônia, Pérsia, Síria, Turquia, Grécia, Roma, Rússia,<br />
<br />
China, Índia, Ilhas Fiji, os Aborígines na Austrália, algumas civilizações das Américas do Norte,<br />
<br />
Centro e Sul, e muitos outros povos. Um cientista que tem trabalhado em analisar e comparar<br />
<br />
estes relatos é o Doutor Henry Morris, do "Institute Research for Creation" (Instituto de<br />
<br />
Investigação para a Criação) – um instituto científico criacionista dos EUA. Ele diz que embora<br />
<br />
hajam quase 300 histórias sobre o dilúvio, nenhuma delas contém a beleza, clareza e os<br />
<br />
detalhes dados na Bíblia. Mas cada uma é significativa para sua própria cultura. E embora<br />
<br />
existam diferenças comuns entre estas, o Doutor Henry Morris lista várias semelhanças entre<br />
<br />
estas narrativas e o relato bíblico:<br />
<br />
• em cerca de 95 % das narrativas, o dilúvio foi GLOBAL, atingiu o mundo inteiro (apenas 5 %<br />
<br />
narram um dilúvio local). Entre estas, incluem-se os famosos relatos mesopotâmicos, que<br />
<br />
também narram um dilúvio de escala global.<br />
<br />
• em cerca de 95% dos relatos, o dilúvio não foi apenas uma chuva, foi uma grande<br />
<br />
catástrofe;<br />
<br />
• em cerca de 88%, houve uma família que foi favorecida;<br />
<br />
• em cerca de 66%, eles foram avisados;<br />
<br />
• em cerca de 66%, o dilúvio foi enviado devido à abominação do homem;<br />
<br />
• em cerca de 70 %, sobreviveram por meio de um barco;<br />
<br />
• cerca de 67% dos relatos dizem que os animais também foram salvos;<br />
<br />
• cerca de 35% dizem que as aves foram soltas, para ver se a superfície estava seca;<br />
<br />
• cerca de 13% dizem que os sobreviventes ofereceram sacrifícios após saírem do barco;<br />
<br />
• e em cerca de 9%, exatas oito pessoas foram salvas. Mas há aqueles que dizem que apenas<br />
<br />
um sobreviveu, como a “Epopéia de Gilgamés”, que tem Utnapishtim como o herói<br />
<br />
sobrevivente do dilúvio. Contudo, na maioria dos relatos o número de sobreviventes é próximo<br />
<br />
a oito.<br />
<br />
Alguns relatos também mencionam o arco-íris, e que repousaram sobre uma montanha, e dali<br />
<br />
repovoaram a Terra.<br />
<br />
+ informações, no site do “Institute for Creation Research” (traduzido):<br />
<br />
http://translate.google.com/translate?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.icr.org/ind<br />
<br />
ex.php%3Fmodule%3Darticles%26action%3Dview%26ID%3D570<br />
<br />
Há um excelente estudo, muito preciso e informativo, que responde as<br />
<br />
principais dúvidas e questões acerca do dilúvio no seguinte endereço:<br />
<br />
http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendosobre-<br />
<br />
o-dilvio-e-arca-de-no.html<br />
<br />
DÊEM UMA OLHADINHA!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-2683656688237311392010-01-01T10:21:00.000-02:002019-11-03T19:41:15.941-03:00O monoteísmo pode ser provado! Deus tem de ser único e não podem existir o politeísmo, vários deuses - FILOSOFIA MONOTEÍSTA<br />
Deus é indescartável para a Existência do Universo e de todas as coisas. Se Deus é infinito, e é a causa do universo e de todas as coisas existentes, poderia haver vários deuses? A resposta é NÃO. Por exemplo: Deus existe, e tem de existir, sem limites. Contudo, se Ele não tem limites, não pode haver mais do que um Deus. Se houvesse, teria de existir diferença entre eles, e isso envolveria a não-existência, pois outro Deus não poderia ser o que o primeiro é nem estar onde este estivesse. Em suma, se houvesse mais de um Deus, nenhum deles poderia ser ilimitado com a plenitude da existência. Isso significa que aquilo que chamamos de Deus não seria a resposta derradeira para nossas perguntas a respeito da existência finita. Entretanto, se Deus é a resposta para esta questão, então Ele tem de ser a “plenitude ilimitada da existência”, e não pode ser limitado por outro Deus fora de si próprio.<br />
Portanto, Deus tem de ser um só. Se houvesse muitos deuses, haveria uma verdadeira confusão no universo. Haveria choque de idéias e leis contraditórias.<br />
Deus é todo poderoso e único. Se Ele não fosse poderoso, haveria alguma coisa mais poderosa que Ele e Ele não faria as coisas que fez e seria subalterno a outros deuses.<br />
<br />
<br />
<span style="color: #000066; font-family: "arial";">╬ VOCÊ SABIA? (CURIOSIDADE)</span><br />
<br />
Existem no mundo histórias de vários deuses e deusas, derivadas do politeísmo antigo. Mas uma coisa em comum que todas estas histórias compartilham, é que todas elas falam de um Deus Supremo, maior e mais poderoso entre os demais.<br />
Quando o monoteísmo e o politeísmo são combinados, como no hinduísmo, os muitos deuses são apenas manifestações inferiores, aparentes, projetadas ou mitológicas de um único Deus real e supremo. Por isso, tanto o monoteísmo quanto o politeísmo são chamados de “TEÍSMO”.<br />
Os muitos deuses das religiões antigas (babilônicas, cananitas, gregas, romanas e das antigas religiões da África) eram considerados apenas manifestações inferiores ou mitológicas de um único Deus Real e Supremo. Ainda hoje, no hinduísmo, crê-se em um Deus Supremo e Superior aos demais (deuses menores).<br />
<br />
<br />
<span style="color: #000066; font-family: "arial";">Conclusão:</span><br />
Deus, como a causa primária, precisa ser Onipotente, Absoluto e auto-sustentável, para não precisar de nenhuma causa anterior a si: mas para isso também, é preciso não haver nenhum outro Deus além dele - é preciso que Deus seja Uno - para que Ele possa ser a Causa Primária de todas as coisas, superior à natureza e distinto dela, esteja na esfera espiritual, para poder criar a ordem natural (pois como as coisas naturais poderiam ter como "causa primária" uma coisa natural?)...<br />
<br />
Se houvesse outro Deus além do Criador, Este não seria Onipotente e nem Absoluto, pois teria de dividir seu poder com outro Deus. Um fato curioso é que as mais antigas religiões africanas pareciam indicar a crença em um único Deus Supremo (ver "monoteísmo primitivo"), e também, as religiões politeístas da antiguidade, apesar de seus vários deuses, sempre criam em um Deus Supremo, superior aos demais, cujo poder era incomparável ao dos pequenos deuses e deusas...<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: #000066;">“Manual de Apologética e Defesa da Fé”, de Peter Kreeft e Ronald K. Taceli, - Editora Central Gospel - página 540.</span><br />
<br />
<a href="http://www.blogger.com/%3Ehttp://www.youtube.com/watch?v=MYCYeP5t-wU"></a>Danemax. Villagehttp://www.blogger.com/profile/03357863938878486440noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-48636078052762807652009-08-13T14:45:00.000-03:002009-08-13T15:23:35.675-03:00A CIÊNCIA não é o único meio de descobrir a VerdadeExistem vários meios de se conhecer a verdade. A ciência tem sido idolatrada na Era Moderna, mas não é a única faculdade humana que pode nos guiar, e todos sabemos que ela é limitada, e não pode responder todas as coisas. Aliás, isto é algo óbvio, visto que a ciência é algo precisamente humano, e os homens são, todos, limitados. Logo, a ciência também será sempre limitada.<br />Se reduzirmos a verdade <em>ao que é provado,</em> perderemos um significado da verdade que seja diferente, distinto e independente. A verdade não pode ser limitada pelo naturalismo ou pelo racionalismo. O racionalismo não é racional, visto que não podemos <em>provar</em> que a verdade seja apenas o que pode ser provado. E não fica claro que toda verdade seja perfeitamente clara.<br />Com efeito, muitas verdades <em>não podem</em> ser comprovadas, como, por exemplo, a <em>lei da não-contradição.</em><br />Muitas verdades importantes também não são claras, como a verdade de que <em>a maioria das pessoas pode ser boa ou pode ser ruim, quando unidas a outras;</em> ou que <em>a vida vale a pena ser vivida</em>.<br /><br /><br />NÃO É MAIS SEGURO CRER SÓ NA CIÊNCIA?<br /><br />Não, não é seguro acreditar apenas na ciência porque a ciência é o conjunto de conhecimento (e às vezes de teorias, como a da evolução, e de suposições) tido como válido em um determinado momento da história da humanidade. Para a ciência, algo que ainda não foi descoberto não existe. Deus, por exemplo.<br /><br />Alguém disse que a ciência caminha de funeral em funeral. Ela vai enterrando suas afirmações à medida que faz novas descobertas. Portanto, a ciência só crê naquilo que já pode ser comprovado. Aquilo que existe, mas ainda não foi comprovado, está fora do alcance da ciência (até que ela chegue lá).<br /><br />É aí que está o problema. Se você vivesse há 500 anos ou mais, estaria jurando de pés juntos que a Terra é plana, que sanguessugas curam doenças, que é impossível o homem chegar à Lua etc. Essas coisas só se tornaram realidade para o cientista quando a ciência chegou lá e se viu obrigada a sepultar suas afirmações anteriores (experimente pegar um livro escolar de ciências de 50 anos para ver quanta besteira era ensinada nas escolas).<br /><br />A mente de quem acredita só na ciência é tão estreita quanto o estágio alcançado por suas descobertas. Em todas as eras a ciência sempre considerou seu estágio atual como o derradeiro e definitivo, até descobrir algo mais. Quando você duvida da existência dos milagres, de Deus, do céu, da Salvação, do pecado e tudo mais, está se colocando numa caixa que tem o tamanho e o formato da ciência em seu estágio atual. Uma ciência da qual as pessoas irão rir daqui a mil anos, do mesmo modo como rimos daquilo que era considerado ciência há mil anos.<br /><br />Sabia que a ciência afirmava há uns 60 anos que o coração era um órgão que não podia ser operado? Era consenso na medicina acreditar ser impossível abrir um coração humano, até a descoberta da cura da doença azul, primeira cirurgia de grande porte feita em um coração de um bebê. Se você vivesse naquela época provavelmente iria afirmar ser impossível operar um coração, porque seria esse o mantra científico de então. Há vantagens em se pensar fora da caixa, e parece que você empunhou o estandarte de insistir com as pessoas para que não tentem fazê-lo até segunda ordem. A ordem dada pela ciência.<br /><br /><strong>Adaptado do Blog</strong><br /><a href="http://www.respondi.com.br/2007/09/nao-e-mais-seguro-crer-so-na-ciencia.html" target="_blank">O que respondi</a><br /><br />Se existe um Deus real, deve haver um caminho genuíno que nos leve até ele e outro que nos afaste. Enquanto deve haver um caminho genuíno para nos guiar até ele, é permitido que haja bifurcações no caminho oposto, que nos separa.Danemax. Villagehttp://www.blogger.com/profile/03357863938878486440noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-84632622148044890732009-08-13T12:39:00.001-03:002009-08-13T15:24:39.626-03:00Por que a ciência moderna desconsidera o Criacionismo adotando o naturalismo como explicação para tudoÉ certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada, na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.<br />Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios evolucionistas.<br />Os fatos, em si mesmos, desmentem a teoria da evolução, como tem sido reconhecido com crescente intensidade, em círculos não-criacionistas. O Criacionismo permite uma melhor explicação dos fatos, além de fornecer um quadro muito mais plausível para o sentido da existência e da história humana. Em virtude de postulados naturalistas, SÓ SÃO ADMITIDAS COMO CIENTÍFICAS AS EXPLICAÇÕES QUE APONTEM PARA A ORIGEM “ACIDENTAL” DE TUDO O QUE EXISTE.<br />É como se um juiz só considerasse juridicamente admissíveis as provas e as inferências que apontassem para uma explicação meramente casual das explosões do 11 de Setembro. Seria esse um procedimento objetivo e imparcial?<br /><br />As premissas evolucionistas tiveram um grande impacto em todos os domínios da vida política, jurídica, econômica, social e cultural, embora nos preocupemos fundamentalmente com a ciência e a teologia cristã. No entanto, DEVE DIZER-SE QUE O DARWINISMO FOI CONTESTADO DESDE A SUA ORIGEM PELOS PRÓPRIOS CIENTISTAS.<br />Louis Agassiz (1807-1873), um cientista e professor na Universidade de Harvard, afirmou que "TERIA TODO O GOSTO EM ABRAÇAR O EVOLUCIONISMO, SE NÃO FOSSE A TOTAL FALTA DE EVIDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO NO REGISTRO FÓSSIL". No entanto, Agassiz não era adepto do Criacionismo, considerando ridículas as histórias bíblicas da criação em seis dias, de Adão e Eva e do dilúvio global, preferindo ao invés compreender a Terra como o resultado de catástrofes e recriações divinas sucessivas. Louis Agassiz era a exceção à regra, juntamente com alguns nomes isolados.<br />O darwinismo propagava-se por toda a parte, de forma avassaladora, tendo conseguido uma importante vitória nos Estados Unidos na seqüência do célebre caso judicial “Monkey Trial”, em Dayton, Tenn, em 1925. Paralelamente, à falta de defesas consistentes do Criacionismo, a teologia cristã viveu os séculos XIX e XX fazendo um esforço no sentido de harmonizar o relato bíblico com os dados científicos, operando as necessárias mutações de sentido dos textos e selecionando, de acordo com as suas pré-compreensões, as verdades de entre os mitos.<br />Este estado de coisas começa a alterar-se substancialmente com a publicação, em 1961, da influente obra sobre o dilúvio global, The Genesis Flood, de John C. Withcomb e Henry M. Morris. A influência deste trabalho deve ser assinalada, na medida em que, pela primeira vez, veio demonstrar a possibilidade de defender o relato bíblico com base em evidências geológicas sólidas. Como premissa fundamental do seu trabalho estava a idéia, totalmente contra a corrente, nos termos da qual a ciência humana falível devia submeter-se ao relato bíblico divinamente inspirado e infalível. Em seu entender, esta premissa, além de ser teologicamente consistente, rejeita liminarmente o naturalismo e o materialismo que estruturam a ciência moderna, tendo ainda o mérito de permitir elaborar um modelo explicativo e preditivo dos fatos científicos muito mais eficaz do que o modelo da teoria da evolução. Deste modo se lançaram as bases para o crescimento exponencial que o Criacionismo tem vindo a conhecer nas últimas décadas. Entre as muitas organizações que se dedicam ao tema salientamos apenas o Institute for Creation Research, nos Estados Unidos, fundado em 1970 por Henry M. Morris, e a organização Answers in Genesis, na Austrália, onde sobressaem nomes como Ken Ham, Carl Wieland e Jonathan Sarfati. Estas organizações utilizam intensamente a internet para divulgarem os seus materiais.<br />Atualmente o interesse no Criacionismo manifesta-se em dezenas de países em todo o mundo. Nos países de língua portuguesa, o Criacionismo tem conhecido um assinalável crescimento no Brasil.<br />Refira-se que mesmo fora do Criacionismo aumenta a frustração em torno do darwinismo. Um dos principais sintomas disso mesmo é a emergência do “Intelligent Design Movement” (IDM), um movimento científico que tem adquirido grande proeminência nos Estados Unidos. Particularmente relevantes, neste contexto são as obras Darwin on Trial, de Phillip Johnson, The Design Inference, de William B. Dembski, Darwin’s Black Box, de Michael Behe(A Caixa Preta de Darwin), e Icons of Evolution, de Jonathan Wells.<br />A principal premissa de que se parte é a de que, atualmente, graças aos avanços nas teorias da complexidade, do design, das probabilidades e da informação, é possível demonstrar, para além de qualquer dúvida razoável, a existência de “design inteligente” no Universo, sendo impossível explicar a complexidade da vida com base no mecanismo das mutações aleatórias e da seleção natural. A concepção inteligente do Universo deixou agora de ser uma mera questão especulativa a discutir por teólogos e filósofos, passando a ser uma questão científica discutida por cientistas, com grandes implicações para as relações entre a ciência e a religião.<br /><br />CRIACIONISMO E CIÊNCIA<br /><br />Um dos preconceitos mais enraizados sobre o Criacionismo é a idéia de que este movimento é anti-intelectual, não levando em consideração os dados da ciência. Nada mais absurdo! A construção crítica deste preconceito remete para algumas considerações.<br />Em primeiro lugar, como se viu, O CRIACIONISMO NÃO É HOSTIL AO CONHECIMENTO E AOS MÉTODOS CIENTÍFICOS. Pelo contrário, a visão bíblica do Universo É A MAIS CIENTÍFICA POSSÍVEL, na medida em que nos propõe um Universo ordenado e cientificamente inteligível, distinto do Criador, - podendo por isso ser objeto de investigação e experimentação, ainda que com limites éticos.<br />Na verdade, se tudo começou com uma grande explosão acidental e tem evoluído de forma aleatória, em que se fundamenta a expectativa científica de inteligibilidade do Cosmos? Do mesmo modo, como podemos estar certos de que as nossas teorias não passam de uma mera ilusão óptica imposta pelos nossos genes egoístas, apenas por imperativos reprodutivos?Tanto a inteligibilidade do Cosmos como a possibilidade de conhecimento fidedigno do mesmo decorrem naturalmente das premissas do Criacionismo, mas não dos postulados materialistas, acidentalistas e irracionalistas e da teoria da evolução.<br />Deve notar-se que foi justamente onde mais intensamente se assistiu à redescoberta da Bíblia, no Renascimento e na Reforma, que mais cedo floresceu a moderna revolução científica e tecnológica. Não é por acaso que algumas das mais prestigiadas universidades do mundo (Oxford, Cambridge, Harvard, Princeton, Yale, etc.) começaram por ser centros teológicos para o ensino da Bíblia. Os pais fundadores dos principais ramos da ciência moderna eram, na sua maioria, criacionistas (vg. Newton; Maxwell; Pasteur; Lister). Do mesmo modo, o ensino generalizado do criacionismo nas escolas norte-americanas não impediu a ida à Lua, sendo que o diretor do Programa Apolo, Werner von Braun, era criacionista. Por sua vez, o fundador da famosa revista Scientific American, agora convertida ao evolucionismo, era também ele um fervoroso criacionista. Mesmo que uma ampla maioria de cientistas negue hoje o Criacionismo, não se pode legitimamente afirmar que o Criacionismo alguma vez tenha constituído um entrave ao progresso da ciência.<br />Em segundo lugar, o Criacionismo distingue entre ciência operacional e experimental, por um lado, e ciência das origens, por outro. Na primeira categoria encontramos toda a investigação científica que procura compreender o Universo e a vida (astronomia, física, medicina) observando fatos repetitivos.<br />Com efeito, o Criacionismo e a teoria da evolução, ocupando-se do problema das origens, pertencem ao domínio da reconstrução histórica, na medida em que pretendem formular conclusões sobre o passado ‘inobservável’ com base nas observações feitas no presente, por cientistas do presente. Para isso, a adoção de certos postulados como ponto de partida é inevitável.<br /><br />Na verdade, a criação, tal como referida na Bíblia, não pode ser objeto de reprodução laboratorial e experimentação, na medida em que a mesma resultou de forças que não se encontram em operação atualmente. Para o Criacionismo, as leis naturais nada nos dizem sobre a criação, na medida em que elas foram um dos produtos da criação.<br /><br />Por seu turno, a evolução, pretendendo ser um processo aleatório e gradual LENTÍSSIMO, de muitos milhões de anos, não pode, por definição, ser objeto de investigação experimental. MESMO QUE MILLER-UREY TIVESSEM CONSEGUIDO SINTETIZAR A VIDA A PARTIR DA NÃO VIDA (E NÃO SE TIVESSEM FICADO POR UNS POUCOS AMINOÁCIDOS!), ISSO NUNCA SERIA PROVA DA EVOLUÇÃO, MAS SIM DE QUE A VIDA NECESSITA DA VERIFICAÇÃO E CONTROLE DE CONDIÇÕES ALTAMENTE COMPLEXAS E ESPECIFICADAS PARA SURGIR.<br />NÃO PODENDO SER DEMONSTRADOS POR VIA EXPERIMENTAL, O CRIACIONISMO E A TEORIA DA EVOLUÇÃO ENCONTRAM-SE EM CONDIÇÕES DE IGUALDADE COMO MODELOS EXPLICATIVOS DOS FATOS QUE HOJE PODEM SER OBSERVADOS. OS CRIACIONISTAS NÃO RECUSAM A CIÊNCIA OPERACIONAL, PODENDO SER TÃO BONS NESSE TRABALHO COMO OS OUTROS. Não é verdade que o Criacionismo explique tudo com um simples “Deus criou!” - e dessa forma trave o progresso da ciência. Muitos criacionistas são professores universitários e não aceitam dos seus alunos um simples “Deus criou!” como resposta nos exames... O Criacionismo é adepto da expansão do conhecimento, não da sua retração. Deus não é apenas um “tapa buracos” para explicar o que a ciência ainda não conseguiu entender. Ele é o Criador de todas as coisas, tanto das visíveis como das invisíveis, das que se entendem e das que não se entendem. Manifestando o Seu poder e a Sua glória na criação, Deus quer um maior conhecimento desta.<br />Alguns trabalhos neo-criacionistas recentes sublinham precisamente QUE A TERRA PARECE TER SIDO COLOCADA NO MELHOR LOCAL POSSÍVEL PARA OBSERVAR E CONHECER O UNIVERSO. Ou seja, os próprios dados científicos corroboram a idéia bíblica de que o Criador deseja a expansão do nosso conhecimento da Sua criação.<br />A PREMISSA DE QUE O UNIVERSO FOI CRIADO POR UM SER INTELIGENTE, LONGE DE ATRASAR O CONHECIMENTO CIENTÍFICO, PODE ACELERAR ESSE CONHECIMENTO. POR EXEMPLO, UM DOS GRANDES SALTOS QUALITATIVOS DA MEDICINA FOI DADO POR GALENO, NO SÉCULO II, O QUAL, PELA PRIMEIRA VEZ, BASEOU O SEU TRABALHO NA NOÇÃO DE QUE O CORPO HUMANO É UM SISTEMA, EM QUE AS PARTES ESTÃO TODAS PRECISAMENTE AJUSTADAS UMAS ÀS OUTRAS, TENDO FUNÇÕES CLARAMENTE DEFINIDAS E INTERDEPENDENTES. A NOÇÃO DE QUE O CORPO HUMANO É UM SISTEMA ESTRUTURADO DE FORMA COMPLEXA E ESPECIFICADA É TIPICAMENTE CRIACIONISTA, NA MEDIDA EM QUE É PRECISAMENTE ISSO QUE SERIA DE ESPERAR COMO RESULTADO DA AÇÃO CRIADORA DE UM SER DOTADO DE UMA INTELIGÊNCIA SUPREMA. LONGE DE TRAVAR O PROGRESSO DA CIÊNCIA, A MESMA PODE ACELERAR ESSE PROGRESSO.<br />Isso mesmo pode ver-se, hoje, a propósito do debate em torno dos órgãos vestigiais e do chamado “DNA lixo”.<br /><br />A existência de órgãos vestigiais, considerados inúteis porque mero vestígio da evolução humana foi, durante muito tempo apresentada como um dos principais argumentos a favor da evolução.<br />No século XIX o número dos órgãos vestigiais chegou a ser quantificado em cerca de 180. A crença no caráter vestigial e NÃO FUNCIONAL desses órgãos esteve na base de MUITOS ERROS MÉDICOS E ATRASOU SUBSTANCIALMENTE A INVESTIGAÇÃO ACERCA DA FUNÇÃO DESSES ÓRGÃOS NO CORPO HUMANO. Ainda assim, o progresso das ciências médicas veio a demonstrar que TODOS OS ÓRGÃOS APARENTEMENTE VESTIGIAIS TÊM AFINAL UMA FUNÇÃO BEM DEFINIDA. Os últimos órgãos a abandonarem o seu estatuto vestigial FORAM O "APÊNDICE" E O "CÓCCIX”. (Mas parece que ainda hoje, muitos evolucionistas não sabem disso ainda).<br /><br />Aí está mais um resultado plenamente consistente com o Criacionismo, mas que a teoria da evolução TEM DIFICULDADE EM COMPREENDER. Se se tivesse partido do princípio de que os órgãos humanos tinham uma função, POR SEREM O "RESULTADO DE UM DESIGN INTELIGENTE", a compreensão dessa função teria certamente sido mais rápida. A uma conclusão semelhante se tem vindo a chegar a propósito do impropriamente designado por “DNA-lixo”.<br />Assim, longe de ter órgãos vestigiais de fases recuadas da evolução, O CORPO HUMANO É, NA SUA TOTALIDADE, UM DOS MAIS NOTÁVEIS VESTÍGIOS DE UM CRIADOR INTELIGENTE. Assim como o arqueólogo é estimulado na sua investigação quando encontra vestígios de presença inteligente, a consciência de que Deus criou, longe de travar o avanço da ciência, deve ser um incentivo acrescido à sua progressão, embora alerte sempre para a existência de limites éticos e morais que devem ser respeitados. Assim, o Criacionismo está longe de ser anti-científico. O CRIACIONISTA APENAS NÃO VÊ NENHUMA RAZÃO CIENTÍFICA PARA CRER NO ACASO, RAZÕES QUE O CONDUZA NECESSARIAMENTE À ACEITAÇÃO DAS PREMISSAS NATURALISTAS E MATERIALISTAS SUBJACENTES AO EVOLUCIONISMO.<br /><br />ORIGEM E SINTONIA DO UNIVERSO<br /><br />A teoria da evolução, com a sua premissa da universalidade do princípio evolutivo, edifica a sua cosmologia a partir do modelo do "Big Bang", a teoria mais aceita acerca da origem do Universo. A mesma afirma que tudo se desenvolveu a partir de uma nuvem densa de partículas subatômicas e radiação que explodiu, formando hidrogênio (e algum hélio). Tudo se reduz a UM GRANDE ACIDENTE! Curiosamente, Sucede, porém, que, TOMADO EM SI MESMO, O BIG BANG CONSEGUE GERAR MAIS INTERROGAÇÕES DO QUE RESPOSTAS.<br />De onde veio a partícula infinitesimal, ou “ovo cósmico”, que esteve na origem do Big Bang? Será razoável pensar que a mesma surgiu do nada? Quanto tempo é que ela existiu antes do Big Bang? O que é que terá provocado a grande explosão? Sendo a generalidade das explosões destrutivas, será razoável aceitar que uma explosão seja responsável por um Universo ordenado e pleno de mecanismos que nem a totalidade dos cientistas pode compreender? Se uma causa tem que ser maior do que o seu efeito; se tudo o que tem um princípio tem uma causa; se o Big Bang é o princípio do Universo; qual é, então, a causa do Big Bang? Na verdade, o Big Bang vive numa “bolha especulativa” que desafia tudo o que sabemos em termos de causalidade, probabilidades, conservação da energia, entropia e mesmo o senso comum. Sintomáticas são, a este propósito, as palavras de Brad Lemly:<br />“não imagines o espaço exterior sem matéria dentro dele. Imagina nenhum espaço e nenhuma matéria. Boa sorte! Para a pessoa normal, deve ser óbvio que NADA PODE ACONTECER A PARTIR DE NADA. Mas para o físico quântico, o nada é, de fato, qualquer coisa”.<br />NÃO QUERENDO ACREDITAR QUE DEUS CRIOU O UNIVERSO, A TEORIA DA EVOLUÇÃO É LEVADA A ACREDITAR QUE ELE “EVOLUIU” DO NADA.<br />Note-se que está demonstrado que bastava uma ínfima variação na velocidade de expansão do Universo, para que o mesmo se auto-destruísse. Além disso, a probabilidade de uma explosão como a do Big Bang dar origem à vida tal como a conhecemos é tão ínfima, que se torna mais do que razoável duvidar de que esse resultado tenha sido conseguido por acaso. A atividade do nosso Universo depende da existência de determinados princípios, exatamente como um computador depende de software. Será razoável pensar que tudo isso surgiu por acaso? Mas o mais surpreendente é a hiper-sintonia do Universo. Na verdade, hoje sabemos que as condições necessárias para a vida dependem de uma cuidadosa e precisa sintonia do Universo. A existência de centenas de coincidências antrópicas continua a intrigar a comunidade científica, mesmo quando a hipótese da criação é liminarmente posta de parte.<br />Na verdade, a própria velocidade da luz continua a intrigar os cientistas que promovem o modelo do Big Bang, como demonstra o interesse e a paixão suscitados na comunidade científica pela obra do português João Magueijo. Para alguns autores, mesmo a utilização freqüente de expressões como “anti-matéria”, “matéria negra” e “energia negra”, não passa de confissões envergonhadas de ignorância.<br />DO MESMO MODO, VERIFICA-SE QUE A ORIGEM E A LOCALIZAÇÃO DAS GALÁXIAS PERMANECE UM MISTÉRIO, O MESMO SUCEDENDO COM A ORIGEM DAS ESTRELAS, DA VIA LÁCTEA E DO NOSSO SISTEMA SOLAR. Até a origem da Lua continua envolta em acesa discussão. Embora alguns teólogos e cientistas cristãos tenham procurado harmonizar o Big Bang com o relato do Gênesis, o Criacionismo tem recusado esse modelo, por razões teológicas e científicas. A verdade é que o Big Bang está longe de ser a única cosmologia cientificamente plausível, mesmo dando como bons os dados da teoria de Einstein, da relatividade, também eles objeto de contestação recente. Mais, cientificamente ele conhece hoje uma trepidação cada vez maior. É sintomático que o maior astrofísico inglês, Sir Fred Hoyle, tenha sido, até à sua morte, um dos maiores adversários da teoria do Big Bang. (Aliás, foi Hoyle quem colocou o nome de Big Bang nesta Teoria, mas ele o fez em sentido "PEJORATIVO").<br /><br />MÉTODOS DE DATAÇÃO<br /><br />De um modo geral, as pessoas pensam que existem vários métodos independentes para estimar a idade do Cosmos. No entanto, uma análise cuidadosa da questão veio revelar que também aqui se está perante um castelo de hipóteses edificadas sobre premissas indemonstráveis. Os métodos utilizados para proceder à datação do Universo dependem, em última análise, das mesmas premissas evolucionistas e uniformitaristas utilizadas para a datação da Terra. Na verdade, a teoria da evolução serve de base ao cálculo da idade da Terra, como veremos adiante, verificando-se que é a partir da idade da Terra assim obtida que se vai proceder, sucessivamente, ao cálculo das idades da Lua, de Marte, do Sol, do sistema solar e do Universo. Ou seja, longe de assentar em métodos cronométricos fidedignos, o “jogo das datações” nada mais é do que a tentativa de encontrar tempo suficiente no Universo para que a teoria da evolução tenha alguma plausibilidade racional. Ainda assim, surgem freqüentes anomalias neste “jogo”. Por exemplo, embora a idade estimada para o sistema solar seja de cerca de 4,5 a 5 bilhões de anos, os modelos evolucionistas existentes sugerem que os planetas Urano e Netuno não deveriam existir , já que precisariam, para a sua formação naturalista, de pelo menos 10 bilhões de anos. Isto, para além de que a teoria das probabilidades mostra que se trata ali de uma tentativa falhada.<br />O estado de coisas acima descrito tem conduzido alguns cientistas criacionistas, inspirados por declarações bíblicas acerca da expansão do Universo e utilizando o instrumentário conceptual da teoria da relatividade geral, a propor cosmologias que, sendo inteiramente compatíveis com a realidade dos muitos milhões de anos luz que nos separam das galáxias mais longínquas, também se mostram adequadas a uma criação recente do Universo, tendo como ponto de referência o tempo do planeta Terra. Um dos mais influentes autores neste domínio é o físico e matemático norte-americano Russell Humphreys, do Sandia Laboratório Nacional de Albuquerque, no Novo México, com a sua TEORIA DOS “BURACOS BRANCOS” . Além disso, baseado na análise da cor mais ou menos avermelhada da luz irradiada pelas galáxias (red shifts), e com base na Lei de Hubble, Russell Humphreys sustenta a tese de que a nossa galáxia está próxima ao centro do Universo. Estes resultados põem em causa as teorias que, com base no princípio cosmológico ou coperniciano, têm procurado convencer-nos de que o nosso sistema solar e o nosso planeta são vulgares entre milhões de milhões de sistemas e planetas idênticos.<br />Estas e outras cosmologias neo-criacionistas, têm vindo a ressuscitar o interesse na consideração da Terra como planeta único e privilegiado. Mas não se pense que só os criacionistas têm explorado estas novas cosmologias.<br /><br />A TERRA COMO PLANETA PRIVILEGIADO – Evidências científicas de um Planejamento (Design) Inteligente?<br /><br />Tornou-se comum, edificando sobre Copérnico, propagar a idéia de que a Terra é apenas um planeta entre milhões e milhões de planetas idênticos, perdidos num Universo sem qualquer sentido e propósito. Este mantra é repetido a uma só voz da forma mais sonante. Tomemos como exemplos alguns dos mais conhecidos defensores da cosmologia evolucionista da atualidade. Stephen W. Hawking e George F. R. Ellis sustentam a idéia de que, desde o tempo de Copérnico fomos relegados ao estatuto de um planeta de tamanho médio, rodando à volta de uma estrela média, no bordo exterior de uma galáxia mediana, que não passa de um num grupo local de galáxias. Na verdade – dizem ainda os autores – somos agora tão democráticos que não pretendemos que a nossa posição no espaço seja de alguma forma especial. Por seu lado, Carl Sagan afirma que o nosso planeta é um grão de areia solitário na escuridão cósmica envolvente. Na nossa obscuridade, nesta vastidão – diz ele – não existe um indício de que qualquer ajuda possa vir de qualquer lado para nos salvar de nós próprios.<br />Muitos outros exemplos poderiam ser apresentados, embora nos pareça que estes são suficientes para mostrar o que está em causa.<br />EXISTE APENAS UM PEQUENO PROBLEMA COM O ENTENDIMENTO DESTES AUTORES: ENCONTRAR NO ESPAÇO UM PLANETA QUE REÚNA, COMO A TERRA, AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A VIDA. As probabilidades de isso vir a acontecer foram matematicamente avaliadas como sendo uma em trilhões de trilhões de trilhões de trilhões de trilhões, etc. Mesmo nos setores não-criacionistas, assiste-se hoje a uma recuperação, em termos pós-copernicianos, do interesse pela singularidade (características singulares e únicas) do planeta Terra. A este propósito OS CIENTISTAS CHAMAM A ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE A TERRA DÁ MOSTRAS DE TER SIDO PRECISAMENTE CONFIGURADA PARA TER CONDIÇÕES NECESSÁRIAS À VIDA, COMO POR EXEMPLO, ÁGUA EM ESTADO LÍQUIDO - EXATAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR SE A VIDA TIVESSE SIDO INTENCIONALMENTE DESEJADA E CRIADA.<br />Um pouco mais próxima do Sol, a água evaporaria. Um pouco mais distante, a água gelaria. A Terra tem cerca de 500 milhões de quilômetros cúbicos de água – esse solvente universal – não existindo nem mais uma gota no resto do sistema solar - digamos, de água EM ESTADO LÍQUIDO. Isto não exclui liminarmente a existência de ÁGUA EM ESTADO NÃO LÍQUIDO em Marte, e em Europa, um dos satélites de Saturno?Júpiter? - ou noutras partes do Universo. Água na forma de gelo, pode ser encontrada em cometas, anéis planetários, nos pólos da Lua, provavelmente em Vênus, em luas de grandes planetas, asteróides, etc.<br />Porém, dizer que a existência de água é evidência de vida em tais planetas, ou suas luas, etc, é o mesmo que dizer que a existência de metal é evidência da presença de um "Airbus A 380”.<br />Há uma grande diferença entre H20 e a “molécula de DNA”, (com a espantosa quantidade e diversidade de informação nela armazenada) – seja na Terra, em Marte ou em qualquer parte do Universo; visto também que, além da água, a vida necessita de uma sintonia de muitas outras coisas para subsistir.<br />E se o Sol fosse um pouco menor ou maior?<br />E se estivesse um pouco mais próximo ou mais distante da Terra?<br />E se não existisse a atmosfera com a camada de ozônio para filtrar os raios ultravioletas e permitir a entrada da luz solar?<br />E se a luz solar fosse ligeiramente mais avermelhada ou azulada?<br />E se a luz solar entrasse, mas não existisse esse complexo mecanismo, que é a fotossíntese, para converter a luz em energia aproveitável?<br />E se fosse outra a inclinação do eixo de rotação da Terra?<br />ESTÁ HOJE DEMONSTRADO QUE QUALQUER PEQUENA ALTERAÇÃO DESTAS VARIÁVEIS COLOCARIA SERIAMENTE EM CAUSA A VIDA NO PLANETA TERRA. TODAS ESTAS PERGUNTAS – ENTRE UMA E MUITAS OUTRAS POSSÍVEIS – MOSTRAM QUE A TERRA É REALMENTE UM PLANETA PRIVILEGIADO, EXATAMENTE COMO SERIA DE ESPERAR À LUZ DA REVELAÇÃO BÍBLICA QUE AFIRMA QUE O SER HUMANO É UM FILHO QUERIDO E DESEJADO PELO CRIADOR – QUE PREPAROU A TERRA PARA O RECEBER – E NÃO UM ACIDENTE CÓSMICO DESPROVIDO DE SENTIDO E PROPÓSITO.<br /><br />Um destaque especial merece a Lua, cuja origem permanece um mistério para a ciência.<br /><br />Ela estabiliza o eixo da Terra, ao mesmo tempo que influencia as marés, impede a estagnação das águas, influencia as estações do ano e assegura alguma luminosidade de noite.<br />E se houvesse duas luas?<br />E se não houvesse nenhuma?<br />Em qualquer destas hipóteses, os efeitos sobre a vida na Terra seriam devastadores. Por seu lado, a interação gravitacional entre o nosso planeta e a Lua é fundamental para a conservação da vida. Do mesmo modo, a rotação e a translação da Terra asseguram UM AQUECIMENTO MODERADO e EQUILIBRADO do planeta, fundamental para a vida e para as estações do ano.<br />Refira-se ainda que o Sol é 400 vezes maior do que a Lua e se encontra a uma distância também 400 vezes maior que a mesma, fato que dá lugar aos eclipses mais belos e “CIENTIFICAMENTE MAIS PRODUTIVOS” que se conhecem.<br />Hoje, alguns cientistas não-criacionistas vão ao ponto de falar na existência de uma “ZONA GALÁCTICA HABITÁVEL”, crendo que estamos nela, - chamando a atenção para o fato de que a hiper-sintonia se estende a todo o Universo. De acordo com este entendimento, a Terra encontra-se numa zona particularmente propícia à sustentação da vida, como não há outras na Via Láctea. Dizer isto não é aderir a uma concepção pré-coperniciana, mas sim pós-coperniciana, baseada numa SÉRIA e HONESTA apreciação das evidências. A ciência naturalista fala a propósito desta precisa sintonia do planeta Terra para a Vida de um altamente improvável “princípio antrópico”. Diferentemente, o Criacionismo interpreta os mesmos fatos à luz de uma altamente provável criação especial ex nihilo (a partir do nada).<br />A verdade é que, EM MATÉRIA DE COINCIDÊNCIAS ANTRÓPICAS, AS PROBABILIDADES CORROBORAM O CRIACIONISMO, E NÃO A TEORIA DA EVOLUÇÃO.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-66287329546017830192009-08-13T12:39:00.000-03:002009-10-10T09:33:35.272-03:00ARGUMENTO DO HOMEM ANTIGO E DA VACA MORTA - O que existe após a morte? Quem somos, De onde viemos e para onde vamos? A morte é o fim de tudo?╬ O ARGUMENTO DO HOMEM ANTIGO E DA VACA MORTA ╬<br /><br /><br /><blockquote><p>Este argumento refere-se ao homem da antiguidade; a um simples homem a viver<br />nas primeiras civilizações humana, na Idade Antiga. Usaremos para ele o termo <em><span style="color:#333333;">"primitivo".</span></em></p></blockquote><p></p>• DADOS: O homem primitivo tem duas vacas. Uma delas morre.<br /><br />• QUESTÃO: Qual é a diferença entre a vaca morta e a vaca viva? A diferença é tão grande que o homem primitivo precisa de duas palavras para designar essas duas vacas diferentes: “viva” e “morta”. Morta, naturalmente, significa que ela carece do que a viva tem. Mas o que é? O que faz a vaca viva, ser viva?<br /><br />• MÉTODO: O homem primitivo conhece um método simples para descobrir uma resposta que provavelmente não tenha ocorrido a um filósofo: ele olha para seus dados! Parece não haver diferença material (tamanho, peso ou cor) entre as vacas. Contudo, algo está claramente faltando. O que é? O que é a vida?<br />* ASPECTO EMPÍRICO DA RESPOSTA: a resposta óbvia para qualquer observador, cuja cabeça ainda não esteja nas nuvens das teorias competitivas, é que a vida é o que faz a vaca respirar [a palavra para vida ou alma é a mesma para sopro e respiração em muitas línguas antigas]. Não significa que a vida seja o ar, mas sim, O PODER PARA MOVÊ-LO PELOS PULMÕES; ainda existe ar no pulmão da vaca morta, mas não “respiração”, força para movê-lo.<br />** ESCLARECIMENTO DOS TERMOS: o termo “alma” pode significar no mínimo três coisas diferentes, mas relacionadas: (1) o princípio ou a fonte de vida para um corpo vivo; (2) o princípio da consciência, ou (3) o princípio da autoconsciência ou da personalidade. Neste argumento, usamos “alma” no sentido 1. Neste sentido, humanos, animais e até plantas têm uma espécie de alma – um princípio de vida.<br /><br />→ DEDUÇÃO DO HOMEM PRIMITIVO: O homem primitivo descobriu que “a vida não é uma coisa material”, tal como um órgão. É a vida dos órgãos, a vida do corpo. Não é algo que vive, mas algo pelo qual os órgãos (e nós) vivemos.<br /><br />• INFERÊNCIA: Se a vida (alma) não é algo que vive, mas algo pelo qual nós vivemos, então ela também não pode morrer, - pelo menos, da forma que os corpos morrem. Estes morrem pela remoção da vida (alma), mas a alma não pode morrer pela remoção da alma. A alma não pode perder a alma. Os corpos morrem porque eles têm a vida emprestada. A alma não tem a vida emprestada. A alma NÃO TEM vida, a alma É a vida, ou pelo menos DÁ vida enquanto o corpo a GANHA.<br /><br />╬ CONCLUSÃO FINAL ╬<br /><br />Se o corpo tem a vida emprestada da alma, esta pode, por sua vez, ter um empréstimo de outra fonte superior – a Fonte da Vida.<br />Existe em nós uma alma imaterial que, como não é feita de matéria, não precisa ser sujeita às leis da matéria, incluindo a mortalidade.<br />Se não houvesse mente ou vontade controlando meus braços e pernas, meus músculos e nervos, eu não seria capaz de saltar nem de levantar as coisas. Quando meu corpo morrer, meus membros já não poderão mais se mover, embora os músculos e os nervos permaneçam. Quando eu morrer, meu corpo reverterá sua obediência às meras leis físicas.<br />Se existe um poder da alma que não pode vir do corpo, isso indica que a alma não é uma parte ou função do corpo. Por outro lado, isso indica que ela não está sujeita às leis do corpo, incluindo a mortalidade.<br />Tal poder da alma existe, e não poderia proceder do corpo. É o poder de DAR SIGNIFICADO ao corpo. O corpo não pode dar significado a si mesmo, nem mesmo conhecer-se.<br /><br />O que faz de mim uma pessoa? É o meu corpo físico? Penso que não. Estou certo que você já foi a um enterro e viu um corpo morto deitado no caixão. Você está olhando para uma pessoa? Não! Está vendo um corpo morto.<br />É preciso compreender que o que faz a pessoa não é o corpo. Em lugar disso, a pessoa é o que sai do corpo. Emoções. Vontade. Intelecto. Sentimentos. Essas são algumas características que tornam você uma pessoa e que lhe dão uma personalidade.<br /><br /><br />O famoso ateu Jean-Paul Sartre, após refletir por longo tempo sobre a vida, admitiu que chega um tempo na vida em que nós, e até o mais feliz dos homens pergunta a si mesmo: Há algo mais? "Isso é tudo o que há?” 'Isso é tudo o que existe'?<br />A INSATISFAÇÃO EM RELAÇÃO A TUDO QUE NOS É TANGÍVEL MOSTRA QUE DEVE HAVER ALGO MAIOR E MELHOR.<br /><br />A eternidade é um tempo sem fim. Querendo ou não, todos nós temos anseio pela eternidade.<br /><br />Também reclamamos do tempo. Nunca parece haver tempo suficiente - mesmo agora, muito menos quando estivermos morrendo. Portanto, DEVE HAVER MAIS TEMPO, deve haver a eternidade.<br />Nós nos queixamos deste mundo. Ele não é suficientemente bom. Portanto, deve haver outro mundo, que seja "suficientemente bom".Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-31044798016345785522009-06-27T01:44:00.001-03:002010-01-02T19:28:03.369-02:00Hominídeos - Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9b6JodbiazimM5V_EKNO4yMCB1bqO01JESkNM8JNABixiQsLpJxLVYt6LZnQh_jGmYj1SPATRHGsxenWhXOKoq2Jec7hLWzJuqQmvIUONmieXipZjOyhJkQhLddIsHvW8DG_JiPDgiNM/s1600-h/895018.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 214px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5380592994990608818" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9b6JodbiazimM5V_EKNO4yMCB1bqO01JESkNM8JNABixiQsLpJxLVYt6LZnQh_jGmYj1SPATRHGsxenWhXOKoq2Jec7hLWzJuqQmvIUONmieXipZjOyhJkQhLddIsHvW8DG_JiPDgiNM/s320/895018.jpg" /></a><br /><div><strong><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:130%;" ></span></strong></div><div><strong><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:130%;" ><span style="font-family:georgia;">Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos<br /></span></div></span></strong><br /><div></div><br /><div><br />Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns, os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo espécies existentes e também, extintas.<br />Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL8PTLIhB97xsORjv9hMLYPdtQeKCjGIisd4EAqlK7kWvLH-kRCv_F6nBQ1w9I5YCOb4Eq7ZC6ntKnouTQZ_57Q16TFaNKtecRccjxFb7e8Y44PQ_iobnoGlA2HvESkNzrpslanIeze4Q/s1600-h/lucy.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 162px; FLOAT: left; HEIGHT: 316px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369531834265757090" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL8PTLIhB97xsORjv9hMLYPdtQeKCjGIisd4EAqlK7kWvLH-kRCv_F6nBQ1w9I5YCOb4Eq7ZC6ntKnouTQZ_57Q16TFaNKtecRccjxFb7e8Y44PQ_iobnoGlA2HvESkNzrpslanIeze4Q/s320/lucy.jpg" /></a> <span style="font-size:78%;"><strong>Foto </strong><strong>Lucy</strong> - O homínideo mais antigo a ser amplamente estudado é o Australopithecus afarensis, melhor conhecido por um esqueleto quase completo (cerca de 40%) encontrado na Etiópia em 1974, conhecido popularmente como "Lucy".<br /></span><br /><br />Acreditem, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.<br /></div><div>Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem): </div><div><br /><em>Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens </em>(o homem contemporâneo, atual)<em>.</em> </div><div><br />— Só que, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA. </div><div><br />— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO. </div><div>— Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.</div><div>— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros. </div><div><br />Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos: </div><div><br />• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:<br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/AQPsdSNT7E4&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/AQPsdSNT7E4&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />E por último, o Homo habilis. Ele também é comentado no vídeo ACIMA, junto ao homem Neandertal.<br />As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).<br /></div><div>Mais pesquisas: </div><div></div><div><a href="http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=146" rel="nofollow" target="_blank">Jornal Infinito</a> </div><div><br /><a href="http://www.pibvp.org.br/index.php?name=News&file=article&sid=107" rel="nofollow" target="_blank">PIBVP</a> </div><div><br />Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios। O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-23387656897411727462009-05-24T23:24:00.001-03:002011-08-19T23:57:22.372-03:00<span style="font-family: verdana;"><strong>PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE DINOSSAUROS</strong></span> <br />
<br />
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<strong><span style="font-family: verdana;">1.Os dinossauros existiram?</span></strong> <br />
<strong><span style="font-family: verdana;"><br />
</span></strong>Sim. Cerca de 285 tipos (gêneros) são conhecidos,2 com tamanhos variando desde o de um corvo até 30 m ou mais de comprimento. Aproximadamente metade destes são representados por um único exemplar, enquanto 10 deles têm pelo menos 40 exemplares. A maior diversidade de dinossauros é encontrada na parte superior das rochas do Cretáceo (Maastricianas). <br />
<br />
<strong>2. Foram encontradas pegadas de seres humanos junto a pegadas de dinossauros?</strong> <br />
<br />
Não. Houve um anúncio de que tais pegadas foram encontradas juntas no leito do rio Paluxy no Texas, mas esta afirmação foi abandonada por todos os criacionistas com treinamento científico. As pegadas de dinossauro são genuínas, mas as humanas não são. <br />
<br />
<strong>3. Os cientistas crêem que as aves evoluíram dos dinossauros?</strong> <br />
<br />
Esta é uma questão que envolve atualmente acaloradas discussões. Têm sido encontrados certos fósseis com alguns aspectos típicos de aves e outros aspectos mais típicos de dinossauros. O Archaeopteryx é um exemplo famoso. Alguns fósseis de dinossauros achados recentemente na China têm traços semelhantes a filamentos que alguns cientistas afirmam que são evidências de penas, mas as estruturas não se parecem com penas de vôo comuns e o assunto ainda não está resolvido. Alguns cientistas têm apresentado evidências para argumentar que as aves não podem ter evoluído dos dinossauros. Alguns cientistas têm proposto que as aves evoluíram de um grupo diferente de répteis, não de dinossauros. <br />
De um ponto de vista criacionista, a presença de penas em um dinossauro não significaria que as aves devam estar relacionadas a dinossauros. Todas aves têm penas, mas isto não quer dizer que todas aves evoluíram de um único ancestral comum. Pode ter havido vários grupos de aves e outros organismos com penas criados separadamente. <br />
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<strong>4. O que os dinossauros comiam?</strong> <br />
<br />
Aparentemente a maioria dos dinossauros eram herbívoros. Alguns podem ter comido pequenos animais se estivessem disponíveis. Alguns comiam peixes, enquanto outros provavelmente comiam animais maiores, tais como outros dinossauros. <br />
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<strong>5. Os dinossauros tinham sangue quente?</strong> <br />
<br />
Os cientistas não concordam quanto à resposta para esta pergunta. Os dinossauros provavelmente não tinham sangue quente como as aves e os mamíferos. Eles podem ter vivido em climas quentes e úmidos. Consequentemente não teriam dificuldade em se manter aquecidos. Os dinossauros maiores teriam conservado o calor mais eficientemente que os menores. O metabolismo deles pode ter sido mais rápido do que o dos répteis atuais. <br />
Notas para perguntas sobre dinossauros <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE FÓSSEIS HUMANOS</strong> <br />
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<strong>1. Os homens das cavernas realmente existiram?</strong> <br />
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Sim. Houveram seres humanos que viveram em cavernas e podem haver alguns que ainda moram. Isto não significa que eles sejam semelhantes às figuras vistas em caricaturas de estórias em quadrinhos que você possa ter visto. Acredita-se que o homem de Cro-Magnon pode ter sido um homem das cavernas porque se crê que ele seja responsável por algumas pinturas notáveis em cavernas na França e áreas próximas. O homem de Cro-Magnon é essencialmente o mesmo que os europeus modernos e pode representar os europeus pré-históricos. <br />
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<strong>2. Existem realmente fósseis que se parecem com homens-macaco?</strong> <br />
<br />
Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características humanas e de macacos. Há vários tipos destes tais como o homem de Java, o homem de Pequim e vários tipos da África conhecidos como os "erectinos". Estes parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Para interpretações criacionistas e evolucionastes destes fósseis, veja as referências. <br />
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<strong>3. Os homens de Neanderthal eram humanos verdadeiros?</strong> <br />
<br />
A maioria dos criacionistas crêem assim, mas a questão é controversa. O homem de Neanderthal provavelmente viveu em cavernas, mas não eram homens-macaco. O crânio tinha um formato diferente da maioria dos homens modernos, mas o espaço do cérebro era maior. Eles aparentemente tinham cultura e eram provavelmente muito inteligentes. Os homens de Neanderthal tinham alguns traços singulares, mas nada que pudesse ligá-los aos macacos de algum modo particular. Algumas das diferenças em seu crânio podem ter sido parcialmente produzidas como resposta a um clima severo e a alimentos duros à mastigação. Aparentemente tinham uma constituição física mais robusta do que as pessoas que vivem hoje. O recente seqüenciamento do DNA mitocondrial do osso de um Neanderthal indica que o DNA do Neanderthal é bastante diferente do DNA de humanos atuais. Entretanto, isto não significa que eles não eram humanos verdadeiros, e muitos antropólogos os aceitam como humanos com adaptações para um clima frio e condições de vida duras. <br />
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<strong>4. O que são fósseis humanos "arcaicos"?</strong> <br />
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Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma outra categoria, e são referidos tipicamente como "Homo sapiens arcaico." Eles têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos "erectinos" e "arcaicos". Eles tem espaço cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência bem marcada (torus ocipital) na parte de trás do crânio que os homens de Neanderthal têm. <br />
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<strong>5. Que se pode dizer dos Australopithecus?</strong> <br />
<br />
Os Australopithecus foram provavelmente um tipo extinto de macaco. Eles tinham algumas similaridades com os seres humanos, mas tinham um cérebro de tamanho aproximado do de um chimpanzé e alguns aspectos que sugerem que viviam em árvores. Aparentemente podiam andar eretos, mas há alguma evidência de que eles teriam certa dificuldade para andar assim. <br />
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<strong>6. Há alguma seqüência evolutiva que vai dos macacos ao homem?</strong> <br />
<br />
Há vários tipos de fósseis que possuem uma mistura de características humanas e de macaco. Tem sido feitas tentativas de organizar estes fósseis em uma seqüência que vai de menor número de características humanas para maior número de características humanas. Australopitecíneos têm menos características humanas, seguidos pelos "erectinos," o grupo "arcaicos", e então Neanderthal e Cro-Magnon. A seqüência parece convincente para muitas pessoas e é interpretada como uma linhagem evolutiva. Os criacionistas não aceitam esta interpretação, apontando que os detalhes não se encaixam bem, e a série não é verdadeiramente uma seqüência de ancestrais-descendentes. <br />
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<strong>6. Qual é a explicação criacionista para estes fósseis que têm uma mistura de características humanas e de macacos? </strong><br />
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A resposta a esta pergunta está perdida na Antiguidade. Os fósseis referidos são primariamente os "erectinos" e os "australopitecíneos". <br />
Aqui está uma resposta possível: os erectinos parecem ter sido humanos. Talvez tenham sofrido os efeitos de um intenso endocruzamento genético e um estilo de vida pobre. Os australopitecíneos podem ter sido um tipo extinto de macaco. Parecem não ser relacionados com nenhuma espécie viva atual. <br />
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<strong>7. O que se pode dizer dos gigantes humanos que viveram antes do dilúvio? Algum já foi encontrado?</strong> <br />
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Não. Nenhum fóssil humano gigante que tenha vivido antes do dilúvio foi encontrado. <br />
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<strong>8. Como as raças humanas se originaram? Alguma delas foi marcada por uma maldição? </strong><br />
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Todos os seres humanos estão vivendo sob a maldição do pecado, e é duvidoso de que isto se aplique mais a alguma raça do que a outra. <br />
As raças podem se desenvolver quando pequenos grupos são isolados. Além de distâncias, a linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para vários lugares, produzindo grupos isolados que se desenvolveram em raças diferentes. <br />
Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isto explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura. Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em latitudes altas se a quantidade de luz solar é apenas suficiente para a produção de vitamina D. <br />
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<strong>9. Que problemas não resolvidos sobre fósseis humanos são de maior preocupação?</strong> <br />
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Por que não são encontrados fósseis de homens gigantes? Por que não são encontrados fósseis humanos que pareçam ter sido enterrados pelo dilúvio? Qual é a explicação para os fósseis que têm características de homem e de macaco? <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE MUDANÇAS EM ESPÉCIES </strong><br />
<strong></strong><br />
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<strong>1. O que são as "espécies do livro de Gênesis?"</strong> <br />
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A Bíblia não diz nada acerca das "espécies do livro de Gênesis". Nela a expressão "segundo a sua espécie" é usada para descrever a variedade de plantas e animais que Deus criou (Gênesis 1), ou aquelas que foram salvas na arca (Gênesis 6:20), ou aquelas que são limpas ou impuras para se comer (Levíticos 11). Muitos criacionistas têm mantido a tradição de que Deus mandou que os animais se reproduzissem apenas "segundo a sua espécie," mas um estudo do texto mostra que a reprodução não é o assunto em discussão. A Bíblia não estabelece nenhuma regra sobre os animais se reproduzirem segundo a sua espécie. O termo "espécies do livro de Gênesis" foi criado por criacionistas para se referir à idéia de que Deus criou originalmente muitos grupos separados de indivíduos que podiam cruzar entre si, dos quais resultou a diversidade de plantas e animais que vivem hoje. Portanto o termo "linhagem" pode ser usado no lugar de "espécie", com a compreensão de que pode haver considerável flexibilidade genética dentro de qualquer linhagem dada. <br />
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<strong>2. Como explicamos a existência de predadores e criaturas venenosas?</strong> <br />
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A Bíblia não diz como se originaram, mas afirma que a natureza mudou devido ao pecado de Adão (Gênesis 3:14, 18; Romanos 8:20). Aparentemente Adão foi criado para ser um dos "filhos de Deus" (Lucas 3:38; Jó 1:6). Devido ao seu pecado, Adão perdeu o controle do mundo para Satanás (João 12:31; Jó 1:6,7; Jó 2:1,2). Portanto, a predação e outros males são responsabilidade de Satanás. Quando o mundo for restaurado, a harmonia na natureza será restaurada (Isaías 11:6-9; Isaías 65:25; Apocalipse 21:4; Apocalipse 22:3). <br />
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<strong>3. Há algum limite para a mudança nas espécies?</strong> <br />
<br />
A Bíblia não aborda este ponto, mas a ciência mostra que as variações são limitadas. Não existe um sistema para quantificar diferenças morfológicas entre espécies, de forma que os limites não podem ser quantificados. Entretanto, milhares de experimentos têm sido feitos por criadores e geneticistas e muita informação já foi acumulada. As espécies têm uma grande capacidade para variação (por exemplo, a variação entre raças de cães é equivalente às variações observadas entre gêneros diferentes de canídeos selvagens) e podem produzir novas variedades e espécies; mas parece implausível que este tipo de variação possa se acumular para a produção de novos órgãos ou novos planos corporais. Por outro lado, a existência de predadores e parasitas sugere que algumas espécies passaram por uma considerável mudança. Ainda não foi completamente demonstrado o mecanismo destas mudanças. <br />
<br />
<strong>4. Qual é a categoria taxonômica que mais se aproxima da categoria criada originalmente?</strong> <br />
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Pode não haver nenhuma resposta universal para esta pergunta; grupos diferentes possuem traços diferentes que frequentemente não são comparáveis. Unidades taxonômicas, tais como gênero, família, ordem, etc., são definidas subjetivamente, e não há nenhuma declaração bíblica a respeito. Não há uma medida quantitativa que possa servir para definir diferenças morfológicas entre espécies. Há duas famílias de insetos tão similares entre si como duas famílias de répteis ou duas famílias de algas?4 Quem pode dizer? Se alguém quiser uma estimativa, parece que família pode ser uma boa aproximação para alguns grupos mas não para todos. <br />
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<strong>5. As espécies podem mudar com rapidez suficiente para explicar a atual biodiversidade em um tempo relativamente curto?</strong> <br />
<br />
Não sabemos quanta mudança é necessária para explicar a biodiversidade atual, porque não sabemos o ponto de partida. Os cientistas têm descoberto que as espécies podem mudar bem rápido,5 especialmente durante períodos de stress ambiental. A maioria das mudanças observadas são pequenas, do tipo que permite distinguir entre espécies ou gêneros. Essas mudanças foram causadas por processos naturais. Se as mudanças foram dirigidas por agentes inteligentes, os resultados são difíceis de predizer. <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE DATAÇÃO POR CARBONO 14 </strong><br />
<strong></strong><br />
<br />
<strong>1. Explique como os cientistas obtém idades de milhões de anos pelo método do carbono 14.</strong> <br />
<br />
Isto não é feito. A datação por carbono-14 não pode dar resultados além de cerca de 70.000 anos. Idades de milhões de anos são baseadas em outros métodos inorgânicos, tais como o método do potássio argônio (K-Ar). <br />
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<strong>2. Como funciona a datação por carbono-14?</strong> <br />
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A datação por carbono-14 (C-14) é baseada no fato de que o C-14 é radioativo e se desintegra produzindo nitrogênio-14. Os seres vivos recebem o C-14 por meio do alimento e água, mantendo um nível constante de C-14 no corpo. Quando morrem, o C-14 que se desintegra não é mais substituído, assim o nível de C-14 diminui. Quanto maior o tempo desde a morte, menos C-14 permanece no corpo. A concentração do C-14 em um amostra pode ser medida com precisão e comparada com a quantidade de carbono-12 não radioativo. Com estas medidas pode-se calcular o tempo necessário para o nível do C-14 no corpo diminuir até este nível. Este tempo é a idade C-14 da amostra. <br />
<br />
<strong>3. Quão precisa é a datação por carbono-14?</strong> <br />
<br />
Idades determinadas por carbono-14 (C-14) parecem ser precisas sempre que podem ser checadas com relatos históricos. Algumas exceções são conhecidas, tais como quando os organismos não recebem a quantidade de C-14 igual à média do ambiente, mas estes casos geralmente são facilmente explicados. Além de cerca de 1500 a.C., os registros históricos existentes são escassos e a contagem de anéis de árvore pode ser usada para calibrar e corrigir as idades por C-14.2 <br />
A parte experimental da datação por C-14 consiste em medir a proporção de carbono-14 e carbono-12, e algumas vezes do C-13, em uma amostra. Isto pode ser feito com uma boa precisão, embora seja difícil trabalhar com algumas amostras. Além disso, a precisão do resultado depende da confiabilidade dos pressupostos usados na interpretação das medidas. <br />
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<strong>4. Quais são os pressupostos usados na determinação de idades por carbono-14?</strong> <br />
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A interpretação dos resultados é baseada em vários pressupostos. Aceita-se que a taxa de decaimento radioativo do carbono-14 (C-14) não tem mudado ao longo dos anos. Não há nenhuma evidência contra este pressuposto e ele parece ser confiável. Supõe-se também que não haja perda ou contaminação de C-14 na amostra. A confiabilidade deste pressuposto provavelmente depende do ambiente em que a amostra se encontra. Uma amostra isolada para troca de átomos com o ambiente terá mais chance de evitar a contaminação ou perda do que uma amostra que se encontre frequentemente exposta a correntes de água. Erros neste pressuposto podem frequentemente ser identificados. <br />
Outros três pressupostos são feitos ao aplicar o método.3 Primeiro, a taxa de produção do carbono-14 deve ter sido relativamente constante. Sabe-se que ocorreram variações, mas acredita-se que pode-se fazer a correção devida. Segundo, a quantidade de carbono-14 presente em reservatórios geofísicos deve ser constante. Os reservatórios geofísicos incluem a atmosfera, os oceanos, a biosfera e os sedimentos. Este pressuposto tem sido questionado recentemente.4 Terceiro, as várias taxas de fluxo do carbono-14 entre os reservatórios geofísicos deve ser constante e o tempo de residência do carbono-14 nos vários reservatórios deve ser curto em relação à sua meia vida. Se estas três condições forem satisfeitas, o resultado é que a concentração inicial de C-14 na amostra pode ser estimada. Este resultado parece funcionar bem quando pode ser verificado. Entretanto, seria completamente invalidado para material que estava vivo antes do dilúvio. <br />
O dilúvio deve ter alterado drasticamente a concentração do C-14. Isto porque o C-14 antediluviano estaria grandemente diluído em grandes quantidades de C-12 que agora estão enterradas na forma de carvão mineral e petróleo.5 Isto reduziria grandemente a concentração de C-14 antes do dilúvio, fazendo com que uma amostra da época parecesse muito mais velha do que é realmente. De acordo com esta interpretação, se plantas que viveram antes do dilúvio fossem datadas por C-14 usando os padrões atuais, pareceriam muito mais antigas mesmo quando ainda vivas. Isto significa que aqueles que crêem em um dilúvio mundial devem esperar encontrar idades muito grandes para organismos que viveram antes do dilúvio. O mesmo se aplicaria a plantas e animais que viveram logo após o dilúvio, antes que o novo nível de concentração de C-14 fosse atingido. <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A IDADE DA TERRA </strong><br />
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<strong>Qual a idade da Terra?</strong> <br />
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A maioria dos cientistas crêem que a Terra tem cerca de 4,5 bilhões (4.500.000.000) de anos. Este valor é baseado em datação radiométrica. Muitos criacionistas crêem que a Terra tenha cerca de 6.000 a 10.000 anos. Estes valores são baseados nas cronologias no Gênesis. Alguns criacionistas crêem que esta questão não é muito importante; talvez os minerais foram criados numa ocasião e a vida em outra. A Bíblia não dá uma idade para a Terra, e nenhuma conclusão teológica é baseada na idade da Terra, de forma que esta questão pode não ser tão importante como algumas outras. <br />
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<strong>2. Por que os cientistas pensam que a Terra tem bilhões de anos?</strong> <br />
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Estes valores são o resultado de técnicas de datação radiométrica que são aplicadas às rochas. O mais popular destes métodos é provavelmente o do potássio-argônio, embora hajam vários outros, tais como o urânio-chumbo, rubídio-estrôncio, etc.1 Alguns átomos de potássio são radioativos e se transformam em argônio, um gás nobre. O material radioativo (potássio-40) é chamado de material pai; o produto (argônio-40) é chamado de material filho. À medida que o tempo passa, a quantidade de material pai (potássio-40) diminui enquanto a quantidade de material filho (argônio-40) aumenta.1 <br />
As idades determinadas por potássio-argônio são calculadas a partir da razão de argônio-40 para potássio-40. Esta razão fica maior com o decorrer do tempo. Se a quantidade de potássio-40 fica muito pequena para ser detectada, o método não pode mais ser usado para calcular a idade de uma rocha. As quantidades de potássio-40 e argônio-40 podem ser medidas com precisão, mas a exatidão da idade depende da confiabilidade de três premissas principais: taxa de decaimento constante; sistema fechado; e concentração inicial. A hipótese da taxa de decaimento constante parece válida; há pouca evidência observacional contra ela. A hipótese do sistema fechado é válida na maior parte do tempo (o método não é aplicado a rochas que mostram evidente alteração química), mas há a necessidade de cautela aqui. A hipótese da concentração inicial é a parte mais fraca do processo de cálculo de idades radiométricas. São feitas tentativas para estimar a concentração inicial da forma mais razoável possível, mas não há meio de ter certeza de que as estimativas estejam corretas. Não se pode voltar no tempo e examinar a amostra de rocha logo que foi formada. Os criacionistas que defendem uma idade curta para a Terra suspeitam que haja problemas com a hipótese do sistema fechado e com a hipótese da concentração inicial. <br />
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<strong>3. O que significa meia-vida?</strong> <br />
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Meia-vida é o tempo necessário para que metade de uma amostra de um material radioativo pai se transforme em material filho. Para o potássio-40, a meia-vida determinada é de cerca de 1,3 bilhões de anos. Isto significa que se iniciarmos com 1000 átomos de potássio-40, 500 deles terão se transformado em argônio-40 após 1,3 bilhões de anos. Após outros 1,3 bilhões de anos, apenas 250 deles terão restado, e terão se formado 750 átomos de argônio-40. Uma terceira meia vida irá reduzir o potássio-40 a 125 átomos, com a formação de um total de 875 átomos de argônio-40. Neste ponto, a razão de uma parte de potássio-40 para 7 partes de argônio-40 iria indicar uma idade de cerca de 3,9 bilhões de anos, que é aproximadamente a idade das "mais velhas" rochas conhecidas na Terra. <br />
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<strong>4. Como os criacionistas explicam idades radiométricas de muitos milhões de anos?</strong> <br />
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Os criacionistas não têm uma explicação adequada. Algumas possibilidades têm sido propostas2, mas elas não são compelentes porque não explicam porque as camadas inferiores dão em geral idades maiores que a s camadas superiores. A primeira possibilidade é que as rochas da Terra sejam muito velhas porque o planeta foi formado bem antes de a vida ter sido criada nela. Esta teoria propõe que o Gênesis se refere apenas à criação da vida no planeta e não à criação do planeta em si. Esta pode ser chamada de hipótese de dois estágios de criação. A segunda hipótese é que Deus tenha criado um planeta maduro, com árvores crescidas, animais adultos e seres humanos adultos também. Portanto, é razoável que as rochas tenham sido criadas para aparentarem idade também. Esta é conhecida como a hipótese da criação de Terra madura. Uma terceira possibilidade é a de que haja alguma razão funcional, tal como seus efeitos danosos sobre seres vivos, para que certos materiais radioativos não devessem ser abundantes. <br />
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<strong>5. Que problemas não resolvidos sobre a idade da Terra são de maior preocupação? </strong><br />
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A questão mais difícil é provavelmente a seqüência aparente de idades radiométricas, dando valores mais altos para as camadas inferiores da coluna geológica e valores menores para camadas superiores. Pergunta-se também por que a datação radiométrica produz sistematicamente idades muito maiores do que as sugeridas pelo relato bíblico; a razão para traços de atividade na coluna geológica; e busca-se uma explicação para as longas séries de camadas em gelo. <br />
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<strong>2. Como todos milhões de espécies de animais poderiam caber na arca?</strong> <br />
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Não poderiam. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres -- aqueles que caminham sobre o chão e respiram através de narinas (Gênesis 7:22). Isso não inclui animais marinhos, vermes, insetos e plantas. Há menos de 350 famílias de vertebrados terrestres vivos. A maioria destes são do tamanho de um gato doméstico ou menores. Se cada família taxonômica estava representada na arca por um par, com as poucas famílias limpas representadas por sete pares, a arca deveria conter menos do que 1000 indivíduos. A arca poderia provavelmente acomodar dez vezes este número. A questão de espaço para os animais na arca não é um problema difícil. <br />
É razoável supor que cada família taxonômica poderia ser representado por um único par ancestral na arca? Isto não irá exigir taxas evolutivas irrazoáveis após o dilúvio? <br />
Algumas famílias taxonômicas podem ser grupos que representam mais do que um par ancestral. Entretanto, um par pode ter sido suficiente em muitos casos. Sabe-se que algumas espécies atuais possuem suficiente variabilidade genética para produzir variações morfológicas equivalentes a gêneros diferentes. As taxas de mudança morfológica podem depender do grau de isolamento genético, da quantidade de stress ambiental e também do tempo. <br />
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<strong>4. O que se pode dizer sobre alimentação, água e saneamento para todos aqueles animais? </strong><br />
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Estas questões não são discutidas na Bíblia. A água da chuva pode ter estado disponível, tornando o armazenamento de água desnecessário. O alimento foi aparentemente guardado na arca (Gênesis 6:21-22). O Deus que revelou a vinda do dilúvio, instruiu Noé sobre como preparar a arca e dirigiu os animais para a arca, certamente cuidou da logística necessária para o cuidado deles. <br />
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<strong>5. O que se pode dizer sobre animais com alimento muito específico, tais como o coala que requer folhas de eucalipto?</strong> <br />
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Não sabemos se os coalas foram sempre restritos a folhas de eucalipto, ou se sua dieta mudou. Nem mesmo sabemos se os coalas existiram antes do dilúvio, ou se desenvolveram-se a partir de um ancestral que foi preservado durante o dilúvio. Possivelmente não haja um meio de obter a resposta. <br />
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<strong>6. Como os animais puderam encontrar seu caminho a partir da arca até a América do Sul ou a Austrália?</strong> <br />
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Não sabemos, mas parece provável que os animais foram dirigidos de forma sobrenatural para ir para a arca, e de novo para se dispersar a partir da arca. Isto pode ter sido obtido pela implantação de um impulso instintivo para migrar, ou pode ter sido através da ação direta de anjos. Alguns podem objetar sobre a invocação de atividade sobrenatural, mas esta é inerente em toda a história do dilúvio. Atividades sobrenaturais não implicam necessariamente em violação de leis naturais, mas sim que os eventos foram dirigidos por seres inteligentes. <br />
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<strong>7. Que problemas não resolvidos sobre a arca de Noé são de maior preocupação?</strong> <br />
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Quantas espécies diferentes de animais foram salvas na arca de Noé, e quais são seus descendentes? Como os vertebrados terrestres se espalharam da arca até sua atual distribuição? <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A ERA GLACIAL </strong><br />
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<strong>1. Ocorreu uma era glacial?</strong> <br />
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Sim. Houve um tempo quando as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa.1 A maioria dos cientistas crê que ocorreram várias eras glaciais, mas alguns criacionistas suspeitam que houve apenas uma Era Glacial, com flutuações que produziram a aparência de mais de uma. <br />
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<strong>2. Quando foi a era Glacial?</strong> <br />
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Provavelmente não muito após o dilúvio. <br />
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<strong>3. O que causou a era Glacial?</strong> <br />
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Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial. Uma das melhores idéias é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda aquecido imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e gelo. Quando o chão ficou coberto de neve, passou a refletir mais a radiação solar. Isto esfriou mais o ar acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo. <br />
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<strong>4. Quanto durou a era Glacial?</strong> <br />
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No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes, durando centenas de milhares de anos. <br />
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<strong>5. Por que a Bíblia não diz nada sobre a Era Glacial?</strong> <br />
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A Bíblia registra a história do povo que preservou o conhecimento do prometido Messias. A Era Glacial não é relevante para esta história. Por outro lado, referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica. <br />
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<strong>6. Que se pode dizer sobre outras eras glaciais na coluna geológica? </strong><br />
Outras "Eras Glaciais" têm sido propostas, com base na interpretação de certas evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como típicos de atividade glacial. Entretanto, as evidências de "eras glaciais" pré-quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos dados. <br />
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<strong>7. Quais são os problemas não resolvidos mais importantes sobre Eras Glaciais?</strong> <br />
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Como explicar as evidências de que algumas regiões da América do Norte e Europa Setentrional experimentaram intervalos alternados de glaciação e climas mais quentes, sugerindo um período de tempo mais longo do que a maioria dos criacionistas julga disponível? Como explicar sondagens do gelo da Groenlândia e Antártica que são interpretadas como representando períodos de tempo de 100.000 anos ou mais? Qual o significado de seqüências de lâminas interpretadas como devidas a mudanças cíclicas na órbita da Terra, chamadas ciclos de Milankovich? <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE TECTÔNICA DE PLACAS</strong> <br />
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<strong>1. Os continentes realmente se separaram?</strong> <br />
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Aparentemente sim. Há considerável evidência de que os continentes se moveram, separando-se. <br />
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<strong>2. Quando os continentes se separaram?</strong> <br />
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A principal separação pode ter ocorrido durante o dilúvio. Medidas atuais mostram que eles ainda se movem hoje, embora muito lentamente. <br />
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<strong>3. A divisão da Terra nos dias de Pelegue mencionada em Gênesis 10:25 pode ser interpretada pela tectônica de placas?</strong> <br />
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Provavelmente não. O contexto é a "tabela de nações" que se espalharam após o dilúvio. O texto significa, mais provavelmente, que o território da Terra foi dividido entres estes grupos de pessoas. Entretanto, não há nada no texto que evite a interpretação de que os continentes se dividiram naquela ocasião; porém, as diferenças entre os vertebrados terrestres da América do Sul e da África são tão grandes que parece pouco provável que estes continentes estiveram ligados após o dilúvio. <br />
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<strong>4. A Pangéia representa o mundo pré-diluviano?</strong> <br />
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Provavelmente não. A Pangéia é em grande parte coberta com sedimentos marinhos, sugerindo que fosse uma bacia ou mar epicontinental onde ocorreu a deposição durante o dilúvio. Os continentes pré-diluvianos podem ter sido destruídos no dilúvio. <br />
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<strong>5. Como podem os continentes terem se movido com rapidez suficiente para rearranjar toda a superfície da Terra durante o ano do dilúvio?</strong> <br />
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Pode não ser necessário que todo o movimento das placas fosse completado durante o dilúvio; movimentos significativos das placas podem ter continuado por algum tempo após o dilúvio. De qualquer forma, as causas do movimento das placas não são bem compreendidos. Atualmente elas se movem muito lentamente, mas poderiam se mover mais rápido se houvesse condições apropriadas. Uma grande quantidade de energia seria necessária; talvez esta poderia ter sido provida por impactos extraterrestres. Uma temperatura mais baixa de fusão de rochas basálticas poderia ter facilitado o movimento de placas; sabe-se que a presença de água no basalto abaixa o ponto de fusão.3 Não se sabe se o movimento das placas pode ter sido facilitado pelas "águas sob a terra" ou o rompimento das "fontes do abismo," mas vale a pena considerar esta possibilidade. Um grupo de criacionistas publicou recentemente uma teoria de movimento rápido das placas que pode prover algumas respostas a esta questão.4 Um movimento assim rápido iria aquecer tanto as placas que levaria muito tempo para esfriá-las. <br />
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<strong>6. Que problemas não resolvidos sobre tectônica de placas são de maior preocupação?</strong> <br />
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Quanto as placas realmente se moveram? Quando e quão rapidamente se moveram? O que aconteceu aos continentes pré-diluvianos? Como o magma do soalho oceânico se esfriou em poucos milhares de anos se as placas se moveram tão rapidamente durante o dilúvio? <br />
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<strong>PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE A CRIAÇÃO E A CIÊNCIA</strong> <br />
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<strong>1. É científico crer na criação?</strong> <br />
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Em nossa sociedade, crê-se que a ciência é estritamente naturalista. Neste sentido, a criação não pode ser científica, porque a criação implica que uma inteligência sobrenatural está ativa na natureza. Entretanto, a ciência pode ser definida de outras formas. <span style="color: #3366ff;"><em><strong><span style="color: #330033;">Se "ciência" significar o estudo da natureza, a criação pode ser "científica".</span></strong></em> </span>Isto segue se a natureza é entendida em relacionamento a Deus como criador. Muitos dos fundadores da ciência criam que Deus estava ativo na natureza, e que eles estavam meramente estudando Seus métodos de agir na natureza. A história mostra que a separação de Deus e natureza não é necessária para o avanço do conhecimento. Entretanto a ciência se preocupa em testar predições resultantes de hipóteses específicas. A hipótese de que Deus causou um evento por métodos que não são investigáveis não seria considerada científica, por não poder ser testada. <br />
Para alguns o termo "científico" significa crença lógica em oposição à superstição. Este significado é inerente no "cientismo" - a crença de que a ciência naturalística é o único meio de descobrir a verdade. Este é um mau uso do termo "científico" que torna impossível responder à questão se é científico crer na criação ou em qualquer outra teoria das origens. <br />
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<strong>2. É necessário que a ciência seja naturalística?</strong> <br />
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A ciência avançou porque os cientistas procuraram respostas a questões acerca de como os eventos ocorreram ou ocorrem. Isto pode ser investigado tanto quando se crê que Deus está dirigindo os eventos como quando não se crê nisto. Os cientistas não necessitam crer no naturalismo quando procuram entender o mecanismo de como os eventos ocorrem. <br />
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<strong>3. O reconhecimento das atividades de Deus por parte dos cientistas não iria desestimular a pesquisa?</strong> <br />
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A crença de que Deus está ativo na natureza não desestimulou a pesquisa dos fundadores da ciência moderna, assim como não deve desestimular hoje. O problema que se deve evitar é deixar de investigar um fenômeno por se crer que Deus é sua causa. Muitos cientistas têm sido estimulados a estudar a natureza por crerem que Deus está ativo nela, sendo seu estudo uma oportunidade de compreender seus feitos. <br />
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Visite também: <a href="http://arqbib.atspace.com/dino.html">Dinossauros: A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?</a> Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-4991987315583786252008-10-12T21:03:00.000-03:002009-08-03T22:20:36.458-03:00Criacionismo CientíficoO <em>Criacionismo</em> é um ramo ou teoria da ciência, defendida por grande parte daqueles que acreditam em Deus, <span style="font-family:times new roman;font-size:130%;">que não acreditam</span> que o Universo e a vida surgiram casual e acidentalmente, nem num suposto processo de evolução, mas num processo de criação. O criacionismo, assim como o Design Inteligente, pensa que a vida é muito complexa, e exige muita inteligência para ser, simplesmente o fruto de um acidente evolutivo aleatório. A discussão criação e evolução é muito antiga, até mesmo antes de Cristo. Há defensores do criacionismo entre os teístas em geral, incluindo teístas sem religião, como os chamados “teístas filosóficos”. Há defensores do criacionismo em todos os ramos e segmentos da ciência.<br />Também, famosos cientistas do passado foram defensores do criacionismo, como:<br />Isaac Newton (1643-1727), Robert Boyle (1627-1691), Louis Pasteur (1822-1895) — o descobridor da Lei da Biogênese, que refutou a Geração Espontânea; Willian Ramsey; Blaise Pascal — inventor da calculadora; Samuel Morse — inventor do telégrafo; Miguel Paraday — cuja capacidade mental foi comparada à de dez homens comuns; Willian Hershel — o astrônomo que descobriu o planeta Urano; Joannes Kepler — muito conhecido por descobrir as chamadas “Leis de Kepler”; Gregor Mendel — que descobriu várias leis da genética, entre elas, a “Lei da Transmissão Genética”, e outros nomes famosos, como Michael Faladay, Charles Balbage e Willian Thomson, - fora os da atualidade. Atualmente, a maior parte dos cientistas criacionistas são dos Estados Unidos e Israel: dois países que tem contribuído muito para a ciência mundial, onde atualmente, estão os melhores cientistas do mundo.<br />Entre os russos, principalmente nos meios científicos, há um grande número de teístas filosóficos, que não possuem religião nenhuma, mas crêem em um criador e na ciência criacionista por reflexão filosófica<strong>.<br /><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255)">Equívocos comuns contra o Criacionismo Científico</span></strong><br /><strong></strong><br />• O Criacionismo NÃO CONTRARIA a nenhuma lei da ciência.<br /><br />• Em momento algum o Criacionismo desconsidera os fatos. O Criacionismo acredita e aceita tudo aquilo que for provado cientificamente. Por isso também, está de acordo com os padrões científicos.<br /><br />• Cientistas criacionistas são considerados bons cientistas.<br /><br />• Não existe qualquer conflito entre a Bíblia e os fatos observáveis em si, mas apenas entre ela e as interpretações naturalistas e evolucionistas desses fatos.<br /><br />• O Criacionismo e a teoria da evolução apóiam-se nos mesmos fatos e conhecimentos científicos, mas assentam em visões do mundo completamente opostas.<br /><br />• O mesmo não se pode dizer do Evolucionismo. O Evolucionismo se baseia coisas que contrariam a própria ciência - como o surgimento da vida duma sopa pré-biótica (embora o evolucionismo não seja a teoria da Abiogênese, o evolucionismo apóia a Abiogênese, mesmo que a única coisa já observada cientificamente seja VIDA SURGINDO DE VIDA, conforme a Lei da Biogênese).<br /><br />• Evolucionistas estão marcados por fraudes e trapaças em nome de sua crença. Muitos pontos errados, que deveriam passar por uma revisão dentro do evolucionismo, ainda perduram até hoje, como a comédia das datações; descobertas arqueológicas que contrariam o evolucionismo, não são divulgadas (como no caso da "Arqueologia Proibida").<br /><br /><br />A evolução NÃO PODE SER CONSIDERADA CIÊNCIA por três motivos:<br /><br />1º) porque os próprios defensores da evolução afirmam que os processos evolutivos não são perceptíveis para o ser humano, devido a sua lentidão;<br /><br />2º) porque o surgimento da vida, que segundo eles ocorreu há bilhões de anos, ocorreu quando ninguém poderia estar presente para registrar esse fato;<br /><br />3º) porque a teoria que diz que todos os seres vivos são originados de seres unicelulares não pode ser comprovada cientificamente.<br />A ciência não pode dizer que a evolução das espécies é um fato sem provar.<br />A Teoria da evolução não pode ser provada cientificamente, isto é, ela não pode ser reproduzida em laboratório. Por outro lado, ela é muito lenta para ser observada.<br /><br />O geneticista evolucionista deve fugir dos seguintes fatos estabelecidos:<br /><br />(a) As espécies não se TRANSFORMAM;<br />(b) Quase todas as mutações não são benéficas;<br />(c) A produção de órgãos e organismos especializados através da seleção natural de mutações aleatórias é inaceitável estatisticamente.<br /><br />• O evolucionista pode vencer estes obstáculos somente através de hipóteses auxiliares NÃO provadas e improváveis. Se a evolução realmente aconteceu, ela deveria estar sendo confirmada pela ciência, e também observada em nossos dias pela ciência.<br /><br />Nada é mais absurdo do que a acusação de que o Criacionismo não atende aos dados da ciência. Pelo contrário, a teoria da evolução é que enfrenta as maiores dificuldades na sua adequação aos fatos. Ela apóia-se, "não nos fatos observáveis", mas na interpretação "daquilo que não se pode observar", de acordo com premissas naturalistas indemonstráveis. — O Criacionismo só poderia provar Deus, se a ciência pudesse provar sua existência ou sua inexistência, mas isto está fora do alcance da ciência, que lida com o natural, e o Criacionismo é uma ciência. A ciência é apenas o conjunto dos conhecimentos humanos, acumulados pelo estudo de nosso mundo físico, visível e natural. Em outras palavras, tanto a ciência como o Criacionismo, estudam apenas o cosmos criado, não o Criador deste. — Até entre os que crêem numa evolução cega e casual, precisam de fé para crer em algo que ninguém presenciou, e a despeito da falta de evidências concretas e atualizadas. — Não é anticientífico dizer que existe um criador; o que a ciência não pode dizer é quem é este criador; isto, nós podemos fazer com a razão e a revelação, não é preciso da ciência.<br /><br /><br /><br />“Ao contrário da convicção popular de que só o criacionismo se apóia no sobrenatural, o evolucionismo TAMBÉM deve apoiar-se, porque as probabilidades de formação de vida ao acaso são tão pequenas, que EXIGEM UM MILAGRE de Geração Espontânea, EQUIVALENTE ao Argumento Teológico”.<br /><strong></strong><br /><span style="COLOR: rgb(51,102,255);font-size:130%;" ><strong>Interpretações científicas criacionistas</strong></span><br /><br />• Na área da geologia, o criacionismo interpreta os dados geológicos como o resultado de uma grande catástrofe – e não de longos milhões de anos de evolução – e, conforme as evidências, esta catástrofe foi uma grande inundação em todo o planeta.<br />• Na área cosmológica, o criacionismo aponta evidências de um Universo recém-criado, (embora a ciência criacionista também tenha teorias de um universo antigo, ou, como a teoria dos buracos brancos, que defende a idéia de que diferentes pontos do Universo têm idades diferentes).<br />Parecerá chocar a muitos, mas antes do darwinismo, se defendia amplamente, no meio científico, a idéia de um “Universo recente”.<br /><br />• O criacionismo admite que ocorram microvariações dentro das “espécies” que foram criadas originalmente, (que são diferentes das que chamamos ou classificamos como “espécies” atualmente, na classificação biológica taxonômica baseada no evolucionismo, que é uma forma moderna de classificar, que também surgiu com o darwinismo.<br />Mas diferente do evolucionismo, o criacionismo não aceita que estas “espécies” possam se transformar (evoluir) em outra, (como se postula a evolução de répteis para anfíbios, de anfíbios para répteis, de répteis para mamíferos, etc), pois isso nunca foi observado pela ciência (embora devesse ser constantemente, devido ao alto número de espécies existentes).<br />• Na biologia criacionista, o criacionismo científico propõe que as espécies deveriam ser classificadas de acordo com sua capacidade genética de cruzarem entre si (ver <a href="http://www.portalbiologia.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=517&PID=1605" rel="nofollow" target="_blank">portalbiologia</a> ).<br />O criacionismo não acredita que todas as formas de vida existentes evoluíram de um microorganismo, mas que várias formas de vida, com potencial genético para variar, foram projetadas e criadas inteligentemente, e teriam ocorrido microvariações em seus respectivos tipos básicos, as espécies originalmente criadas (baramin) – conforme a biologia criacionista.<br />Como se pode ver, o criacionismo é amplamente científico. O criacionismo é simplesmente a ciência que acredita em Deus, no Deus cristão como o Criador, e que acredita em um processo de criação (e não em um acidente evolutivo).<br /><br /><strong><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:130%;" >Como o Criacionismo Científico explica os supostos fósseis de ancestrais humanos<br /></span></strong><br />Sobre os chamados de fósseis de ancestrais humanos, ou hominídeos, o criacionismo mostra, - fora as fraudes e erros já comprovados – o resultado dos últimos e derradeiros estudos sobre tais fósseis, que mesmo entre os já comprovados terem sido farsas, alguns continuam nos livros de biologias. Estes estudos, têm demonstrado muitas semelhanças com os homens atuais, com pessoas com anomalias; em alguns, os supostos fósseis demonstram muita semelhanças com símios e macacos, incluindo espécies existentes e também, extintas.<br />Outra observação sobre os supostos fósseis de ancestrais hominídeos, é que, nunca foi encontrado sequer um esqueleto (ou fóssil) que estivesse 100 % completo, inteiro, ou pelo menos, 50 % de seus restos mortais. Nunca foi encontrado algum esqueleto fossilizado que estivesse pelo menos em condições de se ter a certeza de que era mesmo, de fato, os restos mortais de algum ancestral do homem. O fóssil hominídeo mais completo que já fora encontrado fora conhecido como “Lucy”, mas o esqueleto continha apenas cerca de 40 % dos restos mortais; este, com apenas aproximadamente 40 %, foi o fóssil de ancestrais humanos mais completo de todos os que já encontraram.<br /><br />Acredite, em alguns casos, os ‘ancestrais humanos’ foram RECONSTRUÍDOS apenas com base em “partes de um crânio”, apenas. O chamado Homem de Nebraska (pertencente à categoria das fraudes), por exemplo, foi “criado” apenas com base em um dente.<br />Segundo o evolucionismo, houve a seguinte seqüência de hominídeos (ancestrais do homem):<br />Australopitecus → Homo habilis → Homo erectus → Homo sapiens → Homo sapiens NEANDERTAL (extinto) & Homo sapiens sapiens (o homem contemporâneo, atual).<br />— SÓ QUE, alguns destes já foram comprovados serem fraudes, ou verdadeiros macacos (não tinham nada de humanos), mas AINDA CONTINUAM ESTAMPADOS NOS LIVROS DE BIOLOGIA.<br />— Como EXEMPLO DE MACACO, encontramos, com toda a certeza, o Australopithecus. Este foi estudado durante quinze anos por Lord Solly Zuckerman, um dos mais competentes anatomistas da Inglaterra, juntamente com a sua equipe, tendo-se concluído que SE ESTAVA PERANTE UM VERDADEIRO MACACO. O seu discípulo Charles Oxnard, Professor de Anatomia nos Estados Unidos e na Austrália, confirmou que NÃO SE TRATAVA DE UM ANCESTRAL DO SER HUMANO. — Outros exemplos de Australopithecus, os achados na África do Sul (Australopitecus Afarensis), tidos como exemplo de macacos sul-africanos, (onde se enquadra o famoso fóssil de Lucy), por terem uma cultura humana ainda muito primitiva, foram reclassificados como sendo pigmeus.— O Homo erectus foi criado com base APENAS em um crânio, um ‘fragmento’ de fêmur e três dentes molares, em 1891 e 1892, numa descoberta feita pelo Dr Eugene Dubois. Poucos depois, constatou-se que o crânio era de uma mulher pequena, o fêmur como sendo humano (do homem atual) e, os dentes molares, de macacos. Era um ERRO. Mas ele continua estampado em alguns livros. eU MESMO, TENHO UM EM CASA.—Sobre casos em que foram definidos serem ancestrais do homem apenas com base em crânios, temos:• O famoso homem Neandertal – uma fraude que continua estampada nos livros de biologia (eu tenho um em casa que ainda trás o homem Neandertal); o homem de Neandertal (Homo sapiens neandertal) teve como base apenas a descoberta de UM CRÂNIO. A descoberta do Neandertal teve como base UM CRÂNIO. Estudos posteriores mostraram ser idêntico aos homens atuais, e o Dr Adauto fala em um vídeo de suas palestras, que o Dr Von Zecten confessou ter arrancado o crânio do HOMEM DE NEANDERTAL de um cemitério. O homem Neandertal era só um crânio falsificado de um homem . Vejam o vídeo:<br /><br /><object width="445" height="364"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Q4X1BDNPL0k&hl=pt-br&fs=1&border=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Q4X1BDNPL0k&hl=pt-br&fs=1&border=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="445" height="364"></embed></object><br /><br />E por último, o Homo habilis. Ele também é comentado no vídeo ACIMA, junto ao homem Neandertal.<br />As características do Homo habilis são idênticas a de um homem com MICROCEFALIA; o chamado Homo habilis possui todas as características de um homem com microcefalia (veja no vídeo acima).<br />Mais pesquisas: <a href="http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=146" rel="nofollow" target="_blank">jornal infinito</a><br /><a href="http://www.pibvp.org.br/index.php?name=News&file=article&sid=107" rel="nofollow" target="_blank">PIBVP</a> Muito dos supostos fósseis, foram baseados apenas em crânios. O fóssil mais completo é o de “Lucy”, com apenas cerca de 40% de seu esqueleto total fossilizado.<br /><br />• Portanto, as evidências são insuficientes para se dizer que houve evolução na espécie humana. E como se pode ver, isto é muito pouco divulgado, visto que a ciência adota uma postura de defender o evolucionismo, mesmo diante de falhas tão claras e absurdas.<br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255)"><br /></span><strong><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:130%;" >O Criacionismo prova Deus?<br /></span></strong><br />O Criacionismo só poderia provar Deus, se a ciência pudesse provar sua existência ou sua inexistência, mas isto está fora do alcance da ciência, que lida com o natural, e o Criacionismo é uma ciência. A ciência é apenas o conjunto dos conhecimentos humanos, acumulados pelo estudo de nosso mundo físico, visível e natural. Em outras palavras, tanto a ciência como o Criacionismo, estudam apenas o cosmos criado, não o Criador deste. Como a ciência vai provar uma coisa que não estuda, que está fora de sua área?<br /><br />Mas, o criacionismo deixa de ser ciência por crer em um criador, que não pode ser provado pelos métodos naturais da ciência? De modo algum!<br />Há evolucionistas teístas, que crêem em Deus como o Criador, que teria guiado o processo de evolução, mas nem por isso o evolucionismo se torna anticientífico. Por que então, querem desqualificar o criacionismo, ignorando suas bases?<br />— Não é anticientífico dizer que existe um criador; o que a ciência não pode dizer é quem é este criador; isto, nós podemos fazer com a razão e a revelação, não é preciso da ciência. É neste ponto que o Design Inteligente e o criacionismo diferem: o Design Inteligente diz apenas que há um Criador, um projetista, um designer; mas o criacionismo, neste ponto, vai além, afirmando ser este “designer”, o Deus que se revelou aos homens no decorrer da história, conforme registrado nas escrituras. Apenas neste ponto, não utilizado em métodos científicos, é que o Criacionismo tem implicações religiosas.<br />Embora o criacionismo tenha implicações religiosas, ele está baseado nos fatos e evidências da própria ciência, interpretados em completa harmonia com o Gênesis.<br />O Criacionismo também se baseia na complexidade da vida celular e microscópica.<br />Existem também evolucionistas que compartilham da mesma fé no Deus bíblico que os criacionistas, chamados de “evolucionistas teístas”, (pois é do conhecimento de todos que nem todos os evolucionistas são ateus), mas nem por isso o evolucionismo se torna “pseudociência”, ou é considerado anticientífico.<br />— Até entre os que crêem numa evolução casual, precisam de fé para crer em algo que ninguém presenciou, e pela falta de evidências concretas e atualizadas.<br /><br />Portanto, se o evolucionismo for julgado pelas mesmas bases e critérios pelas quais evolucionistas chamam o criacionismo e o “DI” de “pseudociências”, então, o evolucionismo também seria uma pseudociência. Do mesmo modo que o criacionismo, o evolucionismo também não pode provar nada sobre Deus, e há evolucionistas teístas. No caso de adeptos não-teístas, não se tem evidências de que a vida possa surgir por geração espontânea, nem evidências a favor da macroevolução e, o evolucionismo ainda entra em conflito com algumas leis da ciência. Assim sendo, o evolucionismo seria uma “pseudociência maior”.<br />A verdade é que nenhuma “opinião científica” será capaz de provar alguma coisa sobre o Criador, seja ela criacionismo, Design Inteligente ou evolucionismo; porque a ciência não estuda o Criador, mas as coisas criadas, ela estuda o mundo físico, e não um Deus de natureza transcendente e espiritual. Ela cuida de explicar os fenômenos físicos.<br /><br />Como se vê, nada é mais absurdo do que a acusação de que o Criacionismo não atende aos dados da ciência. Pelo contrário, a teoria da evolução é que enfrenta as maiores dificuldades na sua adequação aos fatos. Ela apóia-se, "não nos fatos observáveis", mas na interpretação "daquilo que não se pode observar", de acordo com premissas naturalistas indemonstráveis.<br /><br /><span style="font-size:130%;"><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255)"><strong>Origem da vida: Abiogênese ou Biogênese?</strong><br /></span></span><br />Biogênese quer dizer “origem (gênese) a partir da vida” (bio), enquanto Abiogênese, “Origem a partir da não-vida”.<br />As leis da Abiogênese e da Biogênese são as explicações científicas sobre a origem da vida. Na verdade, a única Lei que existe sobre a origem da vida é a Biogênese. Geração Espontânea era uma teoria que ganhou status de “Lei” por simples empolgação daqueles que acreditavam que os vermes que surgiam nas carnes em decomposição era um sinal de vida surgindo de algo inanimado, por exemplo. Para ser uma Lei científica é preciso ser algo observado cientificamente, e geração espontânea nunca foi algo observado cientificamente.<br />Embora a teoria da evolução não seja a teoria da Abiogênese, (por que, segundo o evolucionismo, a evolução em si, só começou depois que a vida teve sua origem), todos sabemos que a teoria da evolução defende e apóia radicalmente a teoria da abiogênese, teoria esta que defende o surgimento da vida a partir de não-vida, a partir de algo inanimado. Porém desde que se conhece ciência no mundo, ou desde que o homem existe no mundo, a única coisa já observada cientificamente tem sido vida surgindo de vida.<br />Antes de Loius Pasteur descobrir a Lei da Biogênese, que refutou a Geração Espontânea (casual) da vida, muito se sustentou a idéia de Abiogênese. Mas, mesmo não havendo qualquer evidência de Abiogênese, os evolucionistas ignoram e não dão a menor importância para uma das maiores leis científicas de todos os tempos, a Lei da Biogênese. Por exemplo, quando se pergunta a um evolucionista sobre a origem da vida, sabendo que não há a menor evidência de que a vida possa surgir por acaso, e que vida só provém de vida, prefere-se dizer que “a ciência não sabe explicar a origem da vida”, ou que “a ciência não tem nenhuma resposta sobre esta questão”, e até mesmo, que “a origem da vida é um mistério desconhecido”, que admitir-se que a origem da vida está formulada na respeitável Lei da Biogênese, pois só uma coisa é observada cientificamente: que vida só provém de vida, e que o organismo vivo provém de outro semelhante.<br />Como se não bastasse, evolucionistas sonham em refutar a Lei da Biogênese, e embora há muito estejam tentando, nada conseguiram. Houve também a tentativa de criar teorias alternativas para explicarem a vida surgindo acidentalmente, nenhuma prevaleceu, pois a biogênese é uma das três leis mais observadas e comprovadas cientificamente de todos os tempos.<br />Enquanto isto, continua refutada a antiga Lei (?) da Geração Espontânea da vida – que mesmo sendo algo impossível cientificamente, evolucionistas insistem em tentar prová-la, e em apoiá-la, indo contra o princípio que se observa cientificamente.<br />Assim mais uma vez o evolucionismo vai contra os princípios observados na própria ciência. Já o criacionismo científico, está em perfeita harmonia com as observações científicas, e postula que se vida só provém de outra vida, logo deve ter havido uma Fonte, capaz de conceder Vida, de onde todos os tipos de vida vieram.<br /><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:130%;" ><strong>Preconceitos de darwinistas contra o criacionismo científico</strong></span><br /><br />Um dos preconceitos mais enraizados sobre o Criacionismo é a idéia de que este movimento é anti-intelectual, não levando em consideração os dados da ciência. Nada mais absurdo! A construção crítica deste preconceito remete para algumas considerações.<br />Em primeiro lugar, como se viu, o Criacionismo não é hostil ao conhecimento e aos métodos científicos. Pelo contrário, a visão bíblica do Universo é a mais científica possível, na medida em que nos propõe um Universo ordenado e cientificamente inteligível, distinto do Criador, - podendo por isso ser objeto de investigação e experimentação, ainda que com limites éticos.<br />Muitos defensores do evolucionismo falam preconceituosamente contra o criacionismo porque não admitem que o criacionismo, dominante antes de Darwin, ainda possui suas bases sólidas e fortes no campo científico, para aquilo que defende. A censura, o preconceito e a ridicularização são os meios que os evolucionistas adotam para não reconhecerem a verdade científica. Se o criacionismo não fosse científico, não haveriam tantos cientistas, biólogos, bioquímicos, paleontólogos, cosmologistas, astrônomos, geneticistas, físicos, geólogos, etc, que são criacionistas.<br /><br />É certo que a crença na doutrina da criação também não pode ser experimentalmente comprovada, na medida em que os eventos da criação já aconteceram e não se encontram disponíveis para repetição em laboratório. Assim, a teoria da evolução e o Criacionismo encontram-se à partida em condições epistemológicas semelhantes. Algumas premissas do evolucionismo não são sequer sustentáveis em face dos dados da ciência.<br />Na verdade, o Criacionismo refuta todas as afirmações fundamentais da teoria da evolução sem ter que mobilizar qualquer texto bíblico e recorrendo frequentemente aos escritos dos próprios evolucionistas।<br /><br />Às vezes, dá-se a impressão de que apenas o darwinismo é científico e de que o criacionismo é teológico ou filosófico. Isso é assim mesmo?A atividade sobrenatural não faz parte da definição comum da ciência. Criacionismo envolve a participação do sobrenatural. Então, se você usa a definição comum da ciência, criacionismo não pode ser ciência. Infelizmente, nossa cultura tende a tornar equivalentes ciência e verdade. Ciência é uma palavra mágica. Precisamos cuidar com o significado das palavras e reconhecer que nossas ideias podem ser verdade, mas não necessariamente científicas. A crença de que toda verdade vem da ciência é chamada cientismo [ou cientificismo]. Muita gente é “crente” no cientismo. Quando alguém diz que determinada afirmação não é científica, quer dizer que ela não é verdade. Algumas vezes, deveríamos discutir certas coisas retirando a palavra “cientíफीको.”. Isso forçaria as pessoas a procurar explicar melhor suas afirmações e crenças.<br /><br /><a href="http://www.creationscience.com/onlinebook/IntheBeginningTOC.html" rel="nofollow" target="_blank">Creation Science (Inglês)</a><br /><br /><a href="http://designinteligente.blogspot.com/" target="_blank">Design Inteligente.blogspot</a> e <a href="http://designinteligente.blogspot.com/2007_09_01_archive.html" target="_blank">design inteligente</a><br /><br />áudios: <a href="http://www.esnips.com/web/ipituadautolourenco" target="_blank">dradautolourenço</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-134796704989180058.post-73222980804442339712008-10-03T19:41:00.018-03:002014-06-19T19:15:57.109-03:00RESPONDENDO A PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE O DILÚVIO GLOBAL E A ARCA DE NOÉ...<span style="font-family: verdana;"><strong>RESPONDENDO A PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE O DILÚVIO GLOBAL E A ARCA DE NOÉ...<br />
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Como Noé colocou tantos animais na arca?</strong></span> <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjafcNynRW_pjRC2sWnM04oFlDq0axsavBQrXzqpMApR71OVzKDJRGqFAuXoJ3iQ6g5jCCnUecSypp_cvGSSn3Pcy5kxiv6Vbic5WnMFUil_SkISDN2_DO6PS_j-6Ev3TTZMihwXRkER-8/s1600-h/img1.jpg"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjafcNynRW_pjRC2sWnM04oFlDq0axsavBQrXzqpMApR71OVzKDJRGqFAuXoJ3iQ6g5jCCnUecSypp_cvGSSn3Pcy5kxiv6Vbic5WnMFUil_SkISDN2_DO6PS_j-6Ev3TTZMihwXRkER-8/s320/img1.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369523335006503202" style="cursor: hand; float: left; height: 246px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 595px;" /></a> <br />
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<span style="font-family: Webdings; font-size: 56px; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS"; mso-fareast-language: AR-SA; mso-font-kerning: .5pt; mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";"><span style="font-family: Webdings; mso-char-type: symbol;">@ </span></span>ÍNDICE <br />
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<em><span style="font-size: 130%;">Tópicos (assuntos) abordados:</span></em> <br />
<em>• <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=134796704989180058&postID=7322298080444233971#Catastrofismo e algumas evidências do dilúvio">Catastrofismo e algumas evidências do dilúvio</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora1">Relatos de povos e culturas diferentes sobre o dilúvio como "UM FATO" histórico</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora2">Definições de Dilúvio</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora3">Tamanho e dimensões da Arca de Noé</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora4">De onde veio e para onde foi toda a água do dilúvio</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora5">Água doce e água salgada</a> </em><br />
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<em>• <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=134796704989180058&postID=7322298080444233971#ancora6">Como caberiam tantos animais na arca de Noé?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora7">Haveria guerra entre carnívoros e herbívoros dentro da arca?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora8">Como animais específicos de cada região foram até a arca</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora9">Como as plantas sobreviveram ao dilúvio?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora10">Micróbios</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora11">Insetos e artrópodes</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora12">Porque os cupins não devorariam a arca</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora13">Sobrevivência após o dilúvio</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora14">Variação após o dilúvio</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora15">Teoria das Hidroplacas</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora16">Poderia ter havido apenas um único continente no mundo antediluviano?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora17">Sete, ou um par de cada espécie?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora18">O que seriam as "águas acima do firmamento", no período antediluviano?</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora19">Baraminologia</a> </em><br />
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<em>• <a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=134796704989180058#ancora20">Madeira usada na construção da arca</a> </em><br />
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<span style="font-size: 100%;">Se você não acredita no dilúvio, recomendamos que assista os vídeos abaixo; trata-se de um documentário científico que confirma toda a narração de Gênesis sobre o dilúvio e a arca de Noé. O seu impacto lhe mostrará toda a veracidade do relato bíblico, numa interessante combinação de teorias e fatos. <br />
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<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/nm73a7LBWeg&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/nm73a7LBWeg&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object> <br />
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<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/KgRlWLn38fo&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/KgRlWLn38fo&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object> <br />
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<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/TsWSiXowZPQ&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/TsWSiXowZPQ&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object> </span></div>
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<span style="color: #666666;"><br />
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<div align="justify" class="western" style="font-weight: bold; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: verdana;">Introdução</span></span></div>
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<span style="color: black;"></span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Desde a publicação da obra <em>“The Genesis Flood”</em> (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270 relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o mesopotâmico). Além disso, os relatos mesopotâmicos não narram nenhuma 'inundação regional' na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre em contradição.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre "o dilúvio e suas conseqüências". Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo, porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.</span></div>
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Um acontecimento como o dilúvio deixaria suas marcas no planeta. Muito daquilo que se chama de 'evidências da evolução', são na verdade, evidências deixadas pelo dilúvio. Os dados geológicos e o registro fóssil são os mesmos para evolucionistas e para criacionistas. Muda-se apenas a interpretação. Para o Criacionismo, os fatos atestam que o dilúvio de Noé teve um forte impacto geológico, deslocando continentes, criando rochas, erodindo e redepositando sedimentos, elevando montanhas e inundando vales. Os vastos depósitos de sedimentos e fósseis, espalhados por toda Terra, desprovidos de evidências concretas de evolução, constituem exatamente o que seria de esperar de um dilúvio global: bilhões de espécies animais sepultados em camadas de rochas. Outra evidência são os fósseis. Fósseis comumente são formados por 'soterramento'; sob condições normais não surgem fósseis. Em condições normais, os organismos apenas se decompõem. O que teria causado a soterração de tão grande massa e número de seres, senão uma grande catástrofe? E é exatamente uma “grande catástrofe geológica” o significado do termo hebraico "Mabbul", que é traduzido por dilúvio.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Em TODAS as grandes cadeias de montanhas do mundo existem fósseis de seres marinhos, inclusive, moluscos e conchas do mar, o que evidencia que elas já estiveram debaixo de água. Cerca da metade dos sedimentos sobre os continentes vieram do mar. Por que tanto material marinho se depositou sobre os continentes?</span></div>
<div class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Em todo o mundo existem florestas “fossilizadas”, como era de se esperar de um dilúvio global. Algumas destas florestas abrangem áreas enormes, de dezenas e até centenas de quilômetros quadrados. Elas testemunham que houve um sepultamento catastrófico, que fossilizou até florestas. <br />
Não deixa de ser significativo também o fato de que as mais antigas civilizações conhecidas surgiram cerca de trezentos anos após o dilúvio de Noé. Os registros históricos mais antigos que se conhecem têm cerca de quatro mil e quinhentos (4500) anos. São dessa época as civilizações mais antigas. As primeiras civilizações surgiram cronologicamente próximas do dilúvio e também, com nomes e línguas (toponimologia) baseadas nos filhos e netos de Noé. Isto é evidenciado nas línguas e civilizações mais antigas, todas relacionadas aos descendentes de Noé, - como as línguas semíticas, camíticas e jafetitas.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">Assim sendo, a principal razão pela qual muitos rejeitam o dilúvio, não é por falta de evidências empíricas, mas apenas pela sua adesão aos postulados da geologia uniformitarista, mesmo que as evidências favoreçam ao catastrofismo.</span></div>
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Há quem pense que além da Bíblia, o dilúvio é descrito apenas nos contos mesopotâmicos (na “Epopéia de Gilgamés” e na “Epopéia de Athasis”). Estas histórias também falam de um dilúvio global, mas diferem do relato bíblico. Trata-se de um desconhecimento, pois relatos de um dilúvio são encontrados em TODOS os continentes e entre quase todos os povos da Terra, na cultura de diferentes povos, principalmente nas civilizações mais antigas. A existência de histórias sobre o dilúvio, algumas bastante paralelas ao relato bíblico, é impressionante. Em 1963, o arqueólogo americano Howard F. Wos publicou o livro "Gênesis e Arqueologia", onde ele descreve com detalhes estes registros. Até agora, os "antropologistas" já reuniram mais de 270 histórias acerca do dilúvio, que chegam a quase 300 narrativas diferentes do dilúvio vindas de todas as partes do mundo.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Esses relatos se referem a um dilúvio destrutivo ocorrendo logo no início de suas respectivas histórias, (em quase todos estes, o dilúvio ocorreu no início destas civilizações). Em cada caso, somente um ou poucos indivíduos foram salvos, e encarregados de repovoar a Terra. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Não se pode dizer que o dilúvio foi um mito, enquanto temos o testemunho de mais de 250 povos dizendo que não foi. Isto seria ignorar as evidências. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Há relatos do dilúvio em contextos culturais tão diferentes como mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, Babilônia, Pérsia, Síria, Turquia, Grécia, Roma, Rússia, China, Índia, Ilhas Fiji, os Aborígines na Austrália, algumas civilizações das Américas do Norte, Centro e Sul, e muitos outros povos. Um cientista que tem trabalhado em analisar e comparar estes relatos é o Doutor Henry Morris, do "Institute Research for Creation" (Instituto de Investigação para a Criação) – um instituto científico criacionista dos EUA. Ele diz que embora hajam quase 300 histórias sobre o dilúvio, nenhuma delas contém a beleza, clareza e os detalhes dados na Bíblia. Mas cada uma é significativa para sua própria cultura. E embora existam diferenças comuns entre estas, o Doutor Henry Morris lista várias semelhanças entre estas narrativas e o relato bíblico:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 95 % das narrativas, o dilúvio foi GLOBAL, atingiu o mundo inteiro (apenas 5 % narram um dilúvio local). Entre estas, incluem-se os famosos relatos mesopotâmicos, que também narram um dilúvio de escala global.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 95% dos relatos, o dilúvio não foi apenas uma chuva, foi uma grande catástrofe;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 88%, houve uma família que foi favorecida;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 66%, eles foram avisados;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 66%, o dilúvio foi enviado devido à abominação do homem;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">em cerca de 70 %, sobreviveram por meio de um barco;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">cerca de 67% dos relatos dizem que os animais também foram salvos;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">cerca de 35% dizem que as aves foram soltas, para ver se a superfície estava seca;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">cerca de 13% dizem que os sobreviventes ofereceram sacrifícios após saírem do barco;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">e em cerca de 9%, exatas oito pessoas foram salvas. Mas há aqueles que dizem que apenas um sobreviveu, como a “Epopéia de Gilgamés”, que tem Utnapishtim como o herói sobrevivente do dilúvio. Contudo, na maioria dos relatos o número de sobreviventes é próximo a oito.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Alguns relatos também mencionam o arco-íris, e que repousaram sobre uma montanha, e dali repovoaram a Terra.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">+ informações, no site do </span></span><a href="http://translate.google.com/translate?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.icr.org/index.php%3Fmodule%3Darticles%26action%3Dview%26ID%3D570" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: purple;">“Institute for Creation Research” (traduzido)</span></span></a></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A palavra hebraica usada em Gênesis para dilúvio é o termo hebraico "Mabbul", que indica "uma grande catástrofe, uma catástrofe sísmica que causa transformação geológica". </span></span><br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A palavra "Dilúvio" vem do termo latim "Diluviu", (que foi usado na Vulgata). O termo latim ‘Diluviu’ significa "uma grande inundação, cataclismo".</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Já na Septuaginta grega, a expressão hebraica "Mabbul" foi traduzida por "Kataklysmós", (de onde vem a palavra Cataclisma). Kataklysmós significa "catástrofe, efeito sísmico, transformação geológica". Esta é exatamente a mesma definição que o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa dá para a palavra cataclisma: </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">"Transformação brusca e de grande amplitude da crosta terrestre".</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Todas essas expressões (kataklysmós, diluviu) têm suas origens na expressão hebraica "Mabbul", que também possui os mesmos significados acima:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">"Uma catástrofe sísmica que causa transformação geológica".</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Portanto, é errado pensar que o Dilúvio se resumiu a uma simples chuva. Ao contrário do que muitos pensam, o dilúvio bíblico não foi apenas uma chuva, e não durou apenas 40 dias. O dilúvio também foi um processo de transformações continentais e alterações geológicas que ocorreram na Terra enquanto Noé esteve na arca. </span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><br />
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<span style="color: #3333ff;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: #000099; font-family: verdana;"></span></span></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: #3333ff;"><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: #000099; font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora3">Tamanho e dimensões da Arca de Noé</a></span></span> </span></span></div>
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A arca tinha "300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 côvados de altura". O côvado era a unidade de medida da antiguidade, correspondendo aprox. do cotovelo de um homem até a ponta de seus dedos. Há quem acredite que Moisés tenha usado o côvado egípcio, mas a maioria acredita que ele usou o côvado de seu país, o hebraico. Os hebreus e os egípcios usaram dois tipos de côvados: um maior e outro menor. Dos côvados egípcios, o maior tinha cerca de 52 centímetros e o MENOR, 45 cm. O côvado hebreu MAIOR tinha cerca de 53 centímetros, e o côvado hebreu menor tinha entre 45,7 e 43 centímetros. </div>
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><br />
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<div align="justify" class="western" style="font-family: arial; margin-bottom: 0cm;">
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Com base no 'côvado hebreu menor', a arca teria aproximadamente 135 metros de comprimento, 22,5 metros de largura e cerca de treze metros de altura, (considerando-o como 45 cm).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Considerando o 'côvado hebreu maior', teríamos a arca com dimensões maiores: - cerca de 159 metros de comprimento, 26,5 m de largura e cerca de 15,9 m de altura. As dimensões do côvado hebreu menor, (135 m comprimento x 22,5 m largura x 13 m de altura) se tornaram as 'dimensões padrões' aceita por judeus, cristãos e críticos. Assim, a arca teria dimensões aproximadas a esta, na figura abaixo. (Repare a comparação com a figura de um homem):</span></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijymFOQEStDAN20favZhV3c9aJW4OlvitHmE50N5jUiP9PXURr3ngd84lULm1f0hvzhoDT5yeIK2kQXEmfCZxcFx3f-e5zJmTkykaKyIOkDOxIutsOIWVx1lPNgIzJHenH_LmluIV0oNw/s1600-h/proxima.jpg"><span style="color: #666666;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijymFOQEStDAN20favZhV3c9aJW4OlvitHmE50N5jUiP9PXURr3ngd84lULm1f0hvzhoDT5yeIK2kQXEmfCZxcFx3f-e5zJmTkykaKyIOkDOxIutsOIWVx1lPNgIzJHenH_LmluIV0oNw/s320/proxima.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369524888231092610" style="cursor: hand; float: left; height: 106px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 317px;" /></span></a><span style="color: #666666;"> <span style="font-size: 78%;">A ARCA NÃO ERA TÃO PEQUENA. Tinha aproximadamente 150x25x15 metros.Ela teria então cerca de 40.500 metros cúbicos. Caberia um prédio de 63 andares dentro dela; e teria capacidade para levar 120 mil animais do tamanho de uma ovelha nela, (e ainda sobraria espaço).</span></span> <br />
<span style="color: #666666;"><span style="font-size: 78%;">Precisamos lembrar também que a palavra hebraica traduzida por "espécie' significa "Tipos básicos". Até poucos séculos atrás, a palavra espécie não tinha o mesmo significado que possui hoje. Lembrando TAMBÉM que, Noé não levaria animais adultos, mas filhotes (e/ou até ovos) consigo dos referentes "tipos básicos" das espécies originalmente criadas, - sendo estes, seres multigenes ( seres com potencial, capacidade genética de gerar a diversificação) - que logo após o dilúvio produziriam a diversificação de espécies no mundo.</span></span><span style="color: #666666;"> </span><span style="color: #666666;"><br />
</span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A arca tinha o volume de aproximadamente 41 mil metros cúbicos (m³). É preciso lembrar que a arca de Noé tinha 03 andares, o que 'triplicava' sua capacidade. A área total do piso nos três andares da arca era de 30 a 40 mil metros quadrados (m²).</span></span> <br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><br />
<em><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">- Janela ou abertura da arca para iluminação e ventilação</span></span> </em><br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">De acordo com Gênesis 6:16, a arca tinha, também, uma abertura, que servia como janela; mas a localização exata desta abertura não é clara no texto. Duas traduções são possíveis:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">1ª) O texto pode ser traduzido como "uma abertura para a luz no topo da arca".</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">(Gen. 6.16) ..."Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás EM CIMA; e a porta da arca porás ao seu lado” – (<span style="font-style: italic;">Almeida Corrigida</span><i>)</i>.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Assim, a abertura teria esta localização:</span></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYPoXrAFIp7tZgi1VWKWArZ_gE0cNW1W1ptBBiZGdAXdh_apZ3P4h4RVWeddcCWwXMMDf8ThfM_FtQujP8QrGDFd9L1PRlTNK-mpYYLJnLcXJivAjVdwktTyTSDCXE6U8kwta_vEFZxJE/s1600-h/img5.jpg"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYPoXrAFIp7tZgi1VWKWArZ_gE0cNW1W1ptBBiZGdAXdh_apZ3P4h4RVWeddcCWwXMMDf8ThfM_FtQujP8QrGDFd9L1PRlTNK-mpYYLJnLcXJivAjVdwktTyTSDCXE6U8kwta_vEFZxJE/s320/img5.jpg" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5369528575908734178" style="cursor: hand; float: left; height: 126px; margin: 0px 10px 10px 0px; width: 379px;" /></a><br />
<span style="background-color: #eeeeee; color: #666666; font-size: x-small;">POSSÍVEL TAMANHO DA ARCA - 3 ANDARES PARA CONTER OS "TIPOS BÁSICOS". Observe os detalhes da "janela" da arca, isto é, a abertura superior para entrada do ar e de iluminação dentro desta. Este desenho foi reproduzido por aqueles que acreditam que a abertura da arca se localizava no alto desta; mas o texto hebraico também pode significar que a abertura ficava ao lado. Sendo assim, a abertura poderia estar abaixo do beiral, (bem acima da porta), e conteria um beiral que protegeria a entrada da água. </span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
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<li><a href="http://www.blogger.com/" name="Catastrofismo e algumas evidências do dilúvio">Catastrofismo e algumas evidências do dilúvio</a></li>
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<li><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora1">Relatos de povos e culturas diferentes sobre o dilúvio como "UM FATO" histórico</a></li>
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: black;">2ª) Ou uma abertura 'entre o teto e o corpo da arca'; uma abertura acompanhando o cumprimento total do barco, que estaria situada abaixo do beiral.</span></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">(Gen. 6:16) ... <em>“Farás 'ao seu redor' uma abertura de um côvado de altura; a porta da arca colocarás lateralmente”.</em> – (Tradução adotada pela versão <span style="font-style: italic;">Almeida Atualizada</span>).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Com base nesta tradução, alguns comentaristas sugerem que esta abertura 'AO SEU REDOR', seria uma fresta de aprox. 45 cm, acompanhando o comprimento total do barco, abaixo de um beiral. Isto facilitaria a ventilação no ambiente e traria certa iluminação para dentro da arca, e ainda impediria a entrada de chuva, pela proteção do beiral. </span></span></div>
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<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora4">De onde veio e para onde foi toda a água do dilúvio</a></strong></span> </span></div>
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial;">Antes do dilúvio, havia água suficiente para cobrir todo o Planeta. Uma "resposta simples" para esta pergunta, é que as águas do dilúvio hoje estão acomodadas nos oceanos, e que a maior parte delas vieram do subterrâneo. Também, há muita água congelada, mais do que se imagina: apenas na Antártida (Pólo Sul), há tanta água congelada, que se ela descongelasse e fosse para os oceanos, o nível do mar subiria 60 metros em TODO O PLANETA, inundando a maior parte das cidades litorâneas do mundo. Antes do dilúvio, os oceanos não eram tão fundos, e consequentemente, eram mais rasos. Uma grande parte das águas dos oceanos atuais estavam nas fontes subterrâneas. Por que a maior parte das águas veio do subterrâneo?</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="background-color: #f9cb9c;"><span style="font-family: Arial;">Veja nos links a seguir um estudo muito interessante recém descoberto pela ciência, que pode haver 3 vezes mais águas no núcleo da Terra que os oceanos, presa em rochas chamadas </span><i style="font-family: Arial;">Ringwoodita</i><span style="font-family: Arial;">, a cerca de 700 quilômetros abaixo da superfície </span><b style="font-family: Arial;">(Ver links <a href="http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/nucleo-da-terra-pode-ter-reserva-3-vezes-maior-que-oceanos" target="_blank">aqui</a> e <a href="http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/diamante_raro_confirma_existencia_de_oceano_no_manto_terrestre.html" target="_blank">aqui</a>).</b></span></blockquote>
<span style="font-family: Arial;">As águas subterrâneas hoje, representam cerca de um terço do volume total das águas continentais. Antes, deveria representar uma proporção muito maior. Estima-se também que, pelo menos 30 % de toda a água doce do Planeta estão nas camadas inferiores, abaixo do subsolo.</span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Abaixo da superfície, de 9 a 12 km de profundidade, pesquisadores encontraram na península de Kola, entre camadas de granito e basalto uma enorme quantidade de água. No mundo inteiro, inclusive no Brasil, se encontra água no subterrâneo, em alguns lugares, há mais de oito quilômetros de profundidade. Porém, nem todos os locais do planeta possuem a mesma quantidade de água subterrânea, e nem a mesma profundidade; em alguns lugares, a água é salgada, enquanto em outros, doce. Há regiões que são mais rasas que outras, enquanto outras são mais profundas; isto varia de lugar para lugar, no mundo inteiro. Mas o fato de haverem fontes subterrâneas rasas e outras profundas evidencia que, durante o dilúvio, alguns lugares "cederam" quando a água era jorrada para a superfície: afundaram, e aprofundaram os oceanos, que hoje acomodam as águas que anteriormente estavam abaixo. Talvez seja este mais um motivo pelo qual o fundo dos oceanos e mares são verdadeiros abismos profundos. Durante muito tempo sustentou-se a idéia de que o fundo dos oceanos fosse perfeitamente plano. Mas além de verdadeiros abismos, há cadeias de montanhas, uma variedade de relevo no fundo dos oceanos. As “fossas abissais” – que são áreas deprimidas (rebaixadas), encontram-se abaixo de 5 mil metros de profundidade, podendo atingir mais de 10 mil metros de abismos, como a “fossa das Marianas” (em torno das ilhas das Marianas), no oceano Pacífico, com 11.034 m de profundidade.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">É significativo o fato de que 75% da superfície terrestre se encontra coberta de água. Em alguns poços na Bavária, Alemanha, encontrou-se rachaduras com água salgada a 9 km de profundidade, enquanto na Península de Kola, Rússia, foi encontrado fluxo de água mineral muito quente a 12 km abaixo da superfície entre as rochas de granito e de basalto.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Antes, as montanhas não eram tão altas, e os oceanos e vales não eram tão profundos. Portanto, as águas do dilúvio, não tiveram que cobrir o Everest e as altas montanhas que vemos hoje, porque elas ainda não existiam. A bíblia testifica isso quando diz que as águas ultrapassaram 7 metros (15 côvados) acima dos cumes dos montes. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">O evolucionismo tem uma interpretação similar à criacionista sobre o processo da formação de montanhas: segundo o evolucionismo, as grandes cadeias de montanhas se formaram através de <em>“violentas transformações na crosta terrestre (litosfera)”.</em> </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">As pessoas geralmente imaginam que as águas do dilúvio teriam que cobrir montanhas gigantescas, como o Everest, que tem mais de oito mil metros de altura. É claro que não há água suficiente para cobrir montanhas tão gigantes como o Everest, isso é verdade; para cobrir uma montanha tão alta como o Everest, a mais alta do mundo, seria preciso 4,4 bilhões de metros cúbicos (m³) de água; só que antes do dilúvio, as montanhas não eram tão altas. Não precisaríamos ter 4,4 bilhões de m³ de água, porque as formações geológicas antediluvianas eram totalmente diferentes. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Assim, quem disse que não haveria água suficiente para cobrir o planeta? Se a superfície da Terra fosse plana, sem montanhas ou bacias oceânicas, ela seria coberta por uma camada de água com 3 km de profundidade; ou seja: as águas do dilúvio atingiriam até três quilômetros acima da superfície terrestre. Visto que as águas do dilúvio alcançaram 15 côvados [cerca de 7 metros] de altura acima de TODOS os montes, isto significa que as montanhas antediluvianas mais altas, teriam menos de três quilômetros de altura (uma média de 2,5 km).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Antes do Dilúvio, certa quantidade de água estava nos mares (não tão vastos como os de hoje), na atmosfera, e uma quantidade desconhecida de água estaria no subterrâneo do planeta.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Durante o Dilúvio, acredita-se que a área onde agora está o Monte Everest era uma bacia, na qual sedimentos estavam se acumulando. Isso é evidenciado pela presença de fósseis marinhos no Monte. A montanha Everest foi formada durante ou depois do dilúvio - ela não estava em vigor (na sua forma atual) antes deste. Sabemos isso porque sua maior parte contém fósseis de criaturas marinhas e conchas do mar, mostrando que ela, hoje a maior do mundo, já esteve debaixo das águas dos mares. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Após o soterramento dos fósseis, atividades catastróficas elevaram os sedimentos a uma altura bem acima de sua posição anterior, formando as altas montanhas, como as do Himalaia. Isso sugere que o mundo antediluviano não possuía topografia tão acidentada (com montanhas tão altas) como a que vemos hoje. Após o Dilúvio, essa terra relativamente plana deu lugar a um planeta com grandes cadeias de montanhas e abismos cuja profundidade chega a vários quilômetros, e que acomodaram as águas diluviais. A profundidade média dos oceanos é de 4 mil metros.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Talvez a idéia de que seria preciso milhões de anos para se formarem as cordilheiras, chame a atenção de alguns. Mas existem exemplos de transformações topográficas rápidas:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Em 1950, na Índia, um terremoto transformou a configuração de cordilheiras inteiras na região do Himalaia. Em questão de horas e até minutos, muita coisa pode ser transformada por catástrofes naturais locais; imagine do que seria capaz um cataclismo mundial como o Dilúvio de Gênesis! Cordilheiras como a dos Andes e mesmo o Everest AINDA ESTÃO EM MOVIMENTO, e TUDO evidencia que tinham altitude bem inferior há alguns milhares de anos. Na própria montanha Ararate se encontrou várias evidências de alterações geológicas; esta, mais do que qualquer outra, vem sofrendo alterações. E o que falar do monte Santa Helena, nos Estados Unidos, e do vulcão Kilauewa, que têm demonstrado ao mundo que em poucos dias e horas é possível ocorrer grandes mudanças topográficas, - que não são necessários milhões de anos para ocorrerem estas transformações. O que não faria então, uma grande catástrofe sísmica, como um dilúvio de escala global?</span></span></div>
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<span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">*[VEJA TAMBÉM O TÓPICO: </span><span style="font-family: verdana;"><u><a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=134796704989180058&postID=7322298080444233971#ancora18">“O que seriam as ÁGUAS ACIMA DO FIRMAMENTO no período antediluviano?”</a></u>,</span> <span style="font-family: Arial;">no final deste estudo].</span></span></span> <br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial;"></span></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"></span></span></span><br />
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"></span></span></span><br />
<strong><span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora5">Água doce e água salgada</a></span> </span></span></strong><br />
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Freqüentemente, críticos costumam nos perguntar: “Como a água doce não se misturou com a salgada no dilúvio? Como os peixes de água doce sobreviveram ao dilúvio?”</span></span> <br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Primeiro, podemos dizer que houveram bolsões de água doce que não se misturaram com água salgada; (quando a água doce entra em contato com as águas salgadas dos mares ou oceanos e elas não se misturam, dizemos que se formaram “bolsões” de água doce em meio à água salgada). Este, porém, é um fenômeno raro. Por exemplo, o Rio Amazonas, - o maior do mundo em volume de água, no norte do Brasil, permanece 70 km adentro do oceano, sem que as suas águas se misturem. É possível encontrar peixes de água doce nadando nesta extensão de 70 km, dentro do próprio oceano Pacífico.</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">Podemos provar que estes bolsões se formaram durante o dilúvio? Sim, e a prova existe até hoje: o MAR NEGRO, onde encontra-se água salgada por cima da água doce, no fundo deste. Explorando o fundo do Mar Negro, encontrou-se a margem do lago a 80-110 metros abaixo do atual litoral, com areia e dunas. Estas teriam se preservado por terem sido recobertas por uma gigantesca massa de água em pouco tempo. Há milênios, desde a época do dilúvio que elas não se misturam. Por coincidência, cientistas (até mesmo evolucionistas) dizem que o Mar Negro deve ter se originado no dilúvio, e que antes, este mar teria sido “um lago de água doce”. <br />
•</span> <span style="font-family: Arial;">Mas isto significa que toda a água doce não tenha se misturado com a salgada no dilúvio? Claro que não! Isto mostra apenas que em DETERMINADOS LOCAIS e REGIÕES, tais águas não se misturaram. Houve lugares em que elas não se misturaram, mas também houve lugares em que elas se misturaram. <br />
•</span> <span style="font-family: Arial;">Alguns críticos citam a experiência feita com um copo d’água, onde se enche um copo de água doce, depois se acrescenta a água salgada do mar, e então toda a água do copo fica salgada – para dizerem que seria impossível que no dilúvio a água salgada não tenha se misturado com a água doce. Mas os próprios cientistas (evolucionistas ou não) pensavam o mesmo, até que descobriram este fenômeno raro e impressionante no Mar Negro. Nem eles sabem explicar exatamente a causa deste fenômeno. A explicação científica, é que isto aconteceu porque a água salgada deve ter sido lançada com muita "velocidade e violência" por cima da água doce, e devido a isto, ambas não se misturaram. </span></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Podemos então, dizer que o fundo Mar Negro é um verdadeiro “aquário gigante de água doce” em nossos dias – com uma enorme quantidade de água salgada em cima, fazendo pressão, mas elas não se misturam. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Como poderiam estes “bolsões de água doce” não se misturarem durante todo o ano em que durou o dilúvio? - Basta ver o Mar Negro, onde há mais de 4.500 anos, água doce e salgada não se misturam... </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Isto talvez explique, porque APENAS cerca de 3% de toda a água do planeta não ser salgada: o fato de grande parte delas terem se misturado no dilúvio, e de após este, os oceanos se tornarem “mais salgados”.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Durante o processo de “enxugamento”, após o dilúvio, o processo de evaporação deve ter colaborado muito para recuperar boa parte da água doce que se misturou com as salgadas, e depois, devolvê-las aos rios e lagos em forma de chuva.</span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Embora nem toda a água doce tenha ficado em bolsões, também é preciso dizer que antes do dilúvio não havia tanto sal nos oceanos. Para entender isso, é preciso saber como se forma o sal.</span></span> <br />
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<span style="color: black;"></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Independente de qual a teoria correta sobre a origem do sal, após o dilúvio, a maior catástrofe sísmica do planeta, a taxa de salinidade dos oceanos deve ter aumentado muito. O dilúvio “lavou” todo o planeta, as rochas foram gastas pela queda contínua de chuva e pelas bruscas mudanças geológicas que a superfície passava; e acredita-se que centenas de vulcões submarinos entraram em erupção durante o ano em que durou o dilúvio, a partir de quando as fontes subterrâneas se romperam, e as placas continentais começaram a se partir, formando o que chamamos hoje de “anel de fogo dos oceanos”. Isto teria liberado muita lava nos oceanos, e colaborado para um grande aumento do sal.</span></span> <br />
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<blockquote>
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Um dos segredos que os oceanos guardam escondido consigo, até de cientistas, é quanto à origem de sua salinidade. O cloreto de sódio (NaCl) sozinho, representa 30% do total de sais dissolvidos na água do mar (segundo alguns, pode representar uma proporção maior). No entanto, ninguém sabe ao certo de onde ele veio. Há duas teorias. A mais antiga surgiu com Edmond Halley, em 1715. Halley notou que os lagos que não têm saídas para o oceano (como o Mar Morto e o Mar Cáspio) possuem alto teor de sais. A teoria mais antiga supõe que os sais e outros minerais foram transportados para o mar pelos rios, e que ele provenha da dissolução de rochas terrestres pela água das chuvas e dos rios que desembocam nos mares. Então, os rios levariam os compostos do sal aos mares, oceanos e lagos salgados. Mas essa teoria não explica a origem de todos os compostos do sal, pois ao se comparar a composição das substâncias presentes na água do mar, verifica-se ser impossível que todo o sal presente nos oceanos tenha sido originado de rochas da superfície terrestre. Os oceanógrafos formularam a hipótese de alguns compostos terem surgido também por meio de processos vulcânicos no assoalho submarino. <br />
Lavas originárias da camada chamada de manto, teriam levado diretamente ao oceano um tipo de água pura, quimicamente derivada do magma; essa água nunca circulara na superfície e é constituída por vários elementos químicos, como cloretos, <br />
sulfatos, brometos, iodetos, carbono, cloro, boro, nitrogênio, entre outras <br />
substâncias. O sódio e o cloreto então se combinaram e formaram o cloreto de <br />
sódio (NaCl). </span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Mas ainda ficam perguntas como: Não seriam estes, minerais de rochas derretidos pelo magma, e levados por esta “água pura” aos oceanos, tal como as águas dos rios?</span></span> <br />
<br /></blockquote>
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Não se pode afirmar que no período <em>Antediluviano</em> os peixes seriam adaptados apenas à água doce. Acreditamos que os peixes tiveram que se adaptarem a apenas um tipo de água (doce ou salgada, ou a ambas) só após o dilúvio, já que antes do dilúvio os oceanos não continham a mesma densidade de sal. Devido a isolamentos de habitat as novas espécies de peixes e seres aquáticos foram se tornando menos adaptadas à água salgada ou à doce. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Peixes como o salmão podem viver tanto em água doce como em água salgada; esta capacidade de viver tanto em águas salgadas como em águas doces deve ter existido antes da inundação global. Com o aumento da salinidade após o dilúvio, os peixes que não encontraram água doce, tiveram que lutar para se adaptar; os que não conseguiram se adaptar ao novo ambiente, foram extintos. Isto talvez explique o alto número de espécies marinhas extintas: os seres aquáticos são os mais numerosos e os mais extintos do reino animal. Porém, a capacidade de se adaptar à mudança de ambiente é uma característica natural de todos os seres vivos. Acredita-se que todos os peixes possam se adaptarem a uma certa variação de salinidade, assim alguns indivíduos seriam capazes de sobreviver à mescla gradual das águas, e a troca gradual de salinidade durante e após o Dilúvio. Peixes como o bagre, se adaptaram à água doce, e outros, como a anchova, à água salgada. Já peixes como o salmão, conseguiram se adaptar aos dois tipos de água. O fato de os salmões poderem viver tanto em água doce como em água salgada, pode ser sinal de que, na luta para se adaptar, eles conseguiram se adaptarem a ambos os tipos de água.<span style="color: red;"> </span></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Assim, Noé não precisou levar nenhum aquário gigante com peixinhos de água doce na arca.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O site inglês </span></span><a href="http://translate.google.com/translate?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ24.html&tbb=1#up1896092" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: blue;">"creationscience"</span></span></a> <span style="color: black; font-family: Arial;">trás uma excelente explicação sobre esta questão.</span><br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial;"></span></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><strong><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora6">Como caberiam tantos animais na arca de Noé?</a></span></span></strong> <br />
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<blockquote>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Uma outra questão que deixa muitas dúvidas na mente de muitos é: "Como poderiam caber todas as espécies existentes na arca de Noé. Uma simples resposta a isso é que, nem todas as espécies atuais eram presentes naquela época, até porque a classificação biológica do passado não era a mesma classificação biológica moderna (aquilo que Noé descrevia como espécie não era o mesmo que a ciência do século XXI classifica como espécie). As "espécies originalmente criadas" não são o mesmo que as "diversificações", que hoje a biologia dá o nome de "espécie". Por exemplo, existem várias espécies de cães, gatos, samambaias, mas todos são cães, gatos ou samambaias...</span></span></blockquote>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Um primeiro problema com esta questão, é que a biologia moderna classifica os seres vivos de uma forma diferente do que fora classificado inicialmente por Deus como “espécies”. Embora não seja possível determinar com precisão quais e como seriam as espécies originalmente criadas, sabemos que não eram iguais às classificações biológicas modernas. Há quem pense que as espécies levadas por Noé na arca fossem idênticas ao que se chama de espécies atualmente. Mas Moisés, em sua época, nem sequer fazia idéia de que haveria este tipo de classificação biológica no futuro, e muito menos Noé. Noé nem fazia idéia que tais classificações taxonômicas existiriam.</span></span> <br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">A arca não seria capaz de comportar tudo o que atualmente se chama de espécies. Seria um erro nosso pensar que as espécies que Noé colocou na arca seriam iguais às classificações biológicas atuais. Até poucos séculos atrás, a própria palavra espécie não tinha o mesmo significado de hoje. Precisamos lembrar também que a palavra hebraica “Myin”, traduzida nas escrituras por "espécie”, significa "Tipos ou Formas básicas”. As espécies bíblicas são os “tipos básicos”, equivalentes aproximadamente ao nível de Famílias e Gêneros, na classificação taxonômica.</span> <span style="font-family: Arial;">Uma outra expressão hebraica usada é “Mishpachah”, um termo que pode significar famílias, tribo, tipo ou espécie. Em Gênesis 8:19, “Mishpachah” é traduzido por famílias <i>(segundo as suas “Famílias”)</i>, e algumas vezes, por espécie. Portanto, as espécies que Noé colocou na arca eram diferentes das espécies classificadas pela ciência moderna. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres - aqueles que caminham sobre o chão e não são capazes de sobreviver na água. Isso não inclui animais marinhos, anfíbios, vermes, insetos e plantas.</span></span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Um segundo problema, está relacionado com a quantidade de espécies existentes no mundo. Podemos afirmar com certeza que existem menos de dois milhões de espécies no mundo (cerca de 1,5 milhão), - todas estas, de acordo com o sentido de espécie da biologia moderna; mas especula-se, considerando os milhões de anos da evolução, que deve ter havido um número muito mais alto de espécies, indo para além de 10 e até 50 milhões de espécies (o que não se evidência no registro fóssil). Entre as diversas declarações que li sobre o número de espécies, esta declaração sobre a biodiversidade (diversidade dos seres vivos) foi uma que me chamou a atenção:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><em><span style="font-family: verdana;">“Não se sabe quantas espécies existem atualmente no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões. Mas até agora os cientistas deram nome a apenas cerca de 1,5 milhão de espécies de seres vivos”...</span></em></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;"><em>É certo que deveriam serem encontradas tantos milhões de espécies, segundo a evolução, (o número de espécies e de fósseis deveria ser muito maior, se considerarmos os milhões de anos da evolução); mas menos de dois milhões de espécies são o total das espécies classificadas.</em> Alguns cientistas e classificadores, consideram, sem exageros, que existem um milhão e trezentas mil espécies animais. Deste total, haveria cerca de 300 mil espécies animais, e cerca de um milhão de espécies só de insetos (invertebrados) e seres aquáticos. Há também, quem diga que o número das espécies de terrestres possa chegar a 750 mil. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Conforme os cálculos, excluindo as formas e espécies de insetos, artrópodes, animais aquáticos e anfíbios (que vivem na água e na terra), calcula-se que pode ter entrado na arca um número estimado entre 35.000 e 60.000 animais, (incluindo os seis pares adicionais de limpos). Tendo isto presente, alguns pesquisadores têm dito que, caso houvesse tão poucos exemplares na arca, quanto quarenta e três “tipos básicos” de mamíferos, setenta e quatro “tipos básicos” de aves, e dez tipos básicos de répteis na arca, eles poderiam produzir a variedade de espécies, gêneros e famílias que conhecemos atualmente.</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Se considerarmos que os tipos Básicos (as espécies originalmente criadas) eram semelhantes ao nível de família ou gêneros em alguns casos, até mesmo um número de 750.000 espécies de animais que vivem somente em terra seca poderia ser reduzido a poucas “espécies” de famílias — a espécie cavalar e a espécie bovina, para se mencionar apenas duas. Isto porque há menos de 350 “famílias” de vertebrados terrestres vivos. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Outros pesquisadores foram mais liberais em calcular que setenta e duas “Espécies Criadas” de quadrúpedes e menos de duzentas “Espécies Criadas” de aves eram tudo que se requeria para produzir a diversidade que existe hoje. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Segundo os cálculos, a arca seria capaz de conter cento e vinte mil (120.000) animais com o tamanho de uma ovelha ou de um cavalo, e ainda sobraria espaço; numa superlotação, ela poderia conter 125.240 animais com até aprox. 4,5 metros de altura (usando as dimensões do côvado hebreu “menor”). Se considerarmos outro tipo de côvado, a capacidade da arca seria bem maior.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Por que Noé poria animais adultos na arca? Animais jovens iriam ocupar menos espaço, comer menos, e mais fácil de cuidar. Animais jovens também seriam mais fáceis de domar por serem mais dóceis. O objetivo de ter animais a bordo da arca era para que eles pudessem reproduzir a espécie, depois da inundação, e repovoar a Terra. Além disso, animais jovens teriam uma maior capacidade de reprodução, e estariam aptos a viver mais que animais velhos.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Que a grande variedade da vida animal hoje conhecida poderia ter sido reproduzida de tão poucas “Espécies Criadas”, é provado pela infinita variedade da espécie humana — pessoas baixas, altas, gordas, magras, com incontáveis variações da cor dos cabelos, dos olhos e da pele — todas as quais surgiram da única família de Noé. Lembrando sobre os estudos realizados nos cromossomos X e Y, e nas mitocôndrias, que demonstraram a origem comum da raça humana. <em><strong>Estes estudos são válidos e aceitos em todas as áreas científicas,</strong> tanto para Evolucionistas quanto também para criacionistas</em>.</span></span><br />
<br /></div>
<strong><span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora7">Haveria guerra entre carnívoros e herbívoros dentro da arca?</a></span></span></span></span></span></strong><br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Geralmente pergunta-se como os diferentes tipos e espécies de animais, conviveram pacificamente na arca, como haveria paz entre os animais dentro da arca. Cientificamente falando, há motivos que cooperariam para a paz entre os animais dentro da arca:</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Noé teria levado exemplares filhotes consigo na arca, que dariam menos trabalho, menos alimentação e seriam mais fáceis de domar. Por serem filhotes, eles seriam mais pacíficos e menos violentos que exemplares adultos.</span></span> <br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Outro ponto científico que colaboraria para a paz dentro da arca seria o estado de hibernação. Hibernação é um estado de entorpecimento (paralisia, falta de ação) ou sono letárgico (sono profundo e duradouro do qual somente com dificuldade e temporariamente se pode despertar); durante o período de hibernação, o organismo abaixa ao máximo o seu consumo de energia, possibilitando que eles suportem longos períodos de tempo sem se alimentar. Os animais que hibernam passam longos períodos em repouso absoluto e sono profundo, durante o qual não se alimentam, e o seu ritmo de batimento cardíaco diminui (cerca de um centésimo do normal). A energia necessária para a sobrevivência dos animais que hibernam, é obtida a partir das gorduras armazenadas no seu tecido adiposo (gorduroso), que funciona como um reservatório de energia, as quais são repostas quando o animal voltar à sua atividade normal. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Os animais têm condições de hibernar 18 meses, e eles ficaram menos de treze na arca. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">Deus deve ter conduzido os animais ao estado de hibernação; as condições também eram favoráveis pra que eles hibernassem: talvez, por ficarem muito tempo parados e no mesmo ambiente, com pouca variedade alimentícia, somado ao frio, a “monotonia” que enfrentaram reduziria a atividade do organismo e os faria hibernar.</span><span style="color: #336600;"> </span><span style="font-family: Arial;">Com a diminuição do metabolismo, as fezes também seriam mínimas e a quantidade de comida levada por Noé e família seria suficiente para alimentar todos os animais por quase um ano.</span></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Há também pontos teológicos que podem explicar como os animais puderam viver em paz entre si, na arca. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">É citado o relato do livro apócrifo <i>A Caverna dos Tesouros,</i> que diz que Deus, fez com que reinasse a paz entre os animais, ferozes e mansos dentro da arca, fazendo com que convivessem pacificamente, conforme a paz que haverá no futuro Reino Milenar, descrita em Isaías 11:6-9. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Se este argumento é <em>válido</em> ou não, isto fica a critério de cada pessoa. Devemos lembrar que o dilúvio em si, foi um evento sobrenatural, e Deus deve ter intervindo de muitas maneiras para preservar os seres humanos e os animais. Que houve harmonia entre os animais na arca, não há dúvidas, pois logo de início notamos harmonia entre eles no momento de entrarem na arca, quando os mais diversos tipos de seres vieram até Noé, e entraram de dois em dois na arca, sem guerra.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Há também quem acredite que homens e animais eram vegetarianos antes do dilúvio, pelo fato de Deus, quando criou os animais e o homem, lhes ter designado apenas a alimentação vegetal (Gênesis 1: 29,30), e a ordem para que se alimentassem de carne só ter sido dada após o dilúvio (Gênesis 9: 2-4 ). Mas a maioria dos cristãos acredita que esta dieta originalmente vegetariana foi alterada logo após a queda do homem; que quando o pecado entrou no mundo, os relacionamentos harmônicos entre homens a animais foram alterados, afetando também a cadeia alimentar. </span></span><br />
<br /></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora8">Como animais específicos de cada região foram até a arca</a></strong></span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">Embora Deus tenha trazido os animais até Noé, há duas possibilidades que podem ter facilitado a chegada dos animais até Noé. É possível que havido apenas um único continente antes do dilúvio, o que facilitaria que animais exemplares dos tipos básicos, situados em determinadas regiões do planeta, não tivessem de atravessar os oceanos para chegarem até a arca. Antes do dilúvio também, deve ter havido uma rica fauna, sem a ameaça de extinção (pois como sabemos, o risco de extinção tem feito com que várias espécies ameaçadas tenham poucos exemplares preservados em apenas uma ou poucas regiões do planeta, - causando assim a interrogação de pessoas que imaginam ter tais exemplares vivido apenas na região em que subsiste atualmente). Animais como os pingüins, camelos, ursos polares, o canguru da Austrália e o lobo-guará das Américas, são animais que, devido ao seu isolamento numa determinada região, e sua “adaptação” a esta, hoje só existem naquela determinada região do mundo. No caso destes, os animais se isolaram na região em que vivem, e muitos exemplares entraram em extinção em outras regiões do planeta, e hoje, só são encontradas em uma única região do planeta.</span> <span style="font-family: Arial;">Como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna rica e abundante, não deveria haver casos de espécies subsistirem apenas em uma ou poucas regiões. Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo. Além da ameaça de extinção de muitas espécies, a competição – disputa por alimentos, água, território, etc – atua no controle do número de indivíduos, regulando o número das populações (quando diversas espécies de animais passam a viver na mesma região, ao mesmo tempo, formam-se as chamadas “populações”). Há animais ameaçados de extinção que só existem, por exemplo, na América e na África. Se os exemplares da espécie que há na América forem extintos, as próximas gerações talvez, estarão se perguntando como Noé fez para colocar exemplares dessa espécie na arca, se eles só existem no continente africano. Com o tempo, os chamados “animais específicos de cada região” se adaptaram ao tipo de habitat e de região em que vivem atualmente. Há alguns dias estive vendo uma reportagem onde ambientalistas diziam que, devido à mudança do ambiente o lobo guará do Brasil está tendo que se adaptar a um novo tipo de ambiente onde não vivia antes. Isto é uma prova de que os seres vivos possuem grande capacidade de adaptação. Veja o exemplo dos animais domésticos: muitos destes eram silvestres (como cães, gatos e cavalos); mas foram domesticados pelo homem, perderam o instinto selvático e mudaram seus habitats, se adaptando ao ambiente doméstico.</span></span></span> <br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O lobo-guará, por exemplo, é uma espécie da qual subsistem exemplares apenas em alguns países das Américas, mas que num passado remoto se encontrava também em outras regiões do mundo. Por isso, não devemos pensar que Noé teve de vir nas Américas buscar um lobo para preservar na arca, ou que este teve de atravessar os oceanos para chegar até lá. O mesmo se deu com as demais espécies. As escrituras relatam que Deus trouxe os animais até Noé, ele não precisou sair por aí ajuntando-os. Somente Deus estaria apto a escolher o "melhor material genético", os exemplares mais capazes de sobreviverem e de suportarem a todos os eventos e circunstâncias, durante e depois do dilúvio.</span></span><br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora9"><strong>Como as plantas sobreviveram ao dilúvio?</strong></a></span></span><br />
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Verdana;"></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Existem cerca de 275 mil espécies de plantas no mundo. As espécies vegetais sobreviveram ao Dilúvio através de seus esporos, sementes, brotos e alguma outra forma possível de resistir às condições próprias do evento. Tais partes das plantas são geralmente muito resistentes e podem germinar após vários meses de espera, justificando a não necessidade de levar exemplares na Arca de Noé. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Além disso, existe um mecanismo de diversificação das plantas semelhante ao dos animais, não precisando que as 275 mil espécies atuais tivessem exemplares vivos (não na forma de plantas adultas, mas sim de sementes, esporos, brotos, entre outros), mesmo que a sobrevivência não seja um problema. A Arca poderia carregar muitas sementes diversas, contudo a Bíblia cita apenas o carregamento vegetais próprios para a sobrevivência (alimentação) das pessoas e animais. Assim, Deus não ordenara que se levasse na arca exemplares de cada vegetal existente, e não há necessidade para tal devido à facilidade de propagação e resistência das plantas.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Há alguns anos no Japão foram encontradas após algumas escavações, sementes de um tipo de árvore que estaria extinta há alguns milhares de anos (há 10.000 anos). E após plantarem as sementes elas germinaram. Se estas sementes conservadas há tanto tempo foram capazes de germinar, logo as plantas também poderiam voltar a germinar menos de um ano após o início do dilúvio; pois as plantas já germinavam antes mesmo que os tripulantes da arca saíssem dela, logo quando a superfície terrestre secou. A prova disso foi que a pomba, depois de trazer o ramo de oliveira, não retornou mais a Noé – o que significa que ela encontrou alimento suficiente para sobreviver independentemente fora da arca, na superfície, pro resto de sua vida.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Não sobreviveram florestas inteiras ao dilúvio. No entanto, seus restos mortais, junto da lama, devem ter fornecido condições boas para preservação também de muitas sementes de plantas, e logo após as águas abaixarem, os brotos começariam a florescer. Isto é evidenciado até mesmo pela descrição bíblica. </span></span><br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora10">Micróbios</a></strong></span></span><br />
<strong><span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></strong></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Quase todos os microorganismos são resistentes à água. Isto já foi comprovado por microbiologistas. Os que não podem sobreviver na água, são capazes de sobreviver no ar ou como parasitas. Noé não precisava ter conhecimento em microbiologia, nem saber da existência de seres como amebas, vírus, bactérias e vermes microrgânicos, pois não era preciso que Noé os colocasse na arca. Justamente por isso, Deus não os mencionou a Noé. Seres microscópicos se encontram presentes em todos os lugares que se puder imaginar; obviamente alguns microorganismos deveriam estar presentes na arca, não para preservação, mas como intrusos e parasitas nos seres que ali estavam, e no ambiente. É muito óbvio que, se havia ar e água dentro da arca, alguns dos microorganismos que vivem no ar ou na água, podem ter penetrado em seu interior. </span></span><br />
<br />
<br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong></strong></span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora11">Insetos e artrópodes</a></strong></span></span><br />
<strong><span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></strong></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<strong><span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></strong></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Sabemos que os pequenos artrópodes são insetos incapazes de sobreviver num ambiente aquático, mas devemos considerar a resistência tremenda de seus ovos e larvas. Esses ovos poderiam ficar soterrados junto das florestas ou em qualquer outro ambiente, ou mesmo flutuar na água. Um ovo do mosquito da Dengue pode eclodir até 10 dias (ou mais) depois de posto se não encontrar condições ideais, ficando na beirada de vasos com umidade, por exemplo. Outros invertebrados não teriam dificuldade em viver no lamaçal sob as águas do dilúvio.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Não sobreviveram florestas inteiras ao dilúvio. No entanto, seus restos mortais, junto da lama, devem ter fornecido condições boas para preservação de muitas sementes de plantas e ovos de insetos. Logo após as águas abaixarem, recomeçaria a vida na floresta, com seus pequenos invertebrados saindo da Terra e brotos florescendo. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Os artrópodes são conhecidos por sua incrível resistência, e as condições do Dilúvio não devem ter sido nenhum problema para eles, especialmente se considerarmos o imenso número de indivíduos e a resistência também de seus ovos e larvas, formas mais prováveis de sobreviver. A Arca também, pode ter carregado muitos insetos entre os vegetais e animais.</span></span><br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora12">Porque os cupins não devorariam a arca</a></strong></span></span><br />
<strong><span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></strong></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Primeiramente, os cupins são insetos e vegetarianos. É certo que cupins constroem suas casas na madeira ou então no solo. São capazes de alimentar-se também (mas não apenas) de objetos de madeira, por causa da celulose, (que também é encontrada nos vegetais). Alguns atacam plantas vivas, raízes, sementes, cereais e tubérculos. Geralmente cupins só alimentam-se de madeira com sinais de apodrecimento, e na ausência ou escassez de alimentação vegetal (como folhas, raízes, etc). Por isso, quando entram em um ambiente sem vegetação natural, numa casa por exemplo, os cupins podem se alimentar dos objetos de madeira, causando sérios prejuízos. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Mas por serem insetos, os cupins são seres que não precisariam entrar na arca. E mesmo se houvesse, um casal de cupins, não seria o suficiente para afundar uma arca; (um único cupinzeiro não é capaz de dizimar uma floresta). Lembrando que havia muita alimentação vegetal (celulose) a bordo da arca, suficiente para alimentar seres tão pequenos. Mas invertebrados, </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">seres aquáticos e anfíbios - são seres que Noé não precisaria levar na arca, pois estes poderiam sobreviver fora dela. Justamente por isso, Deus NÃO ordenou que Noé levasse consigo nenhuma destas três classes. Assim, não haveria cupins na arca.</span></span><br />
<br />
<br />
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora17">Sete, ou um par de cada espécie?</a></strong></span></span><br />
<strong><span style="color: navy; font-family: Verdana;"></span></strong></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">As escrituras declaram que dentre os animais e aves limpas, Noé não levou apenas um casal, Noé levou sete casais (ou pares).</span></span> <span style="font-family: Arial;">Esta foi uma ordem adicional que Deus dera a Noé quando lhe ordenou que entrasse na arca, sete dias antes do início da inundação.</span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Enquanto a primeira ordem se ocupou de tratar dos detalhes da construção da arca (sem mencionar que haveria diferença entre o número dos limpos e impuros preservados), a segunda, focalizou os detalhes sobre o número de exemplares que deveriam serem preservados.</span></span> <br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial;"><em>Alguns comentaristas sugerem que, talvez, Deus só tenha enfocado os detalhes sobre o número de animais preservados na segunda ordem, para que isto não preocupasse Noé durante o projeto de construção da arca.</em></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Sabemos que Noé usou destes animais limpos como holocausto (Gn 8.20). Além de serem usados para holocaustos, este número maior de animais limpos faria com que as espécies limpas (que compõem grande parte dos herbívoros) se tornassem mais numerosas que as imundas (que compõem grande parte dos carnívoros), servindo de alimento a estas, - evitando assim que houvesse tanto a extinção dos carnívoros, por falta de alimento, e dos herbívoros, por serem devorados estando em poucos números. Obviamente Deus queria que das aves e animais limpos fosse preservado um maior número, uma maior quantidade. Observando que a maioria dos limpos estão entre os herbívoros, então, podemos concluir que com uma maior preservação dos limpos herbívoros, haveria mais alimento para os carnívoros e para os humanos. Eles alimentariam os predadores carnívoros, dando maior estabilidade (equilíbrio) à cadeia alimentar logo após o dilúvio. E também, serviriam como alimentação carnívora aos humanos.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">A separação em versículos nos causa a impressão de que Noé teria levado sete pares de todas as aves, enquanto dos animais, apenas 7 pares dos limpos. Sem divisão de versículos (forma original do texto), o texto é entendido de forma mais clara. Por isso, os estudiosos sugerem que Noé entendera que o mesmo processo de separação entre limpos e impuros feito com animais, também deveria ser feito com as aves; afinal, não havia nenhuma finalidade em se preservar sete pares das aves imundas.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Atualmente há cerca de 15.000 espécies de pássaros. No livro “O Dilúvio de Gênesis”, Henry Morris e John Whitcomb argumentam que pode ter havido apenas 8.600 espécies de pássaros na época de Noé (considerando o sentido de espécies atual), e que a expressão “sete de cada” é uma referência "apenas a animais limpos", e que havia muitas aves e animais impuros a bordo. Estas 8.600 espécies poderiam serem reduzidas a poucos tipos básicos criados originalmente. </span></span><br />
<br /></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><strong><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora13">Sobrevivência após o dilúvio</a></span></span></strong> <br />
<br />
<strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span></strong><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Como os sobreviventes do dilúvio fizeram para se alimentar quando saíram da arca, já que tudo havia sido destruído? Observe que após as águas do dilúvio minguarem, a pomba trouxe um ramo de oliveira para Noé. Isto significa que já havia vegetação na superfície, em rápido processo de crescimento. A Terra passara mais de um ano sem ser cultivada ou explorada pelo homem, enquanto passava pelo processo de transformação geológica. Isto nos faz lembrar do “ano sabático”, onde a cada sete anos, Deus ordenara um ano de descanso, e no ano seguinte a este sétimo, a terra produzia duplicadamente, com capacidade dobrada. Isto deve ter ocorrido também no ano após o dilúvio. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Como, em tão pouco tempo, a pomba poderia ter encontrado uma oliveira, e depois, alimento suficiente para nunca mais ter que voltar à Noé?</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Pelos cálculos, a pomba teria sido solta mais de dois meses e meio antes que Noé saísse da arca; dois meses eram suficientes para a reprodução vegetal em vários lugares da superfície. Observem a Providência divina: quando Noé soltou a pomba pela segunda vez, esta trouxe-lhe um ramo de oliveira; sete dias após este, a pomba já não voltou mais. Isto significa que ela já havia encontrado alimento suficiente para sobreviver fora da arca, por isso não retornou nos dois meses seguintes nem nunca mais para se alimentar. Enquanto isso, muita vegetação já teria crescido sobre a superfície, (pelo menos, o suficiente para a alimentação até que tudo se estabilizasse novamente). Os animais que saíram da arca seriam férteis, e teriam capacidade de, em pouco tempo repovoarem e diversificarem suas respectivas espécies e encherem a Terra, conforme a benção de Deus (Gênesis 8:17). Os anfíbios, que vivem na terra e na água, e os animais marinhos, que sobreviveram fora da arca, estariam em maior quantidade que os animais terrestres, e também serviriam de alimentação para estes e aos humanos. Hoje já se fala que, devido à superlotação do planeta, no futuro teremos que extrair grande parte de nossa alimentação do mar. O mesmo deve ter acontecido após o dilúvio: o mar teria alimento em abundância, por isso grande parte da alimentação deve ter sido retirada do mar. Também, quando as águas do dilúvio secaram, muitos cadáveres devem ter ficados expostos sob a superfície, (de animais e humanos que não foram soterrados e fossilizados) – que estariam em estado de composição, (processo que, teria sido retardado até aquele momento pela conservação do sal e da água). Estes restos mortais proporcionariam alimentação por um bom período à muitas aves de rapina (como os abutres e os corvos), e para animais que se alimentam de ‘carne morta’, como as hienas.</span></span> <br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Devemos lembrar novamente que, considerando que os tipos básicos levados por Noé não eram iguais às classificações biológicas modernas de espécies, podemos dizer que haveria uma quantidade suficiente de alimentação para os poucos exemplares levados com Noé, após saírem da arca. Lembrando também, que Noé levara uma quantidade maior de animais e aves limpas, que, por formarem grande parte dos seres herbívoros, podem ter servido de alimentação aos carnívoros após o dilúvio.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A declaração divina de que temor e espanto se apoderariam dos animais diante de Noé e sua família (“Pavor e medo de vós virão <strong>sobre todos os animais da terra</strong> e sobre todas as aves dos céus”... GN 9:2-4), seria uma garantia de proteção e sobrevivência aos humanos diante das feras e animais selvagens após saírem da arca. Os estudiosos dizem que, devido a isto, Deus disse a Noé que de todo o animal Ele iria requerer e cobrar o sangue do homem, caso este fosse derramado (GN 9.6,7). </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Após saírem da arca, o ambiente deveria estar com vegetação crescente e abundante (em 100 dias cresce bastante vegetação), e para os herbívoros não deve ter havido qualquer problema. Os carnívoros também estavam em pequena quantidade, e precisamos considerar aqui a maior duração das gerações dos carnívoros que dos herbívoros; os herbívoros, ao se multiplicarem mais rápido e por estarem em maior quantidade (os animais limpos, levados em maior quantidade, na maioria eram herbívoros) serviram de alimento para os carnívoros.</span></span></div>
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<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora14">Variação após o dilúvio</a></strong></span></span><br />
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<span style="font-family: Arial;"><span style="color: black;">Deus dotou os seres vivos com um potencial genético que permite grande variedade de raças de aves, de cães, etc. Sabemos que as espécies estão em constante processo de microvariações. Um exemplo disso são os cães. A Genética sabe hoje que com apenas um único casal de cães, é possível gerar todos os tipos de cães existentes (dálmatas, pastor alemão, boxer, etc). Basta que os animais selecionados tenham os genes para tal. Os animais que entraram na arca possivelmente eram multigenes. Exemplo é que não caberiam na arca todas as espécies de cães, mas caberia um casal multigenes com a capacidade de gerar todas as espécies de cães. [Veja explicações em </span></span><a href="http://designinteligente.blogspot.com/2007/09/de-onde-vm-tantas-raas-de-ces.html" target="_blank">De onde vêem tantas raças de cães - Blog Design Inteligente</a><span style="font-family: Arial;"><span style="color: purple;"></span></span><span style="font-family: Arial;"><span style="color: black;"> e em </span></span><a href="http://designinteligente.blogspot.com/2008/09/ces-de-raa-pura-ou-monstros-mutantes.html" target="_blank"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: purple;">Cães de raça pura ou monstros mutantes</span></span></a><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"> ]. A ciência sabe hoje que apenas um casal de cães, lobos e hienas seria capaz de gerar todos os tipos de cães, lobos e hienas existentes. Isto confirma a baraminologia, e é evidência do processo de diversificação das espécies após o dilúvio. Diante das microvariações (diversificações) que ocorrem nas espécies, não sabemos nem mesmo se os cães existiram antes do dilúvio, ou se desenvolveram-se a partir de um ancestral que foi preservado na arca, e teria gerado o grupo. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">É sempre importante salientar que, neste caso, não se trata de um processo evolutivo, não se ocorre uma evolução: neste caso, há uma diversificação das espécies que foram criadas por Deus originalmente. Mais discussões abordando este assunto, no tópico sobre <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=134796704989180058&postID=7322298080444233971#ancora19">“Baraminologia”</a>. </span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Muitos criacionistas acreditam que as mudanças dentro de uma população são realizadas através da degradação do genoma criado. É de acordo, geralmente, que a seleção natural, isolamento reprodutivo (especiação) e deriva genética são eficazes, nos levando à formação de populações que são altamente adaptadas ao seu ambiente. Crê-se que especiação e deriva genética tenham ocorrido em altas freqüências durante a dispersão, imediatamente após o dilúvio. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O dilúvio e as condições originadas após seu término teriam fornecido condições muito favoráveis para um rápido isolamento reprodutivo (especiação). A maioria dos organismos foi destruída por esta catástrofe, deixando pequenas populações de sobreviventes. Os vertebrados terrestres foram preservados na arca em pequenos números. Após eles serem liberados da arca, eles teriam encontrado recursos quase ilimitados disponíveis, tornando possíveis rápidos aumentos no tamanho das populações, juntamente com níveis reduzidos de competição. Haveria um grande número de nichos ecológicos desocupados, aos quais os organismos poderiam se adaptar. As condições ambientais da Terra estariam instáveis, e processos geológicos como os vulcões, terremotos, e mudanças no nível do mar afetariam o clima, criariam e removeriam barreiras para a dispersão e produziriam muitas catástrofes localizadas que tenderiam a isolar populações de espécies em dispersão.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Aquelas espécies que foram preservadas fora da arca também estariam sujeitas a condições favoráveis para especiação. Organismos aquáticos poderiam ser transportados por correntes, possivelmente resultando na dispersão de pequenos grupos de sobreviventes para muitos lugares isolados com diferentes condições ambientais. O mesmo poderia acontecer com grupos terrestres tais como insetos, vermes e outros invertebrados. Plantas e sementes poderiam também ser levadas pelas águas e dispersas por correntes. Estas condições provavelmente resultariam em especiação rápida em muitos grupos de organismos. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">As diversas adaptações dos seres vivos ao meio ambiente dependem muito do tipo de vegetação e do clima. É bem conhecido o instinto de migração de várias espécies, principalmente as aves. Determinadas espécies, com o tempo, se isolaram em determinadas regiões, e se adaptaram a novos tipos de habitats, por diversos fatores ambientais como destruições ecológicas, melhor adaptação a outro tipo de ambiente, migração, etc. </span></span><br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora16">Poderia ter havido apenas um único continente no mundo antediluviano?</a></span></span><br />
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Verdana;"></span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Cientistas e geólogos acreditam que no passado, a Terra era um único continente chamado “Pangéia”. A principal evidência que leva a crer que havia um único continente, é a possibilidade de se encaixar os continentes num único e gigante continente, e o encaixe quase perfeito entre o litoral da África e da América do Sul. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Os cientistas encontraram semelhanças entre a parte oriental da América do Sul e a parte ocidental da África:</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">semelhanças geológicas – mesmos tipos de rochas, de terrenos; </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">semelhanças no clima – o mesmo clima;</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">semelhanças entre restos de animais e vegetais (os mesmos tipos de fósseis e plantas).</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">No pólo sul existem árvores de floresta tropical embaixo do gelo, uma verdadeira floresta abaixo da camada de gelo; a ciência diz que a Antártida no passado, foi uma floresta. Hoje, só gelo. Calcula-se que no verão, a temperatura no Pólo Sul chegava a 5º C. A prova disso foram os fósseis da planta denominada <i>Nothofagus</i>. Ainda hoje existem exemplares dessa planta nas regiões frias da América do Sul. Essas descobertas mostram que o continente Antártico já abrigou uma floresta. Isto também evidencia que houve uma alteração climática na região, hoje situada no pólo sul, que já foi capaz de abrigar vegetação de clima tropical.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Entre os mamutes e rinocerontes congelados encontrados na Sibéria e no Alaska, um mamute [animal semelhante aos elefantes e peludo] foi encontrado com vegetação tropical na boca, antes de sequer ser digerida ou engolida; nos estômagos de alguns desses animais foram encontradas vegetações tropicais, que haviam sido digeridas poucos instantes antes do congelamento. Estas são evidências de que o clima nos pólos já fora quente. Para a ciência, isto ocorreu na Pangéia, e a única diferença de opinião entre criacionistas e evolucionistas, é em relação a quando ocorreu esta separação dos continentes. Para os evolucionistas, isto teria se dado a milhões de anos atrás; para o criacionismo, os continentes se separaram durante o Dilúvio. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Teologicamente, isto não entra em conflito com as escrituras, pois elas também parecem indicar a existência de um único continente inicial, chamado de “porção seca” (singular), quando Deus fez aparecer a “porção seca” em meio às águas – veja Gênesis 1:9,10.</span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Todo ano, os continentes se deslocam alguns centímetros em sentidos opostos, e não param de se deslocar. A velocidade de separação, varia de placa para placa: a cada ano, calcula-se que a América do Sul afasta-se 3 cm do continente africano, enquanto há placas que, afastam-se cerca de meio centímetro por ano. A ciência diz que a velocidade de separação pode atingir no máximo, um movimento de 15 centímetros por ano, em algumas. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Como se sabe hoje que elas se movem, acredita-se que no passado todas essas placas eram juntas e formavam um único continente. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Mas, como se explica os fatos dessas placas se movimentarem?</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Para a interpretação uniformitarista do evolucionismo, este movimento da crosta terrestre tem velocidade contínua, e teria levado milhões de anos para que os continentes se separassem.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O criacionismo porém, não aceita que a velocidade tenha sido a mesma por tanto tempo. Só o fato de as placas terem um movimento de distanciamento variado, é uma evidência de que a velocidade de separação não é constante.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Por que motivo, a velocidade do deslocamento (deriva) continental seria constante por 200 milhões de anos? O que faria com que esta velocidade não se alterasse, nem diminuísse, mas permanecesse com a mesma velocidade por tantos milhões de anos? </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Tem se observado que o movimento dessas placas tem diminuído, que elas estão em processo de desaceleração, a velocidade vem decrescendo lentamente, o que contraria a explicação uniformitarista evolucionista. Para a interpretação catastrófica criacionista, a velocidade da separação destas placas teria sido muito maior no passado, vindo a diminuir com o tempo, como se pode observar. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O que teria dado o movimento inicial a estas placas, para a separação continental, senão uma catástrofe? O fato destas placas ainda estarem em movimento, indica que a catástrofe que deu origem a este movimento e à separação continental foi recente. Quando as águas subterrâneas começaram a jorrar, a pressão das águas teria rachado a crosta e a partido em várias placas continentais, que começaram a se separar.</span></span><br />
<br /></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"></span></span><span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora15">Teoria das Hidroplacas</a></strong></span></span> <br />
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<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A teoria das hidroplacas tenta explicar de onde teria vindo a força que deu origem ao movimento de separação das placas continentais, e, consequentemente, a formação dos continentes e das cadeias de montanhas. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Durante o Dilúvio a crosta se abriu em fendas que fizeram jorrar a água subterrânea. Por causa da pressão, a água jorrou a quilômetros de altura, por todo o planeta. Nas áreas polares, a água caiu em forma de gelo juntamente com gás carbônico nessa forma, capazes de congelar instantaneamente. A lama foi responsável pelo soterramento e fossilização da maioria das criaturas que hoje encontramos nos fósseis. Com a água subterrânea jorrando, ocorreu o deslocamento das massas de Terra sobre essa água, separando os continentes. A deriva continental deve ter se iniciado no momento da abertura das fontes, e durou cerca de 150 dias. Como a chuva parou no dia 40, é fácil compreender que a água encobriu todos os montes, enquanto ainda ocorria a formação das maiores montanhas. Também ocorreu uma acomodação do fundo dos oceanos, com seu rebaixamento e a formação dos abismos oceânicos, e evaporação da água. Esses fenômenos contribuíram para que todos os montes pré-diluvianos fossem encobertos pelas águas, e depois foi que as novas montanhas, mais altas que as anteriores, se formaram, enquanto a água se evaporava e se acomodava no fundo do oceano. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A acomodação dos continentes ocorre até hoje com os terremotos e vulcanismo. Logo após o Dilúvio deve ter ocorrido o que hoje chamamos de Era Glacial, durando cerca de 300 anos, por evaporação da água e conseqüente perda do calor ambiental, dentre outros motivos.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">As evidências geológicas são interpretadas atualmente através de uma pré-concepção de uma Terra antiga e não catastrófica, enquanto antigamente elas eram interpretadas através de uma idéia de Terra jovem e catastrófica. A própria Teoria das Hidroplacas explica grande parte de tais evidências, que apóiam um processo rápido, não necessariamente dirigido diretamente por alguma inteligência. A aparência das camadas pode ser explicada pelo processo de liquefação, na qual o movimento contínuo e turbulento das águas causa a deposição ordenada dos sedimentos em alguns dias. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Algumas evidências que apóiam um processo rápido são a formação oblíqua de certas camadas, a sobreposição (em que camadas mais “velhas” estão sobre as mais “jovens”) e a aparente ondulação em alguns extratos, impossíveis de se conseguir através de uma deposição lenta. Duas evidências paleontológicas são a presença de espículas de esponja marinha em sedimentos de 14 milhões de anos no interior dos EUA, e fósseis de árvores que atravessam várias camadas de milhões de anos. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Talvez a diminuição do volume das águas subterrâneas tenha feito o movimento das placas diminuírem, e causado a desaceleração quando as fontes subterrâneas pararam de jorrar. Os continentes, ao se moverem, geraram oceanos mais profundos. Com a separação da Pangéia, dera a formação dos continentes e das grandes cadeias de montanhas. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Os continentes são menores que a área da Pangéia inicial (porém são mais altos que a área da Pangéia). Quando os topos das montanhas começaram a aparecer, eram os continentes sendo formados: devido à diminuição da quantidade de água nas fontes subterrâneas, a velocidade também foi diminuindo, e conforme houve a desaceleração, o litoral dos continentes se encavalou, formando as altas montanhas. </span></span></div>
<span style="color: black;">→ <span style="font-family: Arial;">MAIS DETALHES SOBRE A TEORIA DAS HIDROPLACAS (nos vídeos, uma excelente explicação do Dr. Adauto Lourenço):</span></span> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=7lJ7B1EBmjA" target="_blank"><span style="font-family: Comic Sans MS;"><span style="color: purple;">http://br.youtube.com/watch?v=7lJ7B1EBmjA</span></span></a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=v6dM4l8UgiY&feature=related" target="_blank"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: purple;">http://br.youtube.com/watch?v=v6dM4l8UgiY&feature=related</span></span></a> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Veja também:</span></span> <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationscience.com/onlinebook/HydroplateOverview2.html&tbb=1&usg=ALkJrhhFTAjRCOE14dmASQdvIvrdIn7-Eg#wp1197621" target="_blank"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: blue;">"creationscience" hidroplate</span></span></a> <a href="http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt_BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.creationscience.com/onlinebook/HydroplateOverview7.html&tbb=1&usg=ALkJrhj_evGAEFENKUuIdcRsrhF_q1p5Jw#wp7752455" target="_blank"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: blue;">"creationscience" HydroplateOverview</span></span></a> <br />
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<span style="color: navy;"><span style="font-family: verdana;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="="ancora18"">O que seriam as "águas acima do firmamento", no período antediluviano?</a></strong></span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Muitos acreditam que antes do dilúvio, havia uma estupenda cobertura de vapor que cobria a Terra, tendo esta, sido colocada ali por Deus no segundo dia da criação, quando Ele fez separação das águas debaixo do firmamento com as águas acima do firmamento. Estes acreditam que esta chuva de quarenta dias e quarenta noites nada mais teria sido que o colapso dessa cobertura. Os cientistas nos dizem que se todo o vapor de água e nuvens da atmosfera existentes atualmente, se condensasse e caísse na Terra, essa chuva não duraria muito, e produziria uma profundidade média de duas polegadas (ou cinco centímetros). Se uma cobertura de vapor de tal magnitude existisse desde a semana da criação até o início do evento do dilúvio, então, as condições climáticas na Terra teriam sido bem diferentes das de hoje ou de após o dilúvio. Quando as escrituras (o talmude e a bíblia) se refere a era antediluviana, ela parece nos dar a entender que haviam coisas que as pessoas nunca tinham visto. Muitos acreditam que uma das coisas que os antediluvianos nunca tinham visto era uma TEMPESTADE, poiso segundo capítulo de Gênesis conta que, “uma neblina subia do solo, e regava toda a superfície do solo”... Se fora assim, então provavelmente as condições antediluvianas seriam semelhantes àquela que vemos nas costas verdejantes da Califórnia e nas regiões tropicais da Amazônia, onde a vegetação frequentemente é “regada pelo orvalho”, - a neblina da manhã. Muitos cientistas também acreditam que tal cobertura protegeu o mundo antigo das radiações nocivas que recebemos do espaço, e portanto, foi o motivo pelo qual os habitantes da Terra antes do dilúvio, viveram tantos anos (longevidade antediluviana). Além do mais, tal cobertura de vapor causaria um efeito estufa, tendendo a manter uma temperatura igualada em todo o planeta. Curiosamente, já é um fato comprovado cientificamente por meio dos registros fósseis, que plantas e animais de clima tropical viveram em todos os continentes, incluindo, as regiões onde encontramos os pólos. É possível encontrarmos florestas tropicais fossilizadas na Antártida. Isto pode indicar que o clima antediluviano seria similar ao tropical no planeta, (porém, é apenas uma teoria, uma hipótese). Nota-se que apenas depois que as comportas do céu foram abertas, e que as águas do firmamento caíram sobre a Terra, é que as escrituras falam sobre grandes ventos, - o que implicaria em diferenças de temperaturas significantes entre as regiões polares e tropicais, possivelmente pela primeira vez. Nessas regiões polares, onde um dia plantas e animais viveram em abundância, de repente, começara a acumular imensas massas de neve e gelo, o que deve ter resultado na Era Glacial, depois do dilúvio. Se houve como consequência, essa mudança de clima, então a extinção em massa de grande número de espécies (comprovada atualmente), teria sido causada também pela dificuldade de adaptação aos novos climas e diferenças climáticas no planeta. Isto também teria forçado as diversas espécies, na busca pela sobrevivência, a se isolarem em diferentes habitats, contribuindo para a especiação (diversificação) e isolamento. Entretanto, tudo isto o que foi apresentado, explica muito bem o dilúvio, porém é apenas uma teoria, tradicionalmente conhecida como “Teoria do dossel”. Porém, esta tem sido muito criticada. Entre os criacionistas, foi muito defendida, pelo menos no passado, a idéia de que as águas do dilúvio foram causadas por uma enorme quantidade de água colocada acima do firmamento, uma espécie de abóbada ou cobertura de água em estado de vapor, que teria sido responsável por causar uma uniformidade no clima do planeta e contribuiria para os períodos de vida mais longos, a longevidade antediluviana. Esta ficou conhecida como “Teoria do dossel ou da camada de vapor”. Por mais de trinta anos, o Institute Research For Creation foi o maior defensor desta teoria. Apesar de uma boa e excelente tentativa de defesa a favor desta teoria recentemente, de Dillow Morris no livro “As águas Acima”, a teoria foi abandonada por praticamente todos os criacionistas acadêmicos e não-acadêmicos. Há menos que hajam razões que desconhecemos daquela época, podemos afirmar que esta é uma teoria errada, e que há problemas que a impossibilitam tanto cientificamente, quanto biblicamente. Entre as camadas da atmosfera (troposfera, estratosfera, mesosfera, ionosfera e exosfera) este vapor estaria situado na troposfera, a camada onde vivemos e que abrange até cerca de 15 km acima da superfície. Acima da troposfera, na estratosfera e camadas superiores, a quantidade de oxigênio é bem pequena e praticamente não existe umidade. Justamente por isso não há nuvens na estratosfera, e a camada de vapor teria de estar localizada abaixo dela, um pouco acima das nuvens. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A teoria se baseia na afirmação bíblica de que Deus separou águas SOBRE o firmamento (a expansão atmosférica) e as águas ABAIXO do firmamento (águas na superfície terrestre):</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Gênesis 1:6, 7. — “Fez Deus o firmamento, e separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas (hebr.Mayim) sobre o firmamento (hebr. Raqiya). E Deus chamou ao firmamento Céus (hebr. Shamayim)”... </span></span><span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Entretanto, estas águas SOBRE o firmamento seriam apenas as águas acumuladas nas nuvens, não uma referência a alguma camada de água específica que haveria antes do dilúvio.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O que levou muitos a simpatizarem esta teoria, foi a idéia de que ela pudesse fornecer explicações para a longevidade (longa vida) antediluviana e para a origem das águas do dilúvio. Mas esta teoria não explica a longevidade antediluviana, nem explica de onde veio a água do dilúvio, porque a maior parte da água veio do subterrâneo. Como se não bastasse, esta teoria enfrenta problemas científicos e também bíblicos (com as próprias escrituras), como veremos. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Vamos tratar primeiramente dos problemas teológicos, e depois científicos, da teoria do dossel ou camada de vapor. </span></span><span style="color: black;"></span><span style="color: black;">▬ ╬ ∆ <b><span style="font-family: Arial;">Problemas teológicos com a teoria do dossel</span></b></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">A palavra usada para águas é o termo hebraico “Mayim”. Esta é uma palavra que descreve água líquida, e não em estado de vapor. Se a água em Gênesis 1:6-8 fosse água em estado de vapor, névoa ou gelo (como alguns propõem), outras palavras hebraicas teriam sido mais apropriadas. Embora o hebraico antigo tenha outras palavras usadas para nuvens, é preciso lembrar que o termo nuvem é apenas a expressão para designar aquilo que seriam estas águas sob o firmamento. Na passagem em questão, o hebraico “mayim” apenas descreve as águas na expansão atmosférica, sem usar o termo nuvens (assim como descreve no mesmo verso, as águas abaixo do firmamento, - sem usar os termos específicos, “<i>rios</i>” e “<i>mares</i>”). Isto tem servido para que se sustente a idéia de que seria uma camada de vapor. No hebraico existem outros termos hebraicos para descrever um teto, uma cobertura ou algo sólido, como “sukkah” (Sl 18:11/ 2º Sm 22:12); “chuppah” (Is 4:5) e “shapur” (Jr 43:10). </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Se as águas SOBRE o firmamento se referissem a um dossel, por que nenhuma das palavras hebraicas que significam literalmente cobertura ou teto não foram usadas?</span></span> <span style="color: black;">•<span style="color: #316e93;"> </span><span style="font-family: Arial;">A palavra usada para Céu (ou Céus) em Gênesis é "Shamayim" (Shamaim), e é usada para descrever o céu (espaço sideral), algumas vezes, a atmosfera, e o lugar onde Deus mora. Decomposta, forma a expressão sha + mayim (lá tem + águas), sendo uma referência às águas na expansão atmosférica, sob o firmamento.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Para <b>firmamento</b></span><b><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="color: navy;">,</span></span></b><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"> </span><span style="font-family: Arial;">é usado o hebraico "Raqyia". Raqiya é usada 9 vezes no primeiro capítulo de Gênesis. Normalmente significa "extensão" ou "firmamento". O sentido original é desconhecido. A palavra "Raqiya" vem da raiz hebraica "raqa", que significa "espalhar". Daí vem o sentido de 'expansão'. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Nas quatro últimas vezes em que ocorre (Gen. 1:14-20), Raqiya é acompanhada pela expressão "dos céus", significando NO CONTEXTO, 'vastidão dos céus', atmosfera, espaço ou céu. (Isto se observa claramente numa breve leitura da passagem).</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Mas nas quatro primeiras vezes em que é usada (Gen. 1: 6,7) Raqiya NÃO aparece acompanhada pela expressão “dos céus”. Por isso alguns sugerem que em Gen.1:6, 7 Raqiya seria a crosta terrestre, - uma separação entre águas subterrâneas e águas da superfície. Mas vários argumentos são apresentados como refutação a esta interpretação:</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Deus deu o nome de ‘céus’ (Shamayim) ao firmamento. Se o firmamento raqia, em Gênesis 1:7, fosse a crosta terrestre, como se explica o fato de Deus ter chamado ao firmamento de ‘Céus’ no verso seguinte? – Seria mais óbvio que o chamasse de ‘terra’, superfície, ou qualquer outra expressão que indicasse a crosta terrestre, mas não chamá-lo de céus...</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Como o firmamento seria a crosta terrestre, se no verso nove a Terra continuou coberta de águas, e Deus ordena que as águas se ajuntem debaixo dos céus (Shamayim - nome dado ao firmamento) dando-lhes o nome de ‘mares’, sendo que só no dia seguinte aparecera a porção seca (crosta)? </span></span><span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Outra observação feita em Gênesis 1:20, é que AS AVES VOARIAM NO FIRMAMENTO. Isto mostra que raqiya é a expansão, onde as aves voariam, não a superfície.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Veja o Salmo 150.2 – "Louvai-o no firmamento (raqiya) do seu poder". OU seja: Louvai o Senhor NA EXTENSÃO do seu poder.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Outro detalhe citado por estudiosos que favorece a interpretação de que as águas sob o firmamento fossem as nuvens, é que, após o dilúvio, quando Deus fez o pacto com Noé, o Senhor declarou que colocaria o arco nas nuvens, e as águas não mais se tornariam em dilúvio (Gen.9:15). O que isto quer dizer? - Que se Deus quisesse destruir novamente o mundo, ele não precisaria de nenhuma camada ou dossel de vapor, mas o faria apenas com as águas das nuvens e do subterrâneo. Mas não o faria por aquele pacto.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Isto contraria a teoria, que explica as águas do dossel como a razão do dilúvio.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Na tradução latina da Vulgata, Jerônimo substituiu o hebraico raqia pelo latim “firmamentum”. Já na Septuaginta, foi traduzido pelo grego "Stereoma", em 19 de 20 passagens onde aparece no Antigo Testamento,] – inclusive, Gênesis 1:8. </span></span><span style="color: black;">“<span style="font-family: Arial;">Stereoma” significa suporte, estrutura firme e sólida. Mas tanto “firmamentum” como “stereoma” possuem sentido de expansão ou céus.</span></span> <br />
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<span style="color: black;"></span><span style="color: black;">▬ ╬ ∆ <b><span style="font-family: Arial;">Problemas científicos com a teoria do dossel</span></b></span> <br />
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Muitos dos problemas mostrados aqui, são abordados no site criacionista inglês, “CreationScience”. Se houvesse uma camada de vapor sobre a troposfera, esta, ao invés de proporcionar solução para algumas questões, geraria problemas científicos tão graves, que impossibilitariam a vida sobre o planeta. E não há como defender cientificamente uma teoria que impossibilitaria a vida. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="font-family: Arial;">Costuma-se dizer que a radiação do espaço exterior, provoca a diminuição da estimativa de vida. Mas isto não é algo cientificamente comprovado.</span><span style="color: navy;"> </span><span style="font-family: Arial;">Um teste realizado que poderia ter demonstrado que “a radiação solar reduz a longevidade” falhou. Ratos foram colocados em grutas blindadas, protegidas contra todo tipo de radiação; mas nem os ratos ou os seus descendentes viveram mais do que o comum. Estes ratos foram testados em ambientes que seriam uma reprodução do dossel, mas isto não fez com que estes ratos vivessem mais que os outros.</span></span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Se a longevidade antediluviana fosse provocada pela suposta camada de vapor, ela deveria ter diminuído logo após Noé e seus filhos terem saído da arca, pois já não mais haveria tal camada para fazê-los viver tanto quanto antes. Mas vemos que a longevidade veio a decrescer lentamente após o dilúvio, e não imediatamente.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Pensa-se que um dossel teria protegido as pessoas do processo de envelhecimento. Mas cientificamente falando, a diminuição da longevidade decresceu devido à deteriorização do material genético humano ao longo de gerações. Mesmo que ele desse à Terra um clima quente e uniforme, isto não seria a causa da longevidade antediluviana.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Problema com a pressão atmosférica (o peso do ar). A atmosfera exerce pressão, isto é, força ou peso sobre uma superfície. Se houvesse uma cobertura de vapor ou de gelo, que tivesse pelo menos 12 metros de espessura, o peso desta camada teria o dobro da pressão atmosférica, isto é, o dobro do peso do ar; (por isso, os que defendem o dossel limitam a espessura desta camada para 12 metros - ou 40 pés); mas uma camada com apenas doze metros de espessura seria uma quantidade insuficiente de água para inundar o planeta; justamente por isso, é dito que esta teoria não explica de onde veio a água que inundou o planeta. </span></span><span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Outro problema que também a torna impossível, é que um dossel na forma de vapor acima das nuvens, faria irradiar muito calor no planeta. A Terra atingiria uma temperatura de 122 graus Celsius; as pessoas, plantas e animais iriam absorver tanto calor que morreriam. Também, esta cobertura faria com que a luz do Sol e das estrelas fosse menor. Então pergunta-se como seria possível que muitas plantas tropicais, que necessitam de muita luz solar terem sobrevivido por séculos sobre um dossel?</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A cobertura de vapor (dossel) também causaria um outro problema muito conhecido: o problema do Efeito Estufa. A Terra seria como um vidro pelo qual o calor atravessa com facilidade, mas encontra dificuldade para sair, aumentando a temperatura em seu interior. Isto seria semelhante ao Aquecimento Global, e conforme a temperatura fosse aumentando, as águas dos oceanos, rios e mares iriam evaporar. Sem falar que, com elas evaporando, teríamos mais vapor na atmosfera (e quanto mais vapor, mais aumentaria o calor). Isto traria ainda outros problemas, pois o vapor com o tempo, certamente se misturaria com os gases da atmosfera, e com essa mistura, se desmancharia a camada de vapor, que na ocasião do dilúvio não mais existiria.</span></span> <span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Com a cobertura exposta à camada ultravioleta de Ozônio, a água do dossel iria absorver hidrogênio com o ozônio, e tornaria o oxigênio e o nitrogênio tóxico para animais e seres humanos. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Outro problema científico com esta teoria, é que no momento do dilúvio, quando estas águas mudassem do estado de vapor para líquido, considerando se tivéssemos uma camada de 12 centímetros de espessura (uma quantidade insuficiente para chover 40 dias) isto levaria a temperatura de aprox. 450 °C, e todos morreriam queimados.</span></span> <span style="color: black;">— <span style="font-family: Arial;">Mais detalhes, no site CreationScience (traduzido): </span></span><a href="http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ33" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: purple;">www.creationscience.com/onlinebook/FAQ33</span></span></a> <a href="http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ34" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: purple;">www.creationscience.com/onlinebook/FAQ34</span></span></a> <a href="http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ36" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: purple;">www.creationscience.com/onlinebook/FAQ36</span></span></a> <span style="color: black;">→ <span style="font-family: Arial;">Portanto, os argumentos para a teoria do dossel não sobrevivem quando analisados de perto, pois ela, além de conter problemas bíblicos, também contém problemas científicos associados à pressão atmosférica, calor, luz solar, suporte, condensação, efeito estufa e luz ultravioleta. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Além de tudo isso, ela não explica a inundação, a longevidade antediluviana e nem as mudanças geológicas – A MENOS QUE HAJAM EXPLICAÇÕES DESCONHECIDAS POR NÓS ATUALMENTE. Povos como os egípcios, gregos, romanos e outras culturas antigas possuem mitos e histórias sobre a existência de um dossel, de uma abóbada celeste, mas não os judeus; logo, eles não entendiam “raqyia” como uma abóbada celeste. Como foi dito de início, não é possível sustentar uma teoria como “científica”, se ela estiver entrando em conflito com a própria ciência (como exemplo disso, já temos a evolução).</span></span><br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora19">Baraminologia</a></strong></span></span><br />
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<strong><span style="color: navy; font-family: Arial;"></span></strong></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Baraminologia é um modelo de classificação dos seres vivos, proposto pelo Dr. Frank L. Marsh. Ele propôs que deveríamos classificar os seres vivos de acordo com a sua capacidade de combinação genética, ou seja, os grupos que tem capacidade genética de cruzarem entre si pertenceriam à mesma espécie básica criada – ou baramin. Este princípio foi aceito por muitos criacionistas, pois acredita-se que as espécies originalmente criadas por Deus se diversificaram, e abrangem estes grupos (capazes de, geneticamente cruzarem entre-si).</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A baraminologia trabalha para classificar a vida de acordo com seus respectivos “<b>tipos básicos</b>”, as “Espécies originalmente Criadas” por Deus. O nome vem da junção dos termos hebraicos "bara" (que significa criar) + "miyn" (que significa tipos ou formas básicas).</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Na área da biologia, os tipos básicos também são chamados de Espécies Criadas, ou 'Espécies Ancestrais', no sentido de terem dado origem à diversidade atual. Na Biologia, são organismos que compartilham uma <i>ascendência</i> comum. A expressão foi tirada do Gênesis, que relata que na semana da criação, Deus criou <i>muitos “tipos”</i> de organismos. Eles também são referidos como <i>"tipos", "espécies originais",</i> "espécies do Gênesis", e mais formalmente por cientistas, como <i>"tipos básicos das espécies"</i> – ou "baramin". </span></span><br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Em contraste com o princípio evolucionário de ascendência totalmente comum (todas as espécies e seres teriam vindo de um mesmo ancestral), biólogos criacionistas defendem que toda a vida na Terra não está relacionada com uma única célula, - mas que a vida foi criada em um número finito de diversas formas, que posteriormente sofreram especiação (isolamento reprodutivo) e maciça mudança genética ao longo de milhares de gerações. Apesar de diversos organismos compartilharem de ascendência comum na biologia criacionista, não trata-se de evolução das espécies, mas dum processo de diversificação dos tipos ou formas básicas criados originalmente.</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Enquanto na biologia evolucionista os seres vivos compartilham duma ascendência completamente comum (todos os seres vivos descendem de um mesmo microorganismo que teria surgido por geração espontânea), na biologia criacionista, diversas formas diferentes, criadas originalmente, compartilham de uma ascendência comum (isto é, apenas algumas formas específicas de vida, geralmente equivalente a famílias ou gêneros, compartilham de um mesmo ancestral comum). </span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Devido a isto, é importante não se confundir as espécies criadas (baramin) com o que hoje se classifica como espécie. A espécie básica criada (baramin) é considerada freqüentemente comparável ao nível de “famílias”, na hierarquia taxonômica, pelo menos em mamíferos - com a notável exceção da humanidade. Em alguns casos, como a humanidade, as espécies criadas (baramins) coincidem com espécies ou gênero (o gênero homo). Em outros casos, tais como os Felídeos, podem ser equivalentes ao nível Famílias de classificação.</span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Embora animais como a raposa e o coiote podem ser considerados como espécies diferentes (taxonômicas) na biologia, eles ainda são a mesma "espécie" (tipo básico ou baramin) de animal.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A maioria das controvérsias quanto aos “Tipos básicos” (baramin) gira em torno do limites entre espécies - a posição em que as espécies não são associadas. Determinar com precisão o perímetro entre as espécies originais não é tarefa fácil, porque ele é, na sua essência, um projeto histórico, em que a prova é estritamente limitada pela evidência disponível hoje. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Na ausência da capacidade de observar diretamente a vida na sua forma original, a classificação das espécies geralmente gira em torno da compatibilidade reprodutiva – isto é, espécies ancestrais são geralmente vistas como tendo ascendência comum se forem reprodutivamente compatíveis. A classificação é mais difícil quando a compatibilidade reprodutiva é parcial, como no caso da mula, um híbrido do cavalo e do burro, que, embora seja viável, não é fértil. Para compreender "a verdadeira" história biomodificacional (microevolutiva) da vida na Terra, seria importante identificar quais foram os organismos criados no início por Deus. Deus criou toda a vida, entretanto, não sabemos o quanto os animais podem ter mudado após a criação. Não podemos identificar nenhum fóssil como sendo uma forma individual criada originalmente. Os únicos fósseis que temos são de animais que viveram mais de mil anos após a criação. Não sabemos como eram as formas originalmente criadas. </span></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">— <span style="font-family: Arial;">Mais informações sobre BARAMINOLOGIA, veja no </span></span><a href="http://www.portalbiologia.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=517&PID=1605" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: purple;">PORTAL BIOLOGIA</span></span></a></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><strong><a href="http://www.blogger.com/" name="ancora20">Madeira usada na construção da arca</a></strong></span></span><br />
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A arca foi construída com a madeira "Gofer". O termo hebraico “Gofer” é mencionado apenas uma única vez na Bíblia (Gênesis 6:14) e, embora seja traduzida em várias versões como “cipreste”, seu significado é obscuro, não se sabe exatamente o seu significado. A tradução de ‘gofer’ por cipreste, se baseia nas semelhanças das raízes destas duas palavras, que são semelhantes no hebraico. </span></span><br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O cipreste era uma madeira utilizada antigamente em alguns lugares da Europa para construir caixas d'águas, por ser um tipo de madeira que não estraga com a água. Não sabemos se o cipreste existente na época de Noé seria exatamente igual ao que conhecemos atualmente. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Entre os pais da Igreja, Agostinho e Ambrósio sugeriram que ‘gofer’ deveria ser o pinho ou o cipreste. Há também quem tenha sugerido que o hebraico ‘gofer’ não designa nenhum tipo de madeira específica usada na construção da arca.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Quando lançada, no século XVI, a Versão da Bíblia de Genebra traduziu o hebraico 'gofer' como a árvore pinheiro. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Para não correrem o risco de errarem na tradução, a versão do Rei James (1611) manteve a palavra original, e a maioria das versões seguintes conservaram o original gofer. Já a 'New International Version' (Nova Versão Internacional), publicada em 1978, e algumas outras (como a Almeida Atualizada) substituíram por cipreste. </span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A "Enciclopédia Judaica" diz que a tradição cristã de sugerir que o hebraico gofer seja traduzido por ‘cipreste’, é uma interpretação arbitrária e insatisfatória, porque se baseia apenas nas semelhanças das raízes destas palavras.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Há estudiosos que sugerem que “gofer”, a madeira utilizada na construção da arca, tenha sido algum tipo de árvore antediluviana. A madeira usada foi semelhante à de cipreste e não a das gigantes sequóias. As toras poderiam ser carregadas de muitas maneiras, provavelmente de modo muito mais fácil que as pedras das pirâmides e as imensas pedras dos obeliscos egípcios.</span></span> <br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://www.users.bigpond.com/rdoolan/gopher_wood.html" target="_blank"><span style="font-family: Arial;"><span style="color: purple;">www.users.bigpond.com/rdoolan/gopher_wood.html</span></span></a> <br />
<br /></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"><strong>Arca, e algumas questões durante a inundação</strong></span></span></div>
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Diante da violência da crosta terrestre e dos gêiseres jorrando a água subterrânea, isto ofereceria o risco de a arca tombar?</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">O termo hebraico “Teváth”, traduzido nas escrituras por arca, significa literalmente uma arca ou caixa. Não era uma embarcação com a finalidade de navegar, mas somente flutuar. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A arca não era um barco navegável, mas ela foi feita para flutuar, por isso, tinha o formato de um caixote. Tem sido experimentado através de réplicas em miniatura da arca que o seu formato de caixote forneceria estabilidade e era próprio para flutuar; sua inclinação poderia atingir no máximo de 70 a 80 graus. Lateralmente, ela poderia virar até 60 graus, no máximo, e quase dois terços dela estaria abaixo do limite da água. Isso tudo facilitaria sua navegação em meio à violência das águas. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">É claro que, a arca só poderia ser preservada de modo sobrenatural, pois um evento que foi capaz de erguer a cordilheira do Himalaia seria capaz de reduzir a arca a fumaças, sem uma proteção sobrenatural. É óbvio que o mesmo Deus que disse que mandaria um dilúvio, que trouxe os animais até Noé também pouparia a arca no auge do evento, de ser destruída em meio à fúria da natureza...</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Um fato curioso é que, uma das áreas mais bem protegidas do planeta das rachaduras das placas continentais, está situada num diâmetro (círculo) de 500 metros ao redor do Ararate, onde a arca repousara. Longe das rachaduras das placas, a arca estaria longe dos gêiseres que jorraram do subterrâneo, numa posição privilegiada, onde teria mais condições de resistir ao dilúvio. Tendo a arca não sido feita propriamente para navegar, durante o dilúvio ela não se locomoveria para muito distante dessa região.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Também, sendo a arca um barco feito apenas para flutuar, é preciso entender a não necessidade de aço ou qualquer metal na estrutura da Arca para construí-la. As pirâmides egípcias têm uma engenharia muito complexa, e não precisaram de aço ou qualquer outro metal, enquanto muitos prédios hoje com alguma estrutura metálica não resistiriam tanto e são muito mais simples.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">A tecnologia dos navios não servia para aumentar o tamanho, mas sim a navegabilidade, capacidade de carga e armamentos. A arca não precisou de tecnologia de navegação alguma, pois só flutuou. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Embora já houvesse conhecimento de metal na época de Tubalcaim (Gen.4:22), a arca poderia ser construída apenas com madeira, como foram muitos dos navios antigos. Por exemplo, temos as barcaças egípcias de mais de 2000 a.C., usadas para transportar enormes pilares de pedras, mediam mais de 60m e carregavam quase 700 toneladas, e eram feitas apenas de madeira, com um formato levemente abaulado no casco e não a típica forma de navio (Enciclopédia Delta Universal, 1985, termo “Navio”, seção “História”).</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Não precisa parecer um navio pra boiar, pois icebergs, bóias, toras de madeira, e muitos outros materiais e estruturas flutuam sem possuírem nenhuma semelhança com um navio. A forma típica de navios pode até não ser a melhor para manter uma embarcação na água, mas sim a melhor para permitir seu deslocamento.</span></span> <br />
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">A chuva forneceria água potável suficiente para todos os tripulantes da arca: para a família de Noé e para os animais a bordo. </span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">No livro “O Dilúvio, Local ou Global?”, o Dr. Arthur Custance diz que o ar nas regiões acima das montanhas teria sido rarefeito demais para alguns animais. Os doutores Henry Morris e John C. Whitcomb rejeitam esta objeção dizendo que a pressão atmosférica depende do nível dos oceanos: e a arca encontrava-se ao nível do mar, (visto que as águas diluviais ergueram-se acima das montanhas). Também, não havia montanhas tão altas quanto hoje, para que o ar se tornasse tão rarefeito. Como a água subiu de nível em todos os lugares do planeta, o ar seria forçado a subir por causa do nível do mar.</span></span></div>
<div align="justify" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Sobre o número de pessoas envolvidas na construção da arca, provavelmente não foram apenas Noé e sua família. Eles podem ter contratado outras pessoas para auxiliar, que mesmo achando aquilo uma loucura, trabalhariam pela remuneração. Noé também pode (e por que não?) ter contado com a ajuda e o trabalho dos homens de alta estatura, os "gigantes e valentes da antiguidade". Isso sem considerar os 120 anos para a construção, que foi tempo mais do que necessário.</span></span></div>
<span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><strong><span style="color: navy;"><span style="font-family: Arial;">Temperatura</span></span> </strong><br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Algumas pessoas pensam que o dilúvio faria com que a temperatura na superfície baixasse muito. De maneira geral, a temperatura diminui com a altitude, pelo menos, até por volta dos 40 km de altitude. Essa diminuição atinge uma média de 0,6 °C a cada 100 metros. </span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Não sabemos nem fazemos idéia de qual seria a temperatura no período antediluviano, ou de suas variações. A idéia de que haveria um clima uniforme antes do dilúvio, surgiu com a teoria da camada de vapor, mas não há bases para se sustentá-la, desconsiderando a possibilidade desta teoria. É bastante IMPROVÁVEL que tenha havido um clima uniforme em todo o planeta antes do dilúvio. A radiação solar (os raios emitidos pelo Sol) é responsável pelas temperaturas na superfície da Terra, e quanto mais perto uma área estiver da linha do equador, maior será a temperatura; e quanto mais distante estiver desta linha, menor será a temperatura, por causa da forma esférica do nosso planeta e das diferenças de inclinação dos raios solares, que atingem as regiões próximas dos pólos de maneira muito inclinada. Nas regiões próximas da linha do equador, os raios incidem verticalmente, (em linha reta). Daí o motivo de as temperaturas serem mais elevadas nestas. Assim, a superfície terrestre não recebe a mesma quantidade de raios solares em toda parte, e isto explica os diferentes climas existentes na Terra. </span></span><span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;">Poderíamos dizer que talvez houvesse um clima semi-uniforme no período antediluviano, se neste houvesse a Pangéia, um único continente de terra seca, que receberia quase a mesma quantidade de raios solares em suas regiões. Já vimos que existem árvores tropicais debaixo do gelo no pólo sul, o que evidência que o clima nas regiões polares já foi capaz de abrigar plantas e seres de clima quente tropical. Mas é claro que um único continente não teria o mesmo clima, pois não receberia a mesma intensidade de calor em todas as áreas.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Considerando que o nível das águas no planeta não poderia ter atingido mais que 3 quilômetros, a temperatura média não teria baixado muito durante o dilúvio. Para o pensamento crítico, durante o dilúvio, a temperatura cairia cerca de 18 graus Celsius - uma região que antes do dilúvio tivesse uma temperatura média de 25 a 30 °C durante o dilúvio, teria atingido uma média de 7 a 12 graus Celsius. Mas deve-se lembrar que a queda da temperatura depende do nível do continente ou do nível das águas oceânicas. Como o nível das águas subiu durante o dilúvio em todo o planeta, e isto impediria que a temperatura baixasse muito.</span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Também, devemos considerar que as águas são capazes de conservar o calor por mais tempo que a superfície: a água se aquece mais lentamente, porém, conserva o calor por mais tempo. Por isso, os oceanos não são muito quentes durante o dia, e nem muito frios durante a noite (enquanto no continente o dia é mais quente e a noite é mais fria, em relação ao oceano). Isto elevaria a temperatura durante o dilúvio, mantendo uma temperatura estável e não muito reduzida sobre o planeta.</span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;"></span><span style="color: black;"><strong>— <span style="font-family: Arial;">Fontes:</span></strong></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><u>* Parte deste estudo, são de autoria do amigo Criacionista Rafael Pavani, que explicou muito bem algumas questões sobre o dilúvio em:</u></span></span> <a href="http://www.evo.bio.br/layout/Rafael1.html" target="_blank">www.evo.bio.br/layout/Rafael1.html</a> <a href="http://www.evo.bio.br/layout/Rafael3.html" target="_blank">www.evo.bio.br/layout/Rafael3.html</a> <a href="http://www.evo.bio.br/layout/Rafael5.html" target="_blank"><u><span style="color: maroon;">www.evo.bio.br/layout/Rafael5.html</span></u></a> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><u></u></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><u><strong>2.Vídeos:</strong></u></span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Arca de Noé Palestra 01, Dr. Adauto Lourenço:</span></span> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=ZcjuPnhcCTo" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=ZcjuPnhcCTo</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=_dVXSiYHIk4&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=_dVXSiYHIk4&feature=related</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=PE_r67uk8rg" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=PE_r67uk8rg</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=VGoJRkkRQvU&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=VGoJRkkRQvU&feature=related</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=fhI_3GxjiFw&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=fhI_3GxjiFw&feature=related</a> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;"></span></span><span style="color: black;"><span style="font-family: Arial;">Arca de Noé Palestra 02, Dr. Adauto Lourenço:</span></span> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=jynrIibCHLQ&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=jynrIibCHLQ&feature=related</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=E2E4emztmr0&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=E2E4emztmr0&feature=related</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=K7ZHJ9A6Wkg&feature=related" target="_blank">http://br.youtube.com/watch?v=K7ZHJ9A6Wkg&feature=related</a> <a href="http://br.youtube.com/watch?v=K16yz_ZGOc8" target="_blank"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="color: blue;">http://br.youtube.com/watch?v=K16yz_ZGOc8</span></span></a> <span style="color: #339999;">h</span><a href="http://br.youtube.com/watch?v=pwW1C3YUyIs&feature=related" target="_blank"><span style="color: #339999;">ttp</span>://br.youtube.com/watch?v=pwW1C3YUyIs&feature=related</a> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><strong>3.<u>Referências literárias</u></strong></span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;">• “<span style="font-family: Arial;"><i>Gênesis e Arqueologia",</i> Howard F. Vos (sobre relatos do dilúvio no mundo);</span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;">• “<i><span style="font-family: Arial;">O Dilúvio de Gênesis",</span></i><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"> </span><span style="font-family: Arial;">Dr. Henry Morris e Dr. John C.Whitcomb;</span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;"><i>"O Dilúvio de Noé",</i> de Richard Teachout;</span></span> <br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="color: black;">• <span style="font-family: Arial;"><i>"Cosmologia Bíblica e Ciência Moderna", </i>Dr. Henry Morris;</span></span> </span><br />
<br />
• <span style="color: black;"><i><span style="font-family: Arial;">"Origens, Relacionando a Ciência com as Escrituras"</span></i><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"> <span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(</span><i><span style="font-family: Arial;">Origins, linking Science and Scripture</span></i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">), de Ariel A. Roth, 1998. (Um comentário sobre o livro em:</span></span></span><span style="font-family: times new roman, new york, times, serif;"><span style="color: #0080c0;"> </span></span><span style="color: #0080c0;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.scb.org.br/livros/OrigensRelCienRelig.htm" target="_blank"><span style="color: blue;"></span></a><a href="http://www.blogger.com/www.scb.org.br/livros/OrigensRelCienRelig.htm" target="_blank">Sociedade Criacionista Brasileira</a></span></span><span style="font-size: 100%;"></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/16661424733335207223noreply@blogger.com15